Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling 2023-06-30T18:22:36Z2023-06-30T18:22:36Z20197387388http://hdl.handle.net/1843/55641https://orcid.org/0000-0002-2510-3845A lubrificação é a atividade de minimizar o contato de superfícies que apresentam movimento relativo entre si, através da utilização de uma película que pode ser líquida, sólida ou gasosa. Algumas das funções dos lubrificantes, em suas diversas aplicações, são o controle do atrito, do desgaste e da temperatura, amortecimento de choques, vedação e controle da corrosão (NAGENDRAMMA; KAUL, 2012). Os lubrificantes líquidos são os mais empregados na lubrificação e o tipo mais utilizado para a produção deste lubrificante são os óleos minerais, provenientes da destilação e refino do petróleo (CARRETEIRO; BELMIRO, 2006). Porém, por ser derivado de fontes não renováveis, existe uma preocupação ambiental em torno do uso deste tipo de óleo, pois apresenta aspectos desfavoráveis como a geração de resíduos com potencial toxicidade. Neste contexto, tem-se a necessidade de estudos envolvendo óleos renováveis e biodegradáveis que possam ter aplicação como lubrificantes, sendo chamados de biolubrificantes. Segundo MATOS (MATOS, 2011), em relação ao meio ambiente, os óleos vegetais são recursos biodegradáveis, renováveis e menos tóxicos que os de origem mineral. Além disso, os óleos vegetais apresentam características atrativas para o uso como combustível sustentável como a ausência de enxofre em sua composição química, sua produção não gera substâncias danosas ao meio ambiente e são oriundas de culturas vegetais que consomem dióxido de carbono da atmosfera por meio da fotossíntese (SANTOS, 2011). No sentido econômico, a plantação das oleaginosas deve respeitar aspectos climáticos, do solo e culturais, para que se tenha um preço competitivo destes óleos em relação aos óleos minerais (MATOS, 2011). Apesar dos benefícios, nem todo óleo vegetal pode ser usado como biolubrificante. Para ser empregado na lubrificação, o material deve apresentar características físico-químicas específicas. Estudos mostram que o que pode ser feito para melhorar essas características do óleo vegetal é realizar reações químicas, como a transesterificação e a epoxidação, que podem melhorar a estabilidade térmica e oxidativa (LATHI; MATTIASSON, 2007). O óleo vegetal residual proveniente de fritura de alimentos é geralmente 30 a 60% mais barato que o óleo vegetal comestível não utilizado, o que o torna uma matéria prima potencialmente promissora para a produção de biolubrificante. O objetivo desse trabalho foi realizar um estudo comparativo entre o óleo de soja novo e o óleo de soja residual, com determinação de propriedades físico-químicas e a realização de reações de transesterificação e epoxidação visando o desenvolvimento de um biolubrificante que pode agregar valor ao óleo residual para as empresas coletoras de óleo.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilICX - DEPARTAMENTO DE QUÍMICACongresso da Rede Brasileira de Tecnologia e Inovação de BiodieselFísico-químicaÓleo de sojaÓleos lubrificantesLubrificação e lubrificantesRecursos renováveisReações químicasBiolubrificanteÓleo de soja residualEstudo da modificação por transesterificação e epoxidação do óleo vegetal residual visando o uso como biolubrificanteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectYasmim Ávila de SáVânya Márcia Duarte PasaRenata Costa Silva Araújoapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55641/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALEstudo da modificação por transesterificação e epoxidação do óleo vegetal residual visando o uso como biolubrificante.pdfEstudo da modificação por transesterificação e epoxidação do óleo vegetal residual visando o uso como biolubrificante.pdfapplication/pdf322577https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/55641/2/Estudo%20da%20modifica%c3%a7%c3%a3o%20por%20transesterifica%c3%a7%c3%a3o%20e%20epoxida%c3%a7%c3%a3o%20do%20%c3%b3leo%20vegetal%20residual%20visando%20o%20uso%20como%20biolubrificante.pdf9c5b4cc3396be530cbcf1607eea0ceb8MD521843/556412023-06-30 15:22:37.156oai:repositorio.ufmg.br:1843/55641TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-06-30T18:22:37Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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