Modelo relacional de análise de percepções de injustiça, estresse ocupacional e retaliação em organizações: um estudo com jovens trabalhadores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jesuina Maria Pereira Ferreira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B6VETV
Resumo: Considerados construtos contemporâneos, as literaturas do estresse ocupacional, da justiça e da retaliação levam em consideração a análise do contexto organizacional no qual o indivíduo se insere. Para área de gestão de pessoas, esses construtos são estimados como comportamentos contraproducentes, na maioria das vezes, pelas organizações e pouco se explorou as possíveis relações entre eles. Este trabalho apresenta o referencial teórico do estresse ocupacional, justiça/injustiça e retaliação nas organizações, suas principais dimensões e pesquisas mais recentes. O objetivo desta pesquisa foi propor, ajustar e validar o modelo que integra os construtos estresse ocupacional, percepção de injustiça e retaliação nas organizações segundo a percepção de jovens trabalhadores assistidos pela Associação de Ensino Social Profissionalizante (ESPRO). A abordagem metodológica foi mista, composta por duas etapas. A primeira etapa foi quantitativa e exploratória, buscando validar os construtos e as dimensões selecionadas da literatura do estresse ocupacional, da justiça e da retaliação nas organizações e entender suas relações através da análise das hipóteses propostas. Posteriormente, a segunda etapa, de abordagem qualitativa buscou compreender como esses construtos são percebidos e explicitados via comportamento no trabalho. A coleta de dados se deu por meio de um questionário (Etapa 1) e entrevista semiestruturada (Etapa 2). Já a análise dos dados quantitativa envolveu a análise fatorial dos dados, a modelagem de equações estruturais e a análise descritiva dos dados, e a análise dos dados qualitativa foi realizada pela análise de conteúdo. Dentre os principais resultados destaca-se a proposição e teste de modelo inédito relacional composto por 8 construtos, 15 dimensões e 49 variáveis observadas, envolvendo as teorias do estresse ocupacional, da justiça e da retaliação nas organizações. Além disso, assinala-se que os achados relevantes desta tese demonstraram a comprovação de importantes relações de influência tanto internas quanto externas entre os construtos do estresse ocupacional, justiça e retaliação organizacionais. As relações externas entre os construtos do estresse ocupacional e justiça organizacional, e entre os construtos da retaliação e justiça organizacionais foram validadas. Entre estresse ocupacional e justiça organizacional, as relações externas se deram entre os construtos fontes de insatisfação e percepções de justiça, e percepções de justiça e estratégias de enfrentamento de estresse percebido. Com relação à retaliação e justiça organizacionais, a relação externa comprovada foi entre os construtos percepções de justiça e estratégias de enfrentamento da injustiça percebida (ações retaliatórias). A única relação externa não validada foi entre os construtos do estresse ocupacional e retaliação nas organizações que verificou a relação de influencia entre o igual construto da retaliação (estratégias de enfrentamento da injustiça percebida) e os construtos do estresse ocupacional (fontes de pressão, fontes de insatisfação e estratégias de enfrentamento do estresse percebido). Dessa forma, concluiu-se que a relação entre estresse ocupacional e retaliação não se realiza via os construtos investigados, devendo ser explorada por outras pesquisas, o que também se configura um dado importante para os estudos sobre essas temáticas. Por fim, os resultados desta tese busca contribuir tanto para as organizações públicas e privadas melhorarem suas políticas e regras de maneira que estas gerem transformações profissionais e pessoais para os jovens trabalhadores que nelas se inserem.
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O objetivo desta pesquisa foi propor, ajustar e validar o modelo que integra os construtos estresse ocupacional, percepção de injustiça e retaliação nas organizações segundo a percepção de jovens trabalhadores assistidos pela Associação de Ensino Social Profissionalizante (ESPRO). A abordagem metodológica foi mista, composta por duas etapas. A primeira etapa foi quantitativa e exploratória, buscando validar os construtos e as dimensões selecionadas da literatura do estresse ocupacional, da justiça e da retaliação nas organizações e entender suas relações através da análise das hipóteses propostas. Posteriormente, a segunda etapa, de abordagem qualitativa buscou compreender como esses construtos são percebidos e explicitados via comportamento no trabalho. A coleta de dados se deu por meio de um questionário (Etapa 1) e entrevista semiestruturada (Etapa 2). Já a análise dos dados quantitativa envolveu a análise fatorial dos dados, a modelagem de equações estruturais e a análise descritiva dos dados, e a análise dos dados qualitativa foi realizada pela análise de conteúdo. Dentre os principais resultados destaca-se a proposição e teste de modelo inédito relacional composto por 8 construtos, 15 dimensões e 49 variáveis observadas, envolvendo as teorias do estresse ocupacional, da justiça e da retaliação nas organizações. Além disso, assinala-se que os achados relevantes desta tese demonstraram a comprovação de importantes relações de influência tanto internas quanto externas entre os construtos do estresse ocupacional, justiça e retaliação organizacionais. As relações externas entre os construtos do estresse ocupacional e justiça organizacional, e entre os construtos da retaliação e justiça organizacionais foram validadas. 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Dessa forma, concluiu-se que a relação entre estresse ocupacional e retaliação não se realiza via os construtos investigados, devendo ser explorada por outras pesquisas, o que também se configura um dado importante para os estudos sobre essas temáticas. Por fim, os resultados desta tese busca contribuir tanto para as organizações públicas e privadas melhorarem suas políticas e regras de maneira que estas gerem transformações profissionais e pessoais para os jovens trabalhadores que nelas se inserem.Considered contemporary constructs, the literature of occupational stress, justice and retaliation take into account the analysis of the organizational context in which the individual is inserted. In the area of people management, these constructs are considered to be counterproductive behaviors, most of the times by organizations and little explored the possible relationships between them. This paper presents the state of the art of occupational stress, justice / injustice and retaliation in organizations, their main dimensions and latest research. The objective of this research was to propose, adjust and validate the model that integrates occupational stress constructs, perception of injustice and retaliation in organizations according to the perception of young workers assisted by the Association of Professional Social Teaching (ESPRO). The methodological approach was mixed, composed of two steps. The first step was quantitative and exploratory, seeking to validate the selected constructs and dimensions of the literature on occupational stress, justice and retaliation in organizations and to understand their relationships through the analysis of the hypotheses proposed. Subsequently, the second step of qualitative approach sought to understand how these constructs are perceived and explained through behavior at work. Data collection was done through a questionnaire (Step 1) and semi-structured interview (Step 2). The quantitative data analysis involved the factorial analysis of the data, the structural equations modeling and the descriptive analysis of the data and the qualitative data analysis was performed by the content analysis. Among the main results, we highlight the proposition and test of an unrelated relational model composed of 8 constructs, 15 dimensions and 49 variables, involving theories of occupational stress, justice and retaliation in organizations. In addition, it is pointed out that the relevant findings of this thesis have demonstrated the existence of important relations of influence both internal and external between occupational stress constructs, justice and organizational retaliation. External relations between the constructs of occupational stress and organizational justice, and between the constructs of organizational retaliation and justice were validated. Between occupational stress and organizational justice, validated external relations were among the constructs sources of dissatisfaction and perceptions of justice, and perceptions of justice and coping strategies of perceived stress. With respect to organizational retaliation and justice, the proven external relationship was between constructs perceptions of justice and coping strategies of perceived injustice (retaliatory actions). The only invalidated external relationship was between the constructs of occupational stress and retaliation in organizations that verified the relationship of influence between the same construct of retaliation (strategies to cope with perceived injustice) and occupational stress constructs (sources of pressure, sources of dissatisfaction and coping strategies of perceived stress). Therefore, it was concluded that the relationship between occupational stress and retaliation is not realized through the investigated constructs, and should be explored by other researches, which also constitutes an important data for the studies on these themes. Finally, the results of this thesis contribute to public and private organizations to improve their policies and rules so that they generate professional and personal transformations for the young workers who are involved in them.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGTrabalho Aspectos psicológicosTrabalhadores Stress ocupacionalJovens Stress ocupacionalAdministração de pessoalRetaliação OrganizacionalEstresse OcupacionalJovem TrabalhadorJustiça nas OrganizaçõesModelo RelacionalModelo relacional de análise de percepções de injustiça, estresse ocupacional e retaliação em organizações: um estudo com jovens trabalhadoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALjesu_na_ferreira.pdfapplication/pdf4597508https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B6VETV/1/jesu_na_ferreira.pdfe2927783e3264808d92913a6e46b98c5MD51TEXTjesu_na_ferreira.pdf.txtjesu_na_ferreira.pdf.txtExtracted texttext/plain889617https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B6VETV/2/jesu_na_ferreira.pdf.txt64c3cdbb1a865c19a434fd52461b5f37MD521843/BUOS-B6VETV2019-11-14 04:04:52.333oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-B6VETVRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T07:04:52Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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