A dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Daniel Carreiro Miranda
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/34302
Resumo: A presente tese dedica-se na investigação sobre a possibilidade de se formular uma fundamentação ontológica para a interpretação jurídica, a partir da tradição. Noção essa extraída do pensamento hermenêutico filosófico de Hans-Georg Gadamer. Neste sentido, nosso proposito colateral é aclarar o conceito de situação hermenêutica jurídica, e a estruturação intersubjetiva do fenômeno hermenêutico jurídico, a partir de uma noção experiencial da compreensão como modo de ser que constitui a amplitude do mundo da vida histórica e pode ser compreendida no contexto das vivências intencionais factuais implicadas intersubjetivamente, a fim de encontrar o sentido apropriado para o Direito, o que em nosso caso, se restringe apenas à questão ontológica da interpretação jurídica. O fio condutor da tese perpassa pela necessidade de dessubjetivação da interpretação jurídica, pois, qualquer formalização do si mesmo fatalmente irá nos remeter para estruturas metafisicas, ou para estruturas que ignoram ou menorizam nossa condição temporal no mundo. A partir da racionalidade hermenêutica jurídica, cujo fundamento se dá através da tradição, partimos do pressuposto, que a interpretação jurídica não é uma ação que consiste na apreensão do objeto pelo sujeito, porque o conhecer transcende, necessariamente o sujeito e sua relação ao objeto; o conhecimento jurídico não é fruto exclusivo da criação do sujeito que nele põe ou supõe determinadas condições para que possa compreender. Nesse sentido, o interpretável orienta a interpretação, na relação fenomenológica que se estabelece entre ambos. Preconiza-se, portanto, a necessidade de se contrapor o horizonte jurídico interpretativo a partir da esfera subjetiva, significativamente acentuada pelas correntes instrumentalistas da linguagem e da interpretação, para dar destaque ao pensamento hermenêutico filosófico no Direito.
id UFMG_dae85d5ece57d5bc5156bd6e50bd81fc
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/34302
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Ricardo Henrique Carvalho Salgadohttp://lattes.cnpq.br/7930853933089106Rubens BeçakNewton de Oliveira LimaKarine SalgadoRenato Cesar Cardosohttp://lattes.cnpq.br/0678746958839679Daniel Carreiro Miranda2020-10-22T19:41:12Z2020-10-22T19:41:12Z2020-09-21http://hdl.handle.net/1843/34302A presente tese dedica-se na investigação sobre a possibilidade de se formular uma fundamentação ontológica para a interpretação jurídica, a partir da tradição. Noção essa extraída do pensamento hermenêutico filosófico de Hans-Georg Gadamer. Neste sentido, nosso proposito colateral é aclarar o conceito de situação hermenêutica jurídica, e a estruturação intersubjetiva do fenômeno hermenêutico jurídico, a partir de uma noção experiencial da compreensão como modo de ser que constitui a amplitude do mundo da vida histórica e pode ser compreendida no contexto das vivências intencionais factuais implicadas intersubjetivamente, a fim de encontrar o sentido apropriado para o Direito, o que em nosso caso, se restringe apenas à questão ontológica da interpretação jurídica. O fio condutor da tese perpassa pela necessidade de dessubjetivação da interpretação jurídica, pois, qualquer formalização do si mesmo fatalmente irá nos remeter para estruturas metafisicas, ou para estruturas que ignoram ou menorizam nossa condição temporal no mundo. A partir da racionalidade hermenêutica jurídica, cujo fundamento se dá através da tradição, partimos do pressuposto, que a interpretação jurídica não é uma ação que consiste na apreensão do objeto pelo sujeito, porque o conhecer transcende, necessariamente o sujeito e sua relação ao objeto; o conhecimento jurídico não é fruto exclusivo da criação do sujeito que nele põe ou supõe determinadas condições para que possa compreender. Nesse sentido, o interpretável orienta a interpretação, na relação fenomenológica que se estabelece entre ambos. Preconiza-se, portanto, a necessidade de se contrapor o horizonte jurídico interpretativo a partir da esfera subjetiva, significativamente acentuada pelas correntes instrumentalistas da linguagem e da interpretação, para dar destaque ao pensamento hermenêutico filosófico no Direito.This thesis is dedicated to the investigation of the possibility of formulating an ontological foundation for legal interpretation, based on tradition, a notion extracted from the philosophical hermeneutic thinking of Hans-Georg Gadamer. In this sense, our collateral purpose is to clarify the concept of legal hermeneutic situation, and the intersubjective structuring of the legal hermeneutic phenomenon, from an experiential notion of understanding as a way of being that constitutes the breadth of the world of historical life and can be understood in the context of context of the factual intentional experiences intersubjectively in order to find the appropriate meaning for the Law, which in our case, is restricted only to the ontological question of legal interpretation. The guiding thread of the thesis runs through the need to no subjectivation the legal interpretation, because any formalization of the self will inevitably lead us to metaphysical structures, or to structures that ignore or lessen our temporal condition in the world. From the legal hermeneutic rationality, whose foundation is through tradition. We start from the assumption that legal interpretation is not an action that consists in the subject's apprehension of the object, because knowing necessarily transcends the subject and its relation to the object; legal knowledge is not the exclusive result of the creation of the subject who places or supposes certain conditions in order for him to understand. In this sense, the interpretable guides the interpretation, in the phenomenological relationship that is established between both. Therefore, there is a need to counter the interpretive legal horizon from the subjective sphere, significantly accentuated by the instrumentalist currents of language and interpretation, in order to highlight the philosophical hermeneutical thinking in Law.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessDireito – FilosofiaHermenêutica (Direito)Tradição (Filosofia)IntersubjetividadeDessubjetivaçãoInterpretação jurídicaTradiçãoIntersubjetividadeA dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológicoThe desubjectivation of legal interpretation from the philosophical hermeneutics: tradition as ontological foundationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTESE DANIEL CARREIRO.pdfTESE DANIEL CARREIRO.pdfTESE DE DOUTORADOapplication/pdf2067387https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34302/1/TESE%20DANIEL%20CARREIRO.pdfb7119c6c68659ab13a7d8b1995131666MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34302/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34302/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/343022021-01-28 18:04:24.972oai:repositorio.ufmg.br:1843/34302TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-01-28T21:04:24Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológico
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The desubjectivation of legal interpretation from the philosophical hermeneutics: tradition as ontological foundation
title A dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológico
spellingShingle A dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológico
Daniel Carreiro Miranda
Dessubjetivação
Interpretação jurídica
Tradição
Intersubjetividade
Direito – Filosofia
Hermenêutica (Direito)
Tradição (Filosofia)
Intersubjetividade
title_short A dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológico
title_full A dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológico
title_fullStr A dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológico
title_full_unstemmed A dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológico
title_sort A dessubjetivação da interpretação jurídica a partir da hermenêutica filosófica: a tradição como fundamento ontológico
author Daniel Carreiro Miranda
author_facet Daniel Carreiro Miranda
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ricardo Henrique Carvalho Salgado
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7930853933089106
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Rubens Beçak
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Newton de Oliveira Lima
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Karine Salgado
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Renato Cesar Cardoso
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0678746958839679
dc.contributor.author.fl_str_mv Daniel Carreiro Miranda
contributor_str_mv Ricardo Henrique Carvalho Salgado
Rubens Beçak
Newton de Oliveira Lima
Karine Salgado
Renato Cesar Cardoso
dc.subject.por.fl_str_mv Dessubjetivação
Interpretação jurídica
Tradição
Intersubjetividade
topic Dessubjetivação
Interpretação jurídica
Tradição
Intersubjetividade
Direito – Filosofia
Hermenêutica (Direito)
Tradição (Filosofia)
Intersubjetividade
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Direito – Filosofia
Hermenêutica (Direito)
Tradição (Filosofia)
Intersubjetividade
description A presente tese dedica-se na investigação sobre a possibilidade de se formular uma fundamentação ontológica para a interpretação jurídica, a partir da tradição. Noção essa extraída do pensamento hermenêutico filosófico de Hans-Georg Gadamer. Neste sentido, nosso proposito colateral é aclarar o conceito de situação hermenêutica jurídica, e a estruturação intersubjetiva do fenômeno hermenêutico jurídico, a partir de uma noção experiencial da compreensão como modo de ser que constitui a amplitude do mundo da vida histórica e pode ser compreendida no contexto das vivências intencionais factuais implicadas intersubjetivamente, a fim de encontrar o sentido apropriado para o Direito, o que em nosso caso, se restringe apenas à questão ontológica da interpretação jurídica. O fio condutor da tese perpassa pela necessidade de dessubjetivação da interpretação jurídica, pois, qualquer formalização do si mesmo fatalmente irá nos remeter para estruturas metafisicas, ou para estruturas que ignoram ou menorizam nossa condição temporal no mundo. A partir da racionalidade hermenêutica jurídica, cujo fundamento se dá através da tradição, partimos do pressuposto, que a interpretação jurídica não é uma ação que consiste na apreensão do objeto pelo sujeito, porque o conhecer transcende, necessariamente o sujeito e sua relação ao objeto; o conhecimento jurídico não é fruto exclusivo da criação do sujeito que nele põe ou supõe determinadas condições para que possa compreender. Nesse sentido, o interpretável orienta a interpretação, na relação fenomenológica que se estabelece entre ambos. Preconiza-se, portanto, a necessidade de se contrapor o horizonte jurídico interpretativo a partir da esfera subjetiva, significativamente acentuada pelas correntes instrumentalistas da linguagem e da interpretação, para dar destaque ao pensamento hermenêutico filosófico no Direito.
publishDate 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-10-22T19:41:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-10-22T19:41:12Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-09-21
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/34302
url http://hdl.handle.net/1843/34302
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Direito
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34302/1/TESE%20DANIEL%20CARREIRO.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34302/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34302/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b7119c6c68659ab13a7d8b1995131666
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589577526476800