Eventos adversos após a vacina papilomavírus humano em adolescentes no estado de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bianca Maria Oliveira Luvisaro
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Thales Philipe Rodrigues da Silva, Mariana Santos Felisbino-Mendes, Tércia Moreira Ribeiro da Silva, Roberta Barros da Silva, Sheila Aparecida Ferreira Lachtim, Gisele Lima de Freitas, Fernanda Penido Matozinhos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.35699/2316-9389.2022.40892
http://hdl.handle.net/1843/65396
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Resumo: Objetivo: investigar as notificações dos eventos adversos pós-vacinação papilomavírus humano no estado de Minas Gerais, de acordo com a localidade de notificação, a causalidade, a gravidade e a evolução dos casos. Métodos: estudo epidemiológico realizado com os dados de 2015-2019, notificados no Sistema de Informação de Vigilância de Eventos Adversos. Os dados foram analisados e apresentados em proporções, segundo as macrorregiões de saúde e os anos do estudo. Resultados: em 2015, foram notificados 26,41% eventos adversos, sendo o ano com maior notificação. Na análise das macrorregiões de saúde, Vale do Jequitinhonha apresentou a menor prevalência de registro (0,43%), e a Centro a maior prevalência de notificação (30,95%). Os eventos adversos locais mais prevalentes foram: dor (56,48%) e edema (38,89%). Já quanto aos eventos sistêmicos, a cefaleia (29,69%) e a gastroenterite (29,69%) tiveram os maiores registros de casos. Os eventos classificados como adversos não graves (59,82%) foram os mais prevalentes, e quanto à causa, 35,94% deles foram atribuídos aos erros de imunização. Conclusão: este estudo reforça que os eventos adversos pós-vacina de HPV foram, em sua maioria, eventos não graves, demonstrando, portanto, a segurança da vacina HPV para o público adolescente, contribuindo para o aumento das taxas de cobertura vacinal.
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Resultados: em 2015, foram notificados 26,41% eventos adversos, sendo o ano com maior notificação. Na análise das macrorregiões de saúde, Vale do Jequitinhonha apresentou a menor prevalência de registro (0,43%), e a Centro a maior prevalência de notificação (30,95%). Os eventos adversos locais mais prevalentes foram: dor (56,48%) e edema (38,89%). Já quanto aos eventos sistêmicos, a cefaleia (29,69%) e a gastroenterite (29,69%) tiveram os maiores registros de casos. Os eventos classificados como adversos não graves (59,82%) foram os mais prevalentes, e quanto à causa, 35,94% deles foram atribuídos aos erros de imunização. Conclusão: este estudo reforça que os eventos adversos pós-vacina de HPV foram, em sua maioria, eventos não graves, demonstrando, portanto, a segurança da vacina HPV para o público adolescente, contribuindo para o aumento das taxas de cobertura vacinal.Objective: to investigate reports of adverse events following human papillomavirus vaccination in the state of Minas Gerais, according to the location of notification, causality, severity, and evolution of cases. Methods: epidemiological study carried out with data from 2015-2019, reported in the Adverse Event Surveillance Information System. Data were analyzed and presented in proportions, according to health macro-regions and years of study. Results: in 2015, 26.41% of adverse events were reported, being the year with the highest number of notifications. In the analysis of health macro-regions, Vale do Jequitinhonha had the lowest prevalence of registration (0.43%), and the Center had the highest prevalence of notification (30.95%). The most prevalent local adverse events were pain (56.48%) and edema (38.89%). As for systemic events, headache (29.69%) and gastroenteritis (29.69%) had the highest number of cases. Events classified as non-serious adverse events (59.82%) were the most prevalent, and regarding the cause, 35.94% of them were attributed to immunization errors. Conclusion: this study reinforces that adverse events following HPV vaccination were, for the most part, non-serious events, thus demonstrating the safety of the HPV vaccine for the adolescent public, contributing to the increase in vaccine coverage rates.Outra AgênciaporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL E SAÚDE PÚBLICARevista mineira de enfermagemVacinaçãoSaúde do adolescenteEpidemiologiaEfeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentosSistemas de informação em saúdeVacinaçãoAdolescenteEpidemiologiaEfeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentosSistemas de informaçãoEventos adversos após a vacina papilomavírus humano em adolescentes no estado de Minas GeraisAdverse events following human papillomavirus vaccine in adolescents in the state of Minas GeraisEventos adversos después de la vacunación contra el virus del papiloma humano, en adolescentes en el estado de Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/40892Bianca Maria Oliveira LuvisaroThales Philipe Rodrigues da SilvaMariana Santos Felisbino-MendesTércia Moreira Ribeiro da SilvaRoberta Barros da SilvaSheila Aparecida Ferreira LachtimGisele Lima de FreitasFernanda Penido Matozinhosapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; 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