Avaliação de bacterinas e vacina viva avirulenta de Erysipelothrix Rhusiopathiae através do teste de potência em camundongos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1981 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QWMQ4 |
Resumo: | Doze amostras de E. rhusiopathiae, isoladas no Estado de Minas Gerais e seis de referência foram estudadas segundo o crescimento em quatro meios de cultura. O meio que proporcionou maior crescimento da maioria das amostras continha 3,7 % de infusão de cérebro e coração, 0,1 % de Tween 80, 0,5 % de extrato de levedura, 0,0004 % de triptofano e 10 % de soro equino, incubado a 37 °C por 24 horas e concentrado com 0,18 % de carboxi-metil-celulose. Foram produzidas 16 bacterinas com as amostras AV, BC, BM, CB, CN5486, IB, LR, LV, NF4, OP, PA, PM, PT, RE,SE-9 e S-192, inoculadas em quatro meios de cultura. Utilizou-se duas amostras de referência: uma (EVA), para produção de vacina viva avirulenta e outra (WB) utilizada para desafio. Através de testes de potência em camundongos, observou-se maior proteção com a vacina viva avirulenta e bacterinas produzidas no meio descrito acima. A vacina viva avirulenta foi capaz de proteger 100 % dos animais desafiados com amostra virulenta, enquanto que as bacterinas não forneceram resultados satisfatórios (10 protegeram menos que 50% e uma protegeu 56,2% dos camundongos desafiados). Duas vacinas comerciais e uma de referência, utilizadas para comparação, também forneceram resultados satisfatórios. A vacina de referência protegeu 81,2 e 68,7 % dos camundongos desafiados. Das vacinas comerciais, uma protegeu 81,2 e 93,7 % e a outra, 68,7 % dos camundongos desafiados. |
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