Implementação da assistência humanizada de enfermagem: mãe nutriz em longa permanência hospitalar

• Autor(a) principal: Lucimar Antônio RIibeiro
• Data de Publicação: 2015
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/33697
• topic: Enfermagem obstétrica; Humanização da assistência; Cuidados de enfermagem; Cuidado pós natal; Enfermagem Obstétrica; Humanização da Assistência; Cuidados de Enfermagem; Cuidado Pós-Natal

Ao vivenciar a angustia das mulheres puérperas em que o Recém Nascido precisou ficar internado observado que estas mães não estavam preparadas psic ologicamente para ficar por longo período em um hospital. A maioria delas advindas do entorno e possivelmente em condições socioeconômicas precárias. A perspectiva de ficar por um longo período afastadas de sua vida pessoal, do convívio social e familiar p ode ser assustadora. Muitas vezes ao permanecer no hospital e deixar a família e os filhos aos cuidados de outras pessoas reflete nesta permanência e pode dificultar à adesão às informações sobre o cuidado e o tratamento de seu RN. Por vezes, provoca a dim inuição da produção de leite materno. Ou elas tender a adoecer, inclusive sendo um dos fatores no desenvolvimento da depressão puerperal. Ainda, observa se que a equipe não está, totalmente, preparada para atender essas mulheres. Elas encontram se em alta médica, existe a falta de recursos humano e a equipe de profissionais de saúde prioriza a assistência as puérperas que foram admitidas. Pode se apontar que a mãe nutriz, por estar em um puerpério tardio ou por não apresentar intercorrências não é considera da prioridade no atendimento na maternidade do Hospital Regional de Planaltina. Com essa inquietação percebeu se a necessidade de realizar mudanças para melhor assistir de forma integral essas mulheres ao proporcionar um ambiente mais tranquilo, acolhedor, confiante e menos traumático, onde ela possa contar com o apoio da equipe e da família. Assim, minimizar seus anseios, melhora aceitação quanto ao cuidado e tratamento do seu filho, diminuir o stress e os riscos de depressão puerperal. Ainda promove a pr esença do pai no ambiente hospitalar, fortalece o vínculo afetivo e auxilia nos cuidados dispensados ao seu filho.