Participação do enfermeiro na gestão de recursos hospitalares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Palloma Fernandes Estanislau Vaz
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/GCPA-8GSJKX
Resumo: Os hospitais, como cenários de atuação da enfermagem, são estruturas complexas que promovem a recuperação da saúde dos pacientes, consumindo, para isso, recursos físicos, humanos, materiais e financeiros, sendo necessária a adequada alocação destes, mediante atividades de planejamento, distribuição e controle. Com os avanços científico-tecnológicos e o consequente aumento da complexidade dos cuidados e tratamentos, os custos com saúde vêm aumentando consideravelmente ao longo dos anos, à medida que os recursos tornam-se cada vez mais limitados, e os orçamentos, restritos. Ressalta-se que os recursos humanos, materiais e financeiros, em quantidade e qualidade adequadas, são insumos essenciais para a prestação do serviço de saúde, mas frequentemente geram situações conflitantes no processo de trabalho gerencial, pois são limitados e finitos, além de ser ponto de interesse e disputa por vários profissionais e unidades. Nas organizações hospitalares os enfermeiros lidam cotidianamente com a alocação de recursos para o atendimento das necessidades da clientela e, não raro, identificam necessidades baseadas em seu conhecimento profissional, fazem solicitações e justificativas, mas recebem recursos aquém do previsto sob o argumento de contenção de custos. Assim, o presente estudo tem por objetivo analisar a participação do enfermeiro na definição do gerenciamento de recursos materiais, humanos, físicos e financeiros no trabalho cotidiano da enfermagem de um hospital da rede privada de Belo Horizonte. Para tal, optou-se por realizar um Estudo de Caso, descritivo, de natureza qualitativa. Foram sujeitos da pesquisa 16 enfermeiros assistenciais, 1 (um) enfermeiro coordenador setorial, o farmacêutico e gestor do patrimônio e os 4 (quatro) membros da direção do hospital, totalizando 23 sujeitos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, posteriormente submetidas à análise de conteúdo. Os resultados mostram que os enfermeiros participam da gestão dos recursos em nível operacional, por meio de atividades de planejamento, controle e distribuição. A enfermagem realiza a gestão quotidiana dos recursos humanos, gerando informações acerca do cuidado, realizando as solicitações de contratação, desligamento e aumento de quadro. Também é responsável pelo treinamento introdutório e ambientação dos funcionários novatos. Participa da gestão materiais utilizando-os e disponibilizando para atuação da equipe. Participa da comissão de padronização de materiais, sinalizando inadequações para o farmacêutico, porém não define quantidade e qualidade. Em relação aos recursos físicos, os enfermeiros participam do fornecimento de informações dos fluxos de atendimento e dinâmica do cuidado sinalizando para a direção as necessidades de adequações, reformas, ampliações e construção, porém já recebem os projetos prontos, sendo informados das futuras mudanças. Os recursos financeiros são gerenciados pela direção e setores administrativos, baseando-se a participação do enfermeiro em realizar justificativas do consumo dos insumos e desenvolver ações de adequação dos prontuários, evitando glosas, e assim, desperdícios de recursos financeiros. Logo, o enfermeiro participa da gestão cotidiana dos recursos hospitalares, em nível operacional, gerando informações que subsidiam a tomada de decisão, porém não participa da gestão estratégica destes nem define ações e prioridades de sua alocação. Os limites da participação dos enfermeiros na gestão de recursos institucionais não são bem definidos e variam em função da filosofia do hospital, das clínicas nas quais trabalham, das posições que ocupam na hierarquia e até mesmo de acordo com características dos profissionais que solicitam os recursos.
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Ressalta-se que os recursos humanos, materiais e financeiros, em quantidade e qualidade adequadas, são insumos essenciais para a prestação do serviço de saúde, mas frequentemente geram situações conflitantes no processo de trabalho gerencial, pois são limitados e finitos, além de ser ponto de interesse e disputa por vários profissionais e unidades. Nas organizações hospitalares os enfermeiros lidam cotidianamente com a alocação de recursos para o atendimento das necessidades da clientela e, não raro, identificam necessidades baseadas em seu conhecimento profissional, fazem solicitações e justificativas, mas recebem recursos aquém do previsto sob o argumento de contenção de custos. Assim, o presente estudo tem por objetivo analisar a participação do enfermeiro na definição do gerenciamento de recursos materiais, humanos, físicos e financeiros no trabalho cotidiano da enfermagem de um hospital da rede privada de Belo Horizonte. Para tal, optou-se por realizar um Estudo de Caso, descritivo, de natureza qualitativa. Foram sujeitos da pesquisa 16 enfermeiros assistenciais, 1 (um) enfermeiro coordenador setorial, o farmacêutico e gestor do patrimônio e os 4 (quatro) membros da direção do hospital, totalizando 23 sujeitos. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, posteriormente submetidas à análise de conteúdo. Os resultados mostram que os enfermeiros participam da gestão dos recursos em nível operacional, por meio de atividades de planejamento, controle e distribuição. A enfermagem realiza a gestão quotidiana dos recursos humanos, gerando informações acerca do cuidado, realizando as solicitações de contratação, desligamento e aumento de quadro. Também é responsável pelo treinamento introdutório e ambientação dos funcionários novatos. Participa da gestão materiais utilizando-os e disponibilizando para atuação da equipe. Participa da comissão de padronização de materiais, sinalizando inadequações para o farmacêutico, porém não define quantidade e qualidade. Em relação aos recursos físicos, os enfermeiros participam do fornecimento de informações dos fluxos de atendimento e dinâmica do cuidado sinalizando para a direção as necessidades de adequações, reformas, ampliações e construção, porém já recebem os projetos prontos, sendo informados das futuras mudanças. Os recursos financeiros são gerenciados pela direção e setores administrativos, baseando-se a participação do enfermeiro em realizar justificativas do consumo dos insumos e desenvolver ações de adequação dos prontuários, evitando glosas, e assim, desperdícios de recursos financeiros. Logo, o enfermeiro participa da gestão cotidiana dos recursos hospitalares, em nível operacional, gerando informações que subsidiam a tomada de decisão, porém não participa da gestão estratégica destes nem define ações e prioridades de sua alocação. Os limites da participação dos enfermeiros na gestão de recursos institucionais não são bem definidos e variam em função da filosofia do hospital, das clínicas nas quais trabalham, das posições que ocupam na hierarquia e até mesmo de acordo com características dos profissionais que solicitam os recursos.Hospitals are complex structures that promote health recovery while consuming physical, human, material and financial resources, so it is necessary to properly allocate those through planning, distribution and control. As science advances and the complexity of care grows, health costs considerably increased throughout the years, as resources became increasingly limited and budgets restrict. We highlight that the human, materials and financial resources in adequate quantity and quality are essential assets for health care, frequently causing conflicts in the management process, being object of interest and dispute amongst the different professionals and care units. Nurses deal routinely with resource allocation within hospitals, fulfilling the needs of patients, identifying others by professional experience, making requests and justifications, but only to receive them below expectations under the guise of cost reduction. The present study aims to analyze the role of nurses in the management of resources in everyday nursing in a private hospital in Belo Horizonte. We have done a descriptive, qualitative, case study. We have interviewed 16 assistential nurses, one sectorial coordinator, a pharmacist, one patrimonial manager, and 4 members of the directing board, totalizing 23 subjects. The data was collected through a semi-structured interview, which afterwards were subject to content analysis. Results showed that nurses participate in operational level of management, such as planning, control and distribution. They engage in everyday human resource management, like hiring, firing and personnel size adjustments. They also offer training and adaptation to the new nursing staff. Nurses also take part in management of material resources, using and making them available to the staff. They participate in the standardization committee, signaling inadequateness to the pharmacist, although they do not define quantity or quality of materials. Concerning physical resources, nurses provide information on assistance flow and care dynamics, showing the directing board the needs for restructuration of space, but they always receive the final project and notices of future modifications. Financial resources are managed by the directors board and administrative sectors, nurses only justify the consumption of assets, medical record adequation to lessen financial losses from gloss. Nurses take part in everyday resource management, in operational level, providing information for decision making, although they do not participate in strategic planning, action or priority allocation of resources. The limits of their participation in institutional resource management are not well defined and vary according to institutional philosophy, where they work, their placement on hierarchic tree and even to the characteristics of the professionals that require their resources.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGGestão de RecursosAdministração de Recursos Humanos em Saúde]HumanosPesquisa QualitativaRecursos Financeiros em SaúdeEnfermagemPapel do Profissional de EnfermagemAdministração de Materiais no HospitalSupervisão de Enfermagem/economiaCustos HospitalaresInfraestrutura SanitáriaRecursos Financeiros em SaúdeAdministração de Recursos Humanos em SaúdeRecursos Materiais em SaúdeParticipação do enfermeiro na gestão de recursos hospitalaresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALpalloma_fernades_estanislau_vaz_ventura.pdfapplication/pdf897910https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-8GSJKX/1/palloma_fernades_estanislau_vaz_ventura.pdfe6e3b53c45f8ff36cadf07a5e1f197beMD51TEXTpalloma_fernades_estanislau_vaz_ventura.pdf.txtpalloma_fernades_estanislau_vaz_ventura.pdf.txtExtracted texttext/plain154991https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-8GSJKX/2/palloma_fernades_estanislau_vaz_ventura.pdf.txt3997f3ebf29b9176dd4c2921d33407f6MD521843/GCPA-8GSJKX2019-11-14 09:52:59.637oai:repositorio.ufmg.br:1843/GCPA-8GSJKXRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T12:52:59Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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