Quem pode ser mãe: maternidade, produção do conhecimento, escolhas (im)possíveis e vivências de estudantes na UFMG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gisele Camilo da Mata
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/47115
Resumo: No esforço de contribuir para a expansão dos estudos acerca da maternidade, sobretudo aqueles que consideram simultaneamente gênero e raça no contexto acadêmico-científico, busco tensionar e questionar a produção de conhecimento tido como hegemônico. Constitui-se, assim, uma interpretação do cotidiano de estudantes e pesquisadoras mães na UFMG, a partir de imagens socialmente produzidas e reconhecidas, como ponto de partida para analisar as relações entre maternidade, universidade, ciência, bem como as redes de apoio e estratégias mobilizadas frente às barreiras postas à formação acadêmica e científica, sendo esses os elementos centrais das reflexões desenvolvidas pelas colaboradoras nesta pesquisa. Guiando-me pelos aportes do debate feminista negro, especialmente no pensamento da socióloga Patricia Hill Collins, em diálogo com intelectuais negras brasileiras e na Análise do Discurso, procuro analisar a vivência da maternidade no cotidiano das estudantes e pesquisadoras mães em sua inserção na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trata-se de uma pesquisa qualitativa, para a qual se utilizam as entrevistas semiestruturadas como principal metodologia. Adicionalmente, espera-se que a interface desses pressupostos como possibilidade teórico-crítica permita refletir sobre os discursos a respeito da maternidade intersectada por raça e classe e que circulam também entre outros espaços, doméstico e social, não isentando o ambiente acadêmico e científico.
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Constitui-se, assim, uma interpretação do cotidiano de estudantes e pesquisadoras mães na UFMG, a partir de imagens socialmente produzidas e reconhecidas, como ponto de partida para analisar as relações entre maternidade, universidade, ciência, bem como as redes de apoio e estratégias mobilizadas frente às barreiras postas à formação acadêmica e científica, sendo esses os elementos centrais das reflexões desenvolvidas pelas colaboradoras nesta pesquisa. Guiando-me pelos aportes do debate feminista negro, especialmente no pensamento da socióloga Patricia Hill Collins, em diálogo com intelectuais negras brasileiras e na Análise do Discurso, procuro analisar a vivência da maternidade no cotidiano das estudantes e pesquisadoras mães em sua inserção na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trata-se de uma pesquisa qualitativa, para a qual se utilizam as entrevistas semiestruturadas como principal metodologia. Adicionalmente, espera-se que a interface desses pressupostos como possibilidade teórico-crítica permita refletir sobre os discursos a respeito da maternidade intersectada por raça e classe e que circulam também entre outros espaços, doméstico e social, não isentando o ambiente acadêmico e científico.In an effort to contribute to the expansion of studies on motherhood, especially those that consider gender and race simultaneously in the academic-scientific context, I seek to question the notion of the production of academic knowledge being considered to be hegemonic between genders. My work constitutes, therefore, in an interpretation of the daily life of students and researchers who are mothers at UFMG, based on socially produced and recognized images, as a starting point to analyse the relationships between motherhood, university, science, as well as support networks and strategies mobilized in the face of barriers to academic and scientific training for mothers. These are the central elements of the reflections developed by the collaborators in this research. Guided by the contributions of the black feminist debate, especially the thinking of the sociologist Patricia Hill Collins, in dialogue with black brazilian intellectuals and in Discourse Analysis (AD), I try to analyze the experience of motherhood in the daily lives of students and researchers mothers in their insertion in the Federal University of Minas Gerais (UFMG). It is a qualitative research, in which it was used as main research technique the method of semi-structured interviews. Additionally, the interface of these assumptions as a theoretical-critical possibility allows us to reflect on the discourses about motherhood intersected by race and class and that circulate among other spaces, the domestic and the social, plus the academic and scientific environment as well.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Educação e DocênciaUFMGBrasilFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOEducaçãoFeminismo - Aspectos educacionaisFeminismo - Relações étnicasFeminismo - Relações raciaisNegras - MaternidadeMaternidade - Aspectos educacionaisMaes estudantesDiscriminação de sexo na educaçãoDiscriminação de sexo contra mulheresEducação femininaSociologia educacionalMaternidadeEstudantes-mãesUniversidade e ciênciaRedes de apoio e estratégiasQuem pode ser mãe: maternidade, produção do conhecimento, escolhas (im)possíveis e vivências de estudantes na UFMGWho can be a mother: motherhood, knowledge production, choices (im)possibles and experiences of students at UFMGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação_versão final.pdfDissertação_versão final.pdfapplication/pdf2723873https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47115/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_vers%c3%a3o%20final.pdf8b112cc0be9cf0f5471fb9f0301ef84eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47115/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/471152022-11-10 09:49:37.469oai:repositorio.ufmg.br:1843/47115TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-10T12:49:37Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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