Disfunção do trato urinário inferior: impacto do tratamento e fatores de risco para o espessamento da parede vesical e cicatriz renal em crianças e adolescentes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Roberta Vasconcellos Menezes de Azevedo
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-999FFD
Resumo: Esta coorte histórica de 15 anos de seguimento teve por objetivos avaliar as características clínicas, laboratoriais e de imagem das crianças e adolescentes portadoras de disfunção do trato urinário inferior (DTUI), avaliar o impacto do tratamento e analisar os fatores de risco para o espessamento da parede vesical e cicatriz renal. Os dados foram coletados a partir dos prontuários dos pacientes e as variáveis clínicas, laboratoriais e de imagem foram submetidas à análise univariada e à regressão logística. Participaram do estudo 192 pacientes (123F, 69M) com idade inicial de 0,1 a 16,8 anos, atendidos em um ambulatório universitário, que foram divididos em dois grupos: G1- com espessamento da parede vesical; G2- sem espessamento da parede vesical, analisados à admissão (T0) e ao final do seguimento (T1). A maioria dos pacientes era do sexo feminino (64,1%) e do grupo neurológico (60,4%). Os sintomas principais do trato urinário inferior foram a incontinência urinária diurna (82,3%), a enurese noturna não-monossintomática (78,6%), a incontinência fecal (54,2%) e a constipação intestinal (47,9%). O espessamento da parede vesical foi observado em 31,8%, o refluxo vesicoureteral (RVU) em 33,1% e a presença de cicatriz renal em 15,6% dos pacientes. Dentre os 61 pacientes com espessamento da parede vesical à admissão, 55,7% mantiveram esta condição, enquanto em 44,3% houve a regressão do espessamento ao final do seguimento. No entanto, dos 131 pacientes que estavam com bexiga normoespessa à admissão, a maioria (69,5%) manteve-se desta forma e 30,5% espessaram a parede vesical no final do seguimento. As variáveis: sexo masculino (p=0,036), grupo neurológico (p=0,002) e presença de divertículo vesical (p=0,041) foram os fatores de risco para o desenvolvimento do espessamento da parede vesical em crianças e adolescentes com DTUI. O espessamento da parede vesical (p=0,033) e o RVU (p=0,0001) permaneceram como preditores independentes para cicatriz renal à admissão e a presença de RVU (p=0,0001) e de dilatação de pelve e/ou cálices renais (p=0,001) como preditores independentes para cicatriz renal no final do seguimento. O tratamento instituído foi a uroterapia com intervenção comportamental e cognitiva, micção de hora marcada, hidratação oral, dieta laxativa, biofeedback, estimulação nervosa sacral, manobras de esvaziamento vesical, instituição do cateterismo vesical intermitente limpo (CIL), terapia anticolinérgica, enema retal, tratamento da infecção do trato urinário febril (ITU) e, nos casos refratários, procedimentos cirúrgicos tais como a vesicostomia incontinente e continente, a ampliação vesical e o conduto para a realização do enema anterógrado cólico. Detectou-se redução significativa da infecção do trato urinário (ITU, p=0,0027), da incontinência urinária diurna (p<0,001), da enurese noturna não monossintomática (p<0,001), da incontinência fecal (p=0,010) e do RVU (p=0,01), porém houve aumento da dilatação pielocalicinal (p=0,04) e de ureter (p=0,002). Também houve um aumento significativo no uso do CIL (p=0,026) e da terapia com anticolinérgico. Este estudo mostrou que o tratamento da DTUI na criança deve ser individualizado, além de requerer uma monitorização constante dos parâmetros clínicos, laboratoriais e de imagem, para prevenir o aparecimento do espessamento da parede vesical, RVU, dilatação de pelve renal, cálices e ureteres, minimizando, assim, o risco de lesão renal.
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Participaram do estudo 192 pacientes (123F, 69M) com idade inicial de 0,1 a 16,8 anos, atendidos em um ambulatório universitário, que foram divididos em dois grupos: G1- com espessamento da parede vesical; G2- sem espessamento da parede vesical, analisados à admissão (T0) e ao final do seguimento (T1). A maioria dos pacientes era do sexo feminino (64,1%) e do grupo neurológico (60,4%). Os sintomas principais do trato urinário inferior foram a incontinência urinária diurna (82,3%), a enurese noturna não-monossintomática (78,6%), a incontinência fecal (54,2%) e a constipação intestinal (47,9%). O espessamento da parede vesical foi observado em 31,8%, o refluxo vesicoureteral (RVU) em 33,1% e a presença de cicatriz renal em 15,6% dos pacientes. Dentre os 61 pacientes com espessamento da parede vesical à admissão, 55,7% mantiveram esta condição, enquanto em 44,3% houve a regressão do espessamento ao final do seguimento. No entanto, dos 131 pacientes que estavam com bexiga normoespessa à admissão, a maioria (69,5%) manteve-se desta forma e 30,5% espessaram a parede vesical no final do seguimento. As variáveis: sexo masculino (p=0,036), grupo neurológico (p=0,002) e presença de divertículo vesical (p=0,041) foram os fatores de risco para o desenvolvimento do espessamento da parede vesical em crianças e adolescentes com DTUI. O espessamento da parede vesical (p=0,033) e o RVU (p=0,0001) permaneceram como preditores independentes para cicatriz renal à admissão e a presença de RVU (p=0,0001) e de dilatação de pelve e/ou cálices renais (p=0,001) como preditores independentes para cicatriz renal no final do seguimento. O tratamento instituído foi a uroterapia com intervenção comportamental e cognitiva, micção de hora marcada, hidratação oral, dieta laxativa, biofeedback, estimulação nervosa sacral, manobras de esvaziamento vesical, instituição do cateterismo vesical intermitente limpo (CIL), terapia anticolinérgica, enema retal, tratamento da infecção do trato urinário febril (ITU) e, nos casos refratários, procedimentos cirúrgicos tais como a vesicostomia incontinente e continente, a ampliação vesical e o conduto para a realização do enema anterógrado cólico. Detectou-se redução significativa da infecção do trato urinário (ITU, p=0,0027), da incontinência urinária diurna (p<0,001), da enurese noturna não monossintomática (p<0,001), da incontinência fecal (p=0,010) e do RVU (p=0,01), porém houve aumento da dilatação pielocalicinal (p=0,04) e de ureter (p=0,002). Também houve um aumento significativo no uso do CIL (p=0,026) e da terapia com anticolinérgico. Este estudo mostrou que o tratamento da DTUI na criança deve ser individualizado, além de requerer uma monitorização constante dos parâmetros clínicos, laboratoriais e de imagem, para prevenir o aparecimento do espessamento da parede vesical, RVU, dilatação de pelve renal, cálices e ureteres, minimizando, assim, o risco de lesão renal.This historical cohort of a 15 year follow-up aimed to evaluate the clinical, laboratory and imaging of children and adolescents with lower urinary tract dysfunction (LUTD), the impact of treatment and analyze the risk factors for thickening bladder wall and renal scarring. Data were collected from medical records of the patients and the clinical, laboratory and imaging were evaluated by univariate analysis and logistic regression. The study included 192 patients (123F, 69M), aged 0.1 to 16.8 years, enrolled in a university out-patient clinic divided into two groups: G1- with thickening of the bladder wall; G2-with no thickened bladder wall, analyzed at admission (T0) and at final follow-up (T1). Most patients were female (64.1%) and belong to a neurologic bladder dysfunction group (60.4%). The main symptoms of lower urinary tract were daytime urinary incontinence (82.3%), the non-monosymptomatic nocturnal enuresis (78.6%), fecal incontinence (54.2%) and constipation (47.9%). The bladder wall thickening was observed in 31.8%, the vesicoureteral reflux (VUR) in 33.1% and the presence of renal scarring in 15.6% of patients. Out of 61 patients with bladder wall thickening at admission, 55.7% maintained this condition, while in 44.3% there was a regression of the thickening in the final follow-up. However, of the 131 patients who had normal bladder thickening at admission, most (69.5%) remained with normal bladder and in 30.5% the bladder wall was thickened at the final follow up. The variables: male gender (p = 0.036), neurological group (p = 0.002) and presence of bladder diverticulum (p = 0.041) were risk factors for the development of thickened bladder wall in children and adolescents with LUTD. The bladder wall thickening (p = 0.033) and VUR (p = 0.0001) remained independent predictors for renal scarring on admission while the presence of VUR (p = 0.0001) and pelvic and / or renal calices dilatation (p = 0.001) were found to be independent predictors of renal scarring at final follow up. The treatment was uroterapy with behavioral and cognitive intervention, timed voiding, oral hydration, laxative diet, biofeedback, sacral nerve stimulation, bladder emptying maneuvers, institution of clean intermittent catheterization (CIC), anticholinergic therapy, rectal enema, treatment of febrile urinary tract infection (UTI) and, in refractory cases, surgical procedures such as incontinent and continent vesicostomy, bladder augmentation and conduit for performing antegrade colonic enema. There was a significant reduction of UTI (p = 0.0027), daytime urinary incontinence (p <0.001), the non-monosymptomatic nocturnal enuresis (p <0.001), fecal incontinence (p = 0.010) and of VUR (p = 0.01); however increased pielocalicinal dilatation (p = 0.04) and dilatation of ureter (p = 0.002) were observed. There was also a significant increase in the use of CIC (p=0.026) and anticholinergic therapy. This study showed that treatment of LUTD in children must be individualized, and requires constant monitoring of clinical, laboratory and imaging, to prevent the development of thickened bladder wall, RVU, dilatation of renal pelvis, calices and ureters, therefore minimizing the risk of kidney damage.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGUrologiaSistema urinárioResultado de tratamentoSeguimentosRefluxo vesico-ureteralCicatrizEstudos de coortesCriançaAdolescenteTranstornos urinários/diagnósticoAssistência à saúdeTranstornos urináriosFatores de riscoBexiga urináriaDisfunção do trato urinário inferior: impacto do tratamento e fatores de risco para o espessamento da parede vesical e cicatriz renal em crianças e adolescentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_total_19_06_2013.pdfapplication/pdf1840795https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-999FFD/1/tese_total_19_06_2013.pdfbba12ac6c82bbac9246569a76606f7cdMD51TEXTtese_total_19_06_2013.pdf.txttese_total_19_06_2013.pdf.txtExtracted texttext/plain299722https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-999FFD/2/tese_total_19_06_2013.pdf.txtb2977896b751b14911289ba7b9f30562MD521843/BUOS-999FFD2019-11-14 15:06:59.888oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-999FFDRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T18:06:59Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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Roberta Vasconcellos Menezes de Azevedo
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