Investigação Doppler ecocardiográfica das características morfofuncionais da comunicação interventricular em crianças e adolescentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FNFVW |
Resumo: | Fundamento - as comunicações interventriculares (CIV) são as cardiopatias congênitas estruturais mais comuns. Existe uma predominância de CIV associadas com outras lesões estruturais cardíacas ou como parte de cardiopatias com conjunto de lesões morfológicas já bem estabelecidas quando comparadas às CIV forma isolada e relação inversa entre a prevalência das CIV e a faixa etária. Objetivos - analisar a prevalência da comunicação interventricular na criança e adolescente e seu perfil de apresentação morfofuncional. Métodos - Estudo observacional, com coleta retrospectiva de dados a partir de laudos ecocardiográficos emitidos na Unidade Pediátrica e Fetal do Setor de Ecocardiografia do HC-UFMG, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2012. As variáveis investigadas incluíram a caracterização da população, localização, tipo e dimensão da lesão, associação com outros defeitos estruturais e alterações funcionais. Resultados De 2565 pacientes com idade entre um dia e 20 anos, 40,4% apresentaram cardiopatia congênita, dos quais em 35,7% com diagnóstico de CIV em sua forma isolada ou associada a outros defeitos estruturais cardíacos, com distribuição equitativa quanto ao gênero. Na análise da faixa etária, 37,3%, 24,0%, 15,2% e 16,0% dos pacientes com CIV apresentaram idade entre 28 dias e dois anos, dois e seis anos, seis e 10 anos e 11 e 20 anos, respectivamente. CIV perimembranosa foi a mais prevalente, com percentual de 78,7%, seguida de CIV muscular com 19,3% dos casos e CIV duplamente relacionada com frequência de 2% apenas. Quanto ao tamanho das CIV, pequenas lesões foram identificadas em 43,8% da amostra e, naqueles com outros defeitos estruturais associados, a tetralogia de Fallot foi a cardiopatia mais frequente (37,7%). Observou-se maior média de idade nos pacientes com CIV associada (4,67±0,36), quando comparados ao grupo com CIV isolada (3,53±0,37; p=0,032), registrando-se associação estatisticamente significante de pequenas lesões com a apresentação isolada do defeito (76,0%) e de grandes lesões na presença de outros defeitos estruturais (52,5%; p=0,000), bem como menor frequência de hipertensão pulmonar no grupo de CIV isolada. Conclusão: A CIV foi a cardiopatia congênita mais prevalente, apresentando frequência inversamente proporcional à faixa etária. A forma associada e as pequenas lesões constituíram apresentações mais comuns no total dos pacientes, entretanto, quando avaliados separadamente, os grupos de pacientes com CIV associadas e isoladas, houve predomínio de grandes lesões no primeiro grupo e de pequenas lesões no segundo grupo. |
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Cleonice de Carvalho Coelho MotaCarolina Andrade Braganca CapurucoZilda Maria Alves MeiraMaria da Gloria Cruvinel HortaAna Maria Haddad Diniz2019-08-11T22:23:33Z2019-08-11T22:23:33Z2013-12-11http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FNFVWFundamento - as comunicações interventriculares (CIV) são as cardiopatias congênitas estruturais mais comuns. Existe uma predominância de CIV associadas com outras lesões estruturais cardíacas ou como parte de cardiopatias com conjunto de lesões morfológicas já bem estabelecidas quando comparadas às CIV forma isolada e relação inversa entre a prevalência das CIV e a faixa etária. Objetivos - analisar a prevalência da comunicação interventricular na criança e adolescente e seu perfil de apresentação morfofuncional. Métodos - Estudo observacional, com coleta retrospectiva de dados a partir de laudos ecocardiográficos emitidos na Unidade Pediátrica e Fetal do Setor de Ecocardiografia do HC-UFMG, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2012. As variáveis investigadas incluíram a caracterização da população, localização, tipo e dimensão da lesão, associação com outros defeitos estruturais e alterações funcionais. Resultados De 2565 pacientes com idade entre um dia e 20 anos, 40,4% apresentaram cardiopatia congênita, dos quais em 35,7% com diagnóstico de CIV em sua forma isolada ou associada a outros defeitos estruturais cardíacos, com distribuição equitativa quanto ao gênero. Na análise da faixa etária, 37,3%, 24,0%, 15,2% e 16,0% dos pacientes com CIV apresentaram idade entre 28 dias e dois anos, dois e seis anos, seis e 10 anos e 11 e 20 anos, respectivamente. CIV perimembranosa foi a mais prevalente, com percentual de 78,7%, seguida de CIV muscular com 19,3% dos casos e CIV duplamente relacionada com frequência de 2% apenas. Quanto ao tamanho das CIV, pequenas lesões foram identificadas em 43,8% da amostra e, naqueles com outros defeitos estruturais associados, a tetralogia de Fallot foi a cardiopatia mais frequente (37,7%). Observou-se maior média de idade nos pacientes com CIV associada (4,67±0,36), quando comparados ao grupo com CIV isolada (3,53±0,37; p=0,032), registrando-se associação estatisticamente significante de pequenas lesões com a apresentação isolada do defeito (76,0%) e de grandes lesões na presença de outros defeitos estruturais (52,5%; p=0,000), bem como menor frequência de hipertensão pulmonar no grupo de CIV isolada. Conclusão: A CIV foi a cardiopatia congênita mais prevalente, apresentando frequência inversamente proporcional à faixa etária. A forma associada e as pequenas lesões constituíram apresentações mais comuns no total dos pacientes, entretanto, quando avaliados separadamente, os grupos de pacientes com CIV associadas e isoladas, houve predomínio de grandes lesões no primeiro grupo e de pequenas lesões no segundo grupo.Fundamento - as comunicações interventriculares (CIV) são as cardiopatias congênitas estruturais mais comuns. Existe uma predominância de CIV associadas com outras lesões estruturais cardíacas ou como parte de cardiopatias com conjunto de lesões morfológicas já bem estabelecidas quando comparadas às CIV forma isolada e relação inversa entre a prevalência das CIV e a faixa etária. Objetivos - analisar a prevalência da comunicação interventricular na criança e adolescente e seu perfil de apresentação morfofuncional. Métodos - Estudo observacional, com coleta retrospectiva de dados a partir de laudos ecocardiográficos emitidos na Unidade Pediátrica e Fetal do Setor de Ecocardiografia do HC-UFMG, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2012. As variáveis investigadas incluíram a caracterização da população, localização, tipo e dimensão da lesão, associação com outros defeitos estruturais e alterações funcionais. Resultados De 2565 pacientes com idade entre um dia e 20 anos, 40,4% apresentaram cardiopatia congênita, dos quais em 35,7% com diagnóstico de CIV em sua forma isolada ou associada a outros defeitos estruturais cardíacos, com distribuição equitativa quanto ao gênero. Na análise da faixa etária, 37,3%, 24,0%, 15,2% e 16,0% dos pacientes com CIV apresentaram idade entre 28 dias e dois anos, dois e seis anos, seis e 10 anos e 11 e 20 anos, respectivamente. CIV perimembranosa foi a mais prevalente, com percentual de 78,7%, seguida de CIV muscular com 19,3% dos casos e CIV duplamente relacionada com frequência de 2% apenas. Quanto ao tamanho das CIV, pequenas lesões foram identificadas em 43,8% da amostra e, naqueles com outros defeitos estruturais associados, a tetralogia de Fallot foi a cardiopatia mais frequente (37,7%). Observou-se maior média de idade nos pacientes com CIV associada (4,67±0,36), quando comparados ao grupo com CIV isolada (3,53±0,37; p=0,032), registrando-se associação estatisticamente significante de pequenas lesões com a apresentação isolada do defeito (76,0%) e de grandes lesões na presença de outros defeitos estruturais (52,5%; p=0,000), bem como menor frequência de hipertensão pulmonar no grupo de CIV isolada. Conclusão: A CIV foi a cardiopatia congênita mais prevalente, apresentando frequência inversamente proporcional à faixa etária. A forma associada e as pequenas lesões constituíram apresentações mais comuns no total dos pacientes, entretanto, quando avaliados separadamente, os grupos de pacientes com CIV associadas e isoladas, houve predomínio de grandes lesões no primeiro grupo e de pequenas lesões no segundo grupo. Background - The ventricular septal defect (VSD) are the most common congenital heart defect . When compared with isolated VSD, there is a predominance of VSD associated with other cardiac structural lesions or as part of a structural heart disease set, in which the morphologic lesions together are already well established. There is an inverse relationship between the prevalence of VSD and the age group, which means as older the group, as lower the prevalence of VSD. Objectives - To analyze the prevalence of VSD and the profile of the morphofunctional presentation. Methods This is an observational study with retrospective data collect from echocardiographic reports issued in the Pediatric and Fetal Echocardiography Unit HC - UFMG, between 2009, January and 2012, December. The variables investigated included the characterization of the sample, location, type, size of the VSD and association with other structural defects and functional changes. Results In the universe of 2565 patients aged between one day and 20 years old, 40.4 % had congenital heart disease, from which 35.7 % presented with the diagnosis of VSD as an isolated form or associated with other cardiac structural defects, with equal distribution by gender. In the analysis of group age, 37.3 % , 24.0 % , 15.2 % and 16.0 % were aged between 28 days and two years, two and six years, six and 10 years and 11 and 20 years, respectively. Perimembranous VSD was the most prevalent lesion, with a percentage of 78.7 %, followed by muscular VSD with 19.3 % of cases and the frequency of doubly committed VSD was only 2%. Small lesions were identified in 43.8 % of patients, and among those with VSD associated with other structural defects, tetralogy of Fallot was the most common heart disease (37.7 %). There was a higher age mean in patients with associated VSD (4.67 ± 0.36) when compared to the group with isolated VSD (3.53 ± 0.37, p = 0.032), and a statistically significant associations of small defects with isolated VSD (76.0 %) and large lesions with the presence of other structural defects (52.5% , p = 0.000 ) were found. The was found a lower frequency of pulmonary hypertension in the isolated DSV when compared to associated DSV group, as statistically significant . Conclusions - The VSD was the most prevalent congenital heart disease, with frequency inversely proportional to age; the presentation of large defects was less frequent than the small ones as well as the isolated VSD when compared to associated VSD. However, when evaluated separately, the groups of patients with associated and isolated VSD, large lesions predominated in the first group and small lesions in the second group.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCardiologiaPediatriaComunicação interventricularDoppler ecocardiografiaCardiopatia congênitaPrevalênciaInvestigação Doppler ecocardiográfica das características morfofuncionais da comunicação interventricular em crianças e adolescentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALana_maria_haddad_diniz_ribeiro___e_cp.pdfapplication/pdf1955204https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FNFVW/1/ana_maria_haddad_diniz_ribeiro___e_cp.pdf5b614846d0d09ab7df4f90be01c73e4eMD51TEXTana_maria_haddad_diniz_ribeiro___e_cp.pdf.txtana_maria_haddad_diniz_ribeiro___e_cp.pdf.txtExtracted texttext/plain116760https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FNFVW/2/ana_maria_haddad_diniz_ribeiro___e_cp.pdf.txt0a74917fdc6c68ca1deec330af872408MD521843/BUBD-9FNFVW2019-11-14 03:44:18.522oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9FNFVWRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T06:44:18Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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