Persistência da infecção pelo papilomavírus humano em mulheres HIV-positivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fabyola Jorge Cruz
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9C3H5K
Resumo: Introdução: a infecção persistente pelo papilomavírus humano (HPV) oncogênico é imprescindível na progressão para a neoplasia intraepitelial cervical (NIC) de alto grau e câncer cervical invasivo. Na imunossupressão por alguma causa, como nas mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), a persistência do HPV é mais elevada e está associada à NIC. Objetivos: detectar a persistência da infecção pelo HPV de alto risco em mulheres HIV-positivo; avaliar os possíveis fatores associados a essa persistência; avaliar a prevalência da infecção pelo HPV em mulheres HIV-positivo e possíveis fatores associados à prevalência do HPV de alto risco; avaliar a prevalência e incidência de NIC em mulheres HIV-positivo. Métodos: análise transversal e estudo de coorte em mulheres HIV-positivo atendidas no Centro de Treinamento e Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias Orestes Diniz no período de 1997 a 2012. A reação em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção do HPV foi realizada à entrada das pacientes no estudo e no seguimento. A probabilidade das variáveis sociodemográficas, de comportamento e marcadores de progressão do HIV terem efeito na prevalência e na persistência do HPV de alto risco foi avaliada por regressão logística. O nível de significância para as análises foi de 0,05. Resultados: na análise transversal, das 532 mulheres a prevalência global foi de 68,2%, sendo o HPV 6 o mais prevalente, seguido pelo HPV 16. A prevalência de NIC na primeira consulta foi de 17,4% (N=93), sendo 12,2% (N=65) de NIC 1, 4,3% (N=23) NIC 2 e 0,9% (N=5) NIC 3. A prevalência do HPV diferiu nas mulheres com ou sem NIC na consulta basal. A prevalência foi de 63,7% nas mulheres sem NIC e o tipo de HPV mais prevalente o 6. Nas mulheres com NIC a prevalência foi de 88,1%, e o HPV 16 o mais prevalente. A carga viral 400 cópias/mL associou-se à prevalência do HPV de alto risco com odds ratio (OR) de 2,09 (intervalo de confiança - IC 95% de 1,41 a 3,11). A incidência de NIC foi de 3,5 por 100 pessoas-ano de seguimento. A idade <30 anos (OR de 0,29 e IC 95% de 0,15 a 0,57 para a idade 30 anos e valor p<0,005); o estado civil solteira, separada, divorciada ou viúva (OR de 2,46 e IC a 95% de 1,30 a 4,63, e p=0,005); e a contagem de CD4 <200 células/mm3 (OR de 2,78 e IC de 1,16 a 6,67 e valor p=0,021) associaram-se à persistência do HPV de alto risco. Conclusões: as mulheres HIV-positivo apresentaram elevada persistência do HPV, e o tipo 16 foi o mais persistente; a idade <30 anos, o estado civil solteira, separada, divorciada ou viúva e a contagem de CD4 baixa (<200 células/mm3) associaram-se à persistência do HPV de alto risco; as mulheres HIV-positivo apresentaram elevada prevalência do HPV, e o tipo 16 foi mais prevalente; a carga viral alta do HIV associou-se à prevalência do HPV de alto risco; a incidência de NIC foi baixa e a NIC de alto grau e o câncer invasor foram infrequentes.
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spelling Victor Hugo de MeloAngela Cristina Labanca de AraújoAgnaldo Lopes da Silva FilhoFabyola Jorge Cruz2019-08-09T14:28:05Z2019-08-09T14:28:05Z2013-02-25http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9C3H5KIntrodução: a infecção persistente pelo papilomavírus humano (HPV) oncogênico é imprescindível na progressão para a neoplasia intraepitelial cervical (NIC) de alto grau e câncer cervical invasivo. Na imunossupressão por alguma causa, como nas mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), a persistência do HPV é mais elevada e está associada à NIC. Objetivos: detectar a persistência da infecção pelo HPV de alto risco em mulheres HIV-positivo; avaliar os possíveis fatores associados a essa persistência; avaliar a prevalência da infecção pelo HPV em mulheres HIV-positivo e possíveis fatores associados à prevalência do HPV de alto risco; avaliar a prevalência e incidência de NIC em mulheres HIV-positivo. Métodos: análise transversal e estudo de coorte em mulheres HIV-positivo atendidas no Centro de Treinamento e Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias Orestes Diniz no período de 1997 a 2012. A reação em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção do HPV foi realizada à entrada das pacientes no estudo e no seguimento. A probabilidade das variáveis sociodemográficas, de comportamento e marcadores de progressão do HIV terem efeito na prevalência e na persistência do HPV de alto risco foi avaliada por regressão logística. O nível de significância para as análises foi de 0,05. Resultados: na análise transversal, das 532 mulheres a prevalência global foi de 68,2%, sendo o HPV 6 o mais prevalente, seguido pelo HPV 16. A prevalência de NIC na primeira consulta foi de 17,4% (N=93), sendo 12,2% (N=65) de NIC 1, 4,3% (N=23) NIC 2 e 0,9% (N=5) NIC 3. A prevalência do HPV diferiu nas mulheres com ou sem NIC na consulta basal. A prevalência foi de 63,7% nas mulheres sem NIC e o tipo de HPV mais prevalente o 6. Nas mulheres com NIC a prevalência foi de 88,1%, e o HPV 16 o mais prevalente. A carga viral 400 cópias/mL associou-se à prevalência do HPV de alto risco com odds ratio (OR) de 2,09 (intervalo de confiança - IC 95% de 1,41 a 3,11). A incidência de NIC foi de 3,5 por 100 pessoas-ano de seguimento. A idade <30 anos (OR de 0,29 e IC 95% de 0,15 a 0,57 para a idade 30 anos e valor p<0,005); o estado civil solteira, separada, divorciada ou viúva (OR de 2,46 e IC a 95% de 1,30 a 4,63, e p=0,005); e a contagem de CD4 <200 células/mm3 (OR de 2,78 e IC de 1,16 a 6,67 e valor p=0,021) associaram-se à persistência do HPV de alto risco. Conclusões: as mulheres HIV-positivo apresentaram elevada persistência do HPV, e o tipo 16 foi o mais persistente; a idade <30 anos, o estado civil solteira, separada, divorciada ou viúva e a contagem de CD4 baixa (<200 células/mm3) associaram-se à persistência do HPV de alto risco; as mulheres HIV-positivo apresentaram elevada prevalência do HPV, e o tipo 16 foi mais prevalente; a carga viral alta do HIV associou-se à prevalência do HPV de alto risco; a incidência de NIC foi baixa e a NIC de alto grau e o câncer invasor foram infrequentes.Introduction: persistent infection by human papillomavirus (HPV) is essential in oncogenic progression to cervical intraepithelial neoplasia (CIN) high-grade and invasive cervical cancer. In immunosuppression from any cause, as in women infected with human immunodeficiency virus (HIV), the persistence of HPV is higher and is associated with the CIN. Objectives: To detect the persistence of high-risk HPV infection in HIV-positive women; evaluate the possible factors associated with this persistence; evaluate the prevalence of HPV infection in HIV-positive women and possible factors associated with the prevalence of high-risk HPV and to evaluate the prevalence and incidence of CIN in HIV-positive women. Methods: A cross-sectional analysis and cohort study in HIV-positive women treated at the Center for Training and Reference Infectious and Parasitic Diseases Orestes Diniz from 1997 to 2012. The polymerase chain reaction (PCR) for HPV detection was performed to the input of the patients in the study and follow-up. The probability of sociodemographic, and behavioral markers of HIV progression have effect on the prevalence and persistence of high-risk HPV was assessed by logistic regression. The significance level for the analyzes was 0.05. Results: In cross-sectional analysis, from 532 women overall prevalence was 68.2%, and HPV 6 was the most prevalent, followed by HPV 16. The prevalence of CIN in the first consultation was 17.4% (N = 93) and 12.2% (N = 65) of CIN 1, 4.3% (N = 23) CIN 2 and 0.9% ( N = 5) CIN 3. HPV prevalence differed in women with or without CIN on the baseline assessment. The prevalence was 63.7% in women without CIN and HPV type 6 was the most prevalent. In women with CIN prevalence was 88.1%, and HPV 16 was the most prevalent. The viral load 400 copies / mL was associated with the prevalence of HPV high risk with an odds ratio (OR) of 2.09 (confidence interval - CI 95% 1.41 to 3.11). The incidence of CIN was 3.5 per 100 person-years of follow up. Age <30 years (OR 0.29, 95% CI 0.15 to 0.57 for age 30 years, p <0.005), marital status unmarried, separated, divorced or widowed (OR of 2,46, 95% CI 1.30 to 4.63, p = 0.005), and CD4 count <200 cells/mm3 (OR of 2.78 and CI 1.16 to 6.67 and p value = 0.021) were associated with persistent high-risk HPV. Conclusions: HIV-positive women had higher HPV persistence, and type 16 was the most persistent, age <30 years, marital status unmarried, separated, divorced or widowed and low CD4 count (<200 cells/mm3) associated to the persistence of high-risk HPV, HIV-positive women had a high prevalence of HPV and type 16 was more prevalent, the high HIV viral load was associated with the prevalence of high-risk HPV, the incidence of CIN was low and high-grade CIN and invasive cancer were infrequent.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGImunossupressãoAnálise transversalSaúde da mulherFatores socioeconômicosDados demográficosEstudos de coortesFatores de riscoSoropositividade para HIVGinecologiaHIVMulheresNeoplasia intraepitelial cervicalInfecções por papillomavirus /epidemiologiaReação em cadeia da polimeraseVírus da imunodeficiência humanaNeoplasia intraepitelial cervicalPapilomavírus humanoReação em cadeia de polimerasePersistência da infecção pelo papilomavírus humano em mulheres HIV-positivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmestrado_capa_dura_2.pdfapplication/pdf1494142https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9C3H5K/1/mestrado_capa_dura_2.pdf2bd13e0749442ce07345ddeb11ec83e9MD51TEXTmestrado_capa_dura_2.pdf.txtmestrado_capa_dura_2.pdf.txtExtracted texttext/plain139067https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9C3H5K/2/mestrado_capa_dura_2.pdf.txtc046cab6abe1e7554c93c0978a499afaMD521843/BUBD-9C3H5K2019-11-14 05:02:12.807oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9C3H5KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:02:12Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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description Introdução: a infecção persistente pelo papilomavírus humano (HPV) oncogênico é imprescindível na progressão para a neoplasia intraepitelial cervical (NIC) de alto grau e câncer cervical invasivo. Na imunossupressão por alguma causa, como nas mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), a persistência do HPV é mais elevada e está associada à NIC. Objetivos: detectar a persistência da infecção pelo HPV de alto risco em mulheres HIV-positivo; avaliar os possíveis fatores associados a essa persistência; avaliar a prevalência da infecção pelo HPV em mulheres HIV-positivo e possíveis fatores associados à prevalência do HPV de alto risco; avaliar a prevalência e incidência de NIC em mulheres HIV-positivo. Métodos: análise transversal e estudo de coorte em mulheres HIV-positivo atendidas no Centro de Treinamento e Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias Orestes Diniz no período de 1997 a 2012. A reação em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção do HPV foi realizada à entrada das pacientes no estudo e no seguimento. A probabilidade das variáveis sociodemográficas, de comportamento e marcadores de progressão do HIV terem efeito na prevalência e na persistência do HPV de alto risco foi avaliada por regressão logística. O nível de significância para as análises foi de 0,05. Resultados: na análise transversal, das 532 mulheres a prevalência global foi de 68,2%, sendo o HPV 6 o mais prevalente, seguido pelo HPV 16. A prevalência de NIC na primeira consulta foi de 17,4% (N=93), sendo 12,2% (N=65) de NIC 1, 4,3% (N=23) NIC 2 e 0,9% (N=5) NIC 3. A prevalência do HPV diferiu nas mulheres com ou sem NIC na consulta basal. A prevalência foi de 63,7% nas mulheres sem NIC e o tipo de HPV mais prevalente o 6. Nas mulheres com NIC a prevalência foi de 88,1%, e o HPV 16 o mais prevalente. A carga viral 400 cópias/mL associou-se à prevalência do HPV de alto risco com odds ratio (OR) de 2,09 (intervalo de confiança - IC 95% de 1,41 a 3,11). A incidência de NIC foi de 3,5 por 100 pessoas-ano de seguimento. A idade <30 anos (OR de 0,29 e IC 95% de 0,15 a 0,57 para a idade 30 anos e valor p<0,005); o estado civil solteira, separada, divorciada ou viúva (OR de 2,46 e IC a 95% de 1,30 a 4,63, e p=0,005); e a contagem de CD4 <200 células/mm3 (OR de 2,78 e IC de 1,16 a 6,67 e valor p=0,021) associaram-se à persistência do HPV de alto risco. Conclusões: as mulheres HIV-positivo apresentaram elevada persistência do HPV, e o tipo 16 foi o mais persistente; a idade <30 anos, o estado civil solteira, separada, divorciada ou viúva e a contagem de CD4 baixa (<200 células/mm3) associaram-se à persistência do HPV de alto risco; as mulheres HIV-positivo apresentaram elevada prevalência do HPV, e o tipo 16 foi mais prevalente; a carga viral alta do HIV associou-se à prevalência do HPV de alto risco; a incidência de NIC foi baixa e a NIC de alto grau e o câncer invasor foram infrequentes.
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