Determinantes da estrutura de capital das instituições financeiras do Brasil
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/62921 |
Resumo: | Para financiamento de suas atividades, as organizações podem utilizar de duas principais fontes de recursos: capital de terceiros e capital próprio. A literatura aponta que a combinação entre estas fontes irá compor sua estrutura de capital de forma a minimizar o custo desta estrutura. Entretanto, os fatores que interferem nessa decisão ainda necessitam de discussões. Levando em consideração as particularidades das instituições financeiras, destacando-se a dependência de recursos de terceiros para a manutenção de suas atividades, constatou-se a oportunidade de analisar como essas instituições organizam sua estrutura de capital. Desta forma, o presente estudo buscou verificar os possíveis fatores que podem determinar a escolha da estrutura de capital das instituições financeiras do Brasil. Foram analisados 151 bancos ao longo dos últimos 20 anos em relação aos possíveis determinantes de sua estrutura de capital. Para isso, foram selecionados determinantes com base na literatura, levando em consideração tanto fatores específicos das instituições, quanto fatores econômicos para compor as variáveis explicativas. Já as variáveis dependentes analisadas foram o endividamento total (ET) e o endividamento sobre o patrimônio líquido (EP). Os resultados demonstram que os principais fatores que afetam o endividamento são liquidez, lucratividade, oportunidade de crescimento, tamanho e economia, corroborando principalmente com a Teoria de Pecking Order. De acordo com essa teoria, não existe uma estrutura de capital ideal, ou seja, não existe um nível ótimo de endividamento. Empresas com alta lucratividade preferem contrair menos dívida, utilizando o lucro gerado para financiar seus investimentos, já empresas menos lucrativas necessitam recorrer a capital de terceiros para financiar suas atividades, existindo uma hierarquia para a captação de recursos pelas empresas em relação às fontes de recursos disponíveis. Ressalta-se a importância das fontes de financiamentos para as instituições financeiras, que necessitam de recursos para realizar sua atividade fim, a intermediação financeira. |
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Foram analisados 151 bancos ao longo dos últimos 20 anos em relação aos possíveis determinantes de sua estrutura de capital. Para isso, foram selecionados determinantes com base na literatura, levando em consideração tanto fatores específicos das instituições, quanto fatores econômicos para compor as variáveis explicativas. Já as variáveis dependentes analisadas foram o endividamento total (ET) e o endividamento sobre o patrimônio líquido (EP). Os resultados demonstram que os principais fatores que afetam o endividamento são liquidez, lucratividade, oportunidade de crescimento, tamanho e economia, corroborando principalmente com a Teoria de Pecking Order. De acordo com essa teoria, não existe uma estrutura de capital ideal, ou seja, não existe um nível ótimo de endividamento. 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Ressalta-se a importância das fontes de financiamentos para as instituições financeiras, que necessitam de recursos para realizar sua atividade fim, a intermediação financeira.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICASUSP International Conference in AccountingCapital (Economia)Administração de empresasEstrutura de capitalEndividamentoInstituições financeiras.Determinantes da estrutura de capital das instituições financeiras do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://https://congressousp.fipecafi.org/anais/Anais2018/ArtigosDownload/1078.pdfLetícia Luanda MaiaMariana Camilla Coelho Silva CastroWagner Moura Lamounierinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62921/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALDeterminantes da estrutura de capital das instituições financeiras do brasil.pdfDeterminantes da estrutura de capital das instituições financeiras do brasil.pdfapplication/pdf1004604https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62921/2/Determinantes%20da%20estrutura%20de%20capital%20das%20institui%c3%a7%c3%b5es%20financeiras%20do%20brasil.pdfd8a72868da1bd23e95440d23f8ff4315MD521843/629212024-01-17 11:00:40.098oai:repositorio.ufmg.br:1843/62921TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-01-17T14:00:40Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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