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Jose Roberto LambertucciMery Natali Silva AbreuLidiane Aparecida Pereira de SousaSilvania Junia Roriz2019-08-10T00:34:57Z2019-08-10T00:34:57Z2015-03-31http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A32JNPA esquistossomose mansoni é uma doença parasitária debilitante de grande prevalência nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. É considerada um grave problema de saúde pública, devido sua alta taxa de morbidade. A literatura é escassa em identificar, mapear e quantificar de forma sistematizada o impacto desta doença na vida das pessoas infectadas. Este estudo tem por objetivo avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de indivíduos com esquistossomose mansoni hepatoesplênica e com mielorradiculopatia esquistossomótica, sua associação com as principais manifestações da doença e a existência ou não de prejuízo funcional para os indivíduos acometidos. Os voluntários foram entrevistados no Centro de Treinamento e Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas/UFMG (CRT/Orestes Diniz), no período de julho a outubro de 2014. Nos entrevistamos 97 pessoas: 40 com esquistossomose hepatoesplênica, 22 com mielorradiculopatia esquistossomótica e 26 sem esquistossomose (grupo controle). Para avaliar a qualidade de vida e o desempenho funcional dos participantes responderam aos questionários padronizados, WHOQOL-bref e o Perfil de Atividade Humana, respectivamente. Os dados foram organizados em banco de dados e procedeu-se à análise estatística no software Statistical Package for Social Sciences 20.0 (SPSS, IBM Company, Chicago, IL). Os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica e mielorradiculopatia esquistossomótica tiveram os menores escores de qualidade de vida quando comparados ao controle. A análise por domínios do WHOQOL-bref, não demonstrou diferença estatisticamente significativa, assim como a avaliação do desempenho funcional, realizada através do Perfil de Atividade Humana. Conclui-se que a qualidade de vida de pessoas infectadas pela esquistossomose mansoni é pior do que a qualidade de vida das pessoas que não têm a doença. No presente estudo fatores relacionados a morbidade não alteraram a qualidade de vida dos infectados, assim como sua capacidade funcional.Schistosomiasis mansoni is a debilitating parasitic disease highly prevalent in tropical and subtropical regions of the world. It is considered a serious public health problem because of its high morbidity rate. In the literature, there is scare information on schistosomiasis to identify, map and quantify the impact of this disease. The objective of this study was to assess quality of life related to health of patients with mansonic hepatosplenic shistosomiasis and schistosomal myeloradiculopathy, its association with the main manifestations of the disease and the existence of functional impairment for the individuals affected. Volunteers were admitted at the clinic of infectious and parasitic diseases of the Hospital das Clínicas/UFMG (CTR/Orestes Diniz) from July to October 2014. We interviewed 97 people: 49 with hepatosplenic schistosomiasis, 22 with schistosomal myeloradiculopathy and 26 without schistosomiasis (control group). All participants completed the questionnaire on quality of life, WHOQOL-Bref, and the questionnaire to evaluate the functional performance, Human Activity Profile (HAP). Data were stored in the software Statistical Package for Social Sciences 20.0 (SPSS, IBM Company, Chicago, IL). Patients with hepatosplenic schistosomiasis and shistosomal myeloradiculopathy had lower scores of quality of life compared to control group. The analysis by domains of the WHOQOL-Bref not showed statistically significant difference, as well as in the evaluation of functional performance. In conclusion, lower quality of life is more evident in schistosomiasis mansoni than the quality of life of uninfected. The disease did not alter functional performance. Other associated diseases (hypertension, diabetes mellitus, thyroid disease and others) also did not change the quality of life of people with schistosomiasis.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDoenças da medula espinalQualidade de vidaInqueritos epidemiólogicosAtividades cotidianasMieliteNeuroesquistossomose/terapiaEsquistossomose mansônicaEsquistossomose mansoniQualidade de vidaEsquistossomoseNeuroesquistossomoseEsquistossomose mansoniAvaliação da qualidade de vida de pessoas com esquistossomose hepatoesplênica e mielorradiculopatia esquistossomóticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_completa.pdfapplication/pdf1450885https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-A32JNP/1/disserta__o_completa.pdf1e9d17f09431b980cf86a197427c30aeMD51TEXTdisserta__o_completa.pdf.txtdisserta__o_completa.pdf.txtExtracted texttext/plain160963https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-A32JNP/2/disserta__o_completa.pdf.txtef78ca43595bdb165710b80748a443d0MD521843/BUBD-A32JNP2019-11-14 09:38:38.104oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-A32JNPRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T12:38:38Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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