Análise do uso de terapia invasivas em pacientes oncológicos em Cuidados Paliativos internados em dois hospitais públicos gerais de Belo Horizonte

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Autor(a) principal: Henrique Arenare de Oliveira
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Isabela Macedo de Freitas, Patrícia Graziela Braga, Pedro Otávio Oliveira Santos, Camila Oliveira Alcântara, Marco Túlio Gualberto Cintra, Maria Aparecida Bicalho
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20180127
http://hdl.handle.net/1843/57574
https://orcid.org/0000-0003-3089-655X
Resumo: Muitos pacientes portadores de doenças sem proposta terapêutica curativa permanecem vários dias internados recebendo terapias invasivas, muitas vezes dolorosas e que geralmente resultam em curto prolongamento na sobrevida às custas de piora significativa na qualidade de vida. Todavia, a existência de equipes de Cuidados Paliativos (CP) objetiva priorizar o controle dos sintomas, enfatizando o conforto do paciente e da família¹. O estudo tem como objetivo analisar o uso de terapias invasivas em pacientes oncológicos, com critérios para CP, internados em dois hospitais de Belo Horizonte. Métodos: Foram recrutados para o estudo pacientes oncológicos, sem proposta terapêutica curativa para a doença de base, internados no Hospital das Clínicas da UFMG (HC) e no Hospital Alberto Cavalcanti (HAC). O HC possui equipe de CP hospitalar atuante. O HAC possui equipe de CP domiciliar, mas não possui equipe a nível hospitalar. O recrutamento, por conveniência, dos pacientes foi realizado por meio de visitas às alas de internação. Foram coletados os dados nos prontuários eletrônicos e avaliadas as seguintes variáveis: uso de aminas vasoativas, diárias de CTI, ventilação mecânica, intubação orotraqueal, ressuscitação cardiopulmonar e número de altas hospitalares. Resultados: O número de altas hospitalares foi maior no HC em relação ao HAC (p-valor: 0,033). Os outros parâmetros analisados não apresentaram diferença significativa. Conclusão: O maior número de altas hospitalares no grupo HC pode estar associado à atuação ativa da equipe especializada em cuidados paliativos, que contribui para disseminar a cultura da ênfase no conforto para este grupo de pacientes.
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O HC possui equipe de CP hospitalar atuante. O HAC possui equipe de CP domiciliar, mas não possui equipe a nível hospitalar. O recrutamento, por conveniência, dos pacientes foi realizado por meio de visitas às alas de internação. Foram coletados os dados nos prontuários eletrônicos e avaliadas as seguintes variáveis: uso de aminas vasoativas, diárias de CTI, ventilação mecânica, intubação orotraqueal, ressuscitação cardiopulmonar e número de altas hospitalares. Resultados: O número de altas hospitalares foi maior no HC em relação ao HAC (p-valor: 0,033). Os outros parâmetros analisados não apresentaram diferença significativa. Conclusão: O maior número de altas hospitalares no grupo HC pode estar associado à atuação ativa da equipe especializada em cuidados paliativos, que contribui para disseminar a cultura da ênfase no conforto para este grupo de pacientes.Many patients with terminal illness stay for many days in hospitals receiving intensive painful therapies, which, usually, result in a short life extension in spite of worsening life quality. However, the Palliative care team longs to prioritize symptoms control, emphasizing the patient’s and family’s comfort. This study aims to analyze the use of intensive therapies in patients with cancer, with criteria for palliative care, hospitalized in two hospitals in Belo Horizonte. The Methodology: it was selected patients with cancer without a curative therapeutic approach, hospitalized in Hospital das Clínicas and in Alberto Cavalcanti Hospital. The first hospital has an active palliative care team. The second one has a palliative team but only for home care, it does not have one in the hospital. The patients’ selection, for the convenience, was made through visits to hospital wards. The data was collected through the medical records. The variations evaluated were: use of vasoactive amine, days in intensive care units, mechanical ventilation, orotracheal intubation, cardiopulmonary resuscitation and number of hospital discharges. Results: the number of hospital discharges was greater in Hospital das Clínicas than Alberto Cavalcanti Hospital (p-value: 0,033). The other parameters analyzed were not statistically significant. Conclusion: the greater number of hospital discharges in the Hospital das Clínicas may be associated with the active palliative care team performance, which contributes to disseminating the culture of emphasis on comfort for this group of patients.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICARevista Médica de Minas GeraisCuidados paliativos integrativosOncologiaQualidade de vidaCuidados PaliativosOncologiaQualidade de VidaAnálise do uso de terapia invasivas em pacientes oncológicos em Cuidados Paliativos internados em dois hospitais públicos gerais de Belo HorizonteAnalysis of invasive therapy use in cancer patients in palliative care hospitalized in two general public hospitals in belo horizonteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://rmmg.org/artigo/detalhes/2447Henrique Arenare de OliveiraIsabela Macedo de FreitasPatrícia Graziela BragaPedro Otávio Oliveira SantosCamila Oliveira AlcântaraMarco Túlio Gualberto CintraMaria Aparecida Bicalhoapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57574/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALAnálise do uso de terapia invasivas em pacientes oncológicos em hospitais pdfa.pdfAnálise do uso de terapia invasivas em pacientes oncológicos em hospitais pdfa.pdfapplication/pdf143006https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57574/2/An%c3%a1lise%20do%20uso%20de%20terapia%20invasivas%20em%20pacientes%20oncol%c3%b3gicos%20em%20hospitais%20pdfa.pdfb4443e2cccbd3b824442dc021b26bfb5MD521843/575742023-08-07 17:23:03.213oai:repositorio.ufmg.br:1843/57574TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-08-07T20:23:03Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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