Desenvolvimento vacinal para prevenção e controle da brucelose

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tatiane Furtado de Carvalho
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/SMOC-B6WG4G
Resumo: Brucelose é uma das principais doenças infecciosas de caráter zoonótico que resulta em significativas perdas econômicas para animais de produção. O controle e a prevenção da brucelose animal são em grande parte baseados na vacinação com cepas vivas atenuadas. Inicialmente, foram realizados estudos de meta-análise do campo de vacinologia de Brucella no camundongo e hospedeiros naturais preferenciais, com objetivo de avaliar de forma temporal o índice de proteção de diferentes categorias vacinais e a influência de diversas variáveis na proteção vacinal. A meta-análise no modelo murino estudou 117 publicações de vacinas experimentais indexadas no PubMed, totalizando 782 experimentos analisados, que demonstraram na análise temporal que não houve melhoria dos índices de proteção ao longo das últimas três décadas. O modelo de meta-regressão desenvolvido, incluiu as categorias de vacinas (atenuada, DNA, inativada, mutante, subunidade e vetorizada) considerando o índice de proteção como a variável dependente e os outros parâmetros (linhagem de camundongo, via de vacinação, número de vacinações, uso de adjuvante, desafio com espécies de Brucella) como variáveis independentes. As vacinas de subunidades e vetorizadas proporcionaram índices de proteção significativamente menores quando comparados com vacinas atenuadas. Outras variáveis influenciaram positivamente o índice de proteção, tais como duas imunizações e desafio com B. melitensis, B. ovis e B. suis, por outro lado, o uso de adjuvante não teve efeito significativo no índice de proteção. O estudo de meta-análise em hospedeiros naturais, avaliou 45 publicações indexadas no PubMed e Scopus, representando 116 experimentos individuais. Adotou-se como medida de proteção, o valor de diferença de risco, calculado baseado na prevenção de abortos e infecção em órgãos de animais imunizados e não imunizados. A análise temporal neste estudo demonstrou que não houve melhorias na proteção vacinal nas últimas décadas. O modelo de meta-regressão desenvolvido para os hospedeiros naturais, incluiu as categorias de vacinas (atenuada, inativada, mutante, subunidade e vetorizadas), considerando o valor de diferença de risco como a variável dependente. Algumas variáveis demonstraram influenciar a proteção vacinal, sendo a via de vacinação subcutânea significativamente mais protetiva do que a via intramuscular e oral, além da via subcutânea ter proporcionado maior valor de diferença de risco que a via conjuntival, quando utilizada no desafio. As vacinas de subunidades proporcionaram significativamente menor proteção, enquanto que as vacinas inativadas foram mais protetivas que as vacinas atenuadas. Foi desenvolvido um estudo avaliando a cepa mutante B. ovis abcBA como potencial vetor de múltiplos epítopos de Brucella preditos de células T. Este estudo avaliou a expressão in vitro da expressão de uma proteína quimérica recombinante na cepa vetorial, analisando o perfil de atenuação em macrófagos e camundongos, e sua eficácia protetiva contra diferentes espécies virulentas de Brucella. A cepa B. ovis abcBA demonstrou ser um promissor vetor vacinal, sendo capaz de expressar a proteína quimérica recombinante PRB14 e manter o perfil de atenuação. Sendo assim, a cepa B. ovis abcBA PRB14 induziu proteção contra o desafio com patógeno B. ovis, entretanto, não demonstrou proteção contra desafio experimental com B. abortus e B. suis. Com o objetivo de avaliar o papel isolado da PRB14 de induzir resposta imune protetiva contra a infecção por Brucella em camundongos BALB/c, finalmente produzimos essa proteína quimérica em E. coli e a utilizamos como antígeno vacinal associado a adjuvante de Freud. No entanto, esta proteína não se mostrou protetiva contra a infecção por B. abortus, B. ovis e B. suis em camundongos.
id UFMG_ee400a4f63463d1f76a323c54c335ab9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/SMOC-B6WG4G
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Renato de Lima SantosTatiane Alves da PaixaoDaniella Castanheira BartholomeuJenner Karlisson Pimenta dos ReisElaine Maria Seles DornelesRodolfo Cordeiro GiunchettiTeane Milagres Augusto da SilvaTatiane Furtado de Carvalho2019-08-10T20:25:12Z2019-08-10T20:25:12Z2018-05-25http://hdl.handle.net/1843/SMOC-B6WG4GBrucelose é uma das principais doenças infecciosas de caráter zoonótico que resulta em significativas perdas econômicas para animais de produção. O controle e a prevenção da brucelose animal são em grande parte baseados na vacinação com cepas vivas atenuadas. Inicialmente, foram realizados estudos de meta-análise do campo de vacinologia de Brucella no camundongo e hospedeiros naturais preferenciais, com objetivo de avaliar de forma temporal o índice de proteção de diferentes categorias vacinais e a influência de diversas variáveis na proteção vacinal. A meta-análise no modelo murino estudou 117 publicações de vacinas experimentais indexadas no PubMed, totalizando 782 experimentos analisados, que demonstraram na análise temporal que não houve melhoria dos índices de proteção ao longo das últimas três décadas. O modelo de meta-regressão desenvolvido, incluiu as categorias de vacinas (atenuada, DNA, inativada, mutante, subunidade e vetorizada) considerando o índice de proteção como a variável dependente e os outros parâmetros (linhagem de camundongo, via de vacinação, número de vacinações, uso de adjuvante, desafio com espécies de Brucella) como variáveis independentes. As vacinas de subunidades e vetorizadas proporcionaram índices de proteção significativamente menores quando comparados com vacinas atenuadas. Outras variáveis influenciaram positivamente o índice de proteção, tais como duas imunizações e desafio com B. melitensis, B. ovis e B. suis, por outro lado, o uso de adjuvante não teve efeito significativo no índice de proteção. O estudo de meta-análise em hospedeiros naturais, avaliou 45 publicações indexadas no PubMed e Scopus, representando 116 experimentos individuais. Adotou-se como medida de proteção, o valor de diferença de risco, calculado baseado na prevenção de abortos e infecção em órgãos de animais imunizados e não imunizados. A análise temporal neste estudo demonstrou que não houve melhorias na proteção vacinal nas últimas décadas. O modelo de meta-regressão desenvolvido para os hospedeiros naturais, incluiu as categorias de vacinas (atenuada, inativada, mutante, subunidade e vetorizadas), considerando o valor de diferença de risco como a variável dependente. Algumas variáveis demonstraram influenciar a proteção vacinal, sendo a via de vacinação subcutânea significativamente mais protetiva do que a via intramuscular e oral, além da via subcutânea ter proporcionado maior valor de diferença de risco que a via conjuntival, quando utilizada no desafio. As vacinas de subunidades proporcionaram significativamente menor proteção, enquanto que as vacinas inativadas foram mais protetivas que as vacinas atenuadas. Foi desenvolvido um estudo avaliando a cepa mutante B. ovis abcBA como potencial vetor de múltiplos epítopos de Brucella preditos de células T. Este estudo avaliou a expressão in vitro da expressão de uma proteína quimérica recombinante na cepa vetorial, analisando o perfil de atenuação em macrófagos e camundongos, e sua eficácia protetiva contra diferentes espécies virulentas de Brucella. A cepa B. ovis abcBA demonstrou ser um promissor vetor vacinal, sendo capaz de expressar a proteína quimérica recombinante PRB14 e manter o perfil de atenuação. Sendo assim, a cepa B. ovis abcBA PRB14 induziu proteção contra o desafio com patógeno B. ovis, entretanto, não demonstrou proteção contra desafio experimental com B. abortus e B. suis. Com o objetivo de avaliar o papel isolado da PRB14 de induzir resposta imune protetiva contra a infecção por Brucella em camundongos BALB/c, finalmente produzimos essa proteína quimérica em E. coli e a utilizamos como antígeno vacinal associado a adjuvante de Freud. No entanto, esta proteína não se mostrou protetiva contra a infecção por B. abortus, B. ovis e B. suis em camundongos.Brucellosis is one of the major zoonotic infectious diseases that results in significant economic losses for animals production. The control and prevention of animal brucellosis are largely based on vaccination with live attenuated strains. Initially, meta-analysis studies were conducted addressing the subject of Brucella vaccinology in mice and preferred natural hosts, aiming to evaluate the protection index of different vaccine categories and the influence of several variables on vaccine protection. The meta-analysis in the murine model studied 117 publications of experimental vaccines indexed in PubMed, in total 782 experiments analyzed, which demonstrated in the temporal analysis that there was no improvement in protection indexes over the last three decades. The meta-regression model developed included the categories of vaccines (attenuated, DNA, inactivated, mutant, subunit and vector) considering the protection index as the dependent variable and the other parameters (mouse lineage, vaccination route, number of vaccinations, use of adjuvant, challenge with Brucella species) as independent variables. Subunit and vectorized vaccines provided significantly lower protection rates when compared to attenuated vaccines, and other variables positively influenced the protection index, such as two immunizations and challenge with B. melitensis, B. ovis and B. suis, on the other hand, the use of adjuvant had no significant effect on the protection index. The meta-analysis study in natural hosts evaluated 45 publications indexed in PubMed and Scopus, representing 116 individual experiments. The value of risk difference, calculated based on the prevention of abortions and infection in organs of immunized and non-immunized animals, was adopted as a protection measure. The temporal analysis in this study demonstrated that there were no improvements in vaccine protection in the last decades. The meta-regression model developed for the natural hosts included the vaccine categories (attenuated, inactivated, mutant, subunit and vectorized) considering the value of risk difference as the dependent variable, and some variables demonstrated to influence vaccine protection, such as the subcutaneous route of vaccination was significantly more protective than the intramuscular and oral route, and the subcutaneous route provided a higher risk difference value than the conjunctival route when used in the challenge. Subunit vaccines provided significantly less protection, while inactivated vaccines were more protective than attenuated vaccines. A study was carried out evaluating the mutant strain B. ovis abcBA as a potential vector of multiple predicted T cell epitopes. This study evaluated the expression in vitro of the expression of a recombinant chimeric protein in the vector strain by analyzing the attenuation profile in macrophages and mice, and their protective efficacy against different virulent Brucella species. B. ovis abcBA strain was shown to be a promising vaccine vector, capable of expressing the recombinant chimeric protein and maintaining the attenuation profile. Therefore, the B. ovis abcBA PRB14 strain induced protection against the challenge with B. ovis, however, did not demonstrate protection against experimental challenge with B. abortus and B. suis. In order to evaluate the role of PRB14 in inducing a protective immune response against Brucella infection in BALB/c mice, we finally produced this chimeric protein in E. coli and used it as a vaccine antigen associated with Freud's adjuvant. However, this protein was not shown to be protective against B. abortus, B. ovis and B. suis infection in miceUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrucellaVacina veterináriaBrucelose em animais ControleBrucelose em animais PrevençãomutantevacinavetorBrucellaproteína quiméricacamundongohospedeiros naturaisDesenvolvimento vacinal para prevenção e controle da bruceloseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtatiane_furtado_de_carvalho.pdfapplication/pdf10996275https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-B6WG4G/1/tatiane_furtado_de_carvalho.pdfc2beda944251cbc307f69a5435d86aa9MD51TEXTtatiane_furtado_de_carvalho.pdf.txttatiane_furtado_de_carvalho.pdf.txtExtracted texttext/plain373526https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-B6WG4G/2/tatiane_furtado_de_carvalho.pdf.txtabbc5090e3cfe42600ea2f29f142e6e1MD521843/SMOC-B6WG4G2019-11-14 03:29:18.671oai:repositorio.ufmg.br:1843/SMOC-B6WG4GRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T06:29:18Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Desenvolvimento vacinal para prevenção e controle da brucelose
title Desenvolvimento vacinal para prevenção e controle da brucelose
spellingShingle Desenvolvimento vacinal para prevenção e controle da brucelose
Tatiane Furtado de Carvalho
mutante
vacina
vetor
Brucella
proteína quimérica
camundongo
hospedeiros naturais
Brucella
Vacina veterinária
Brucelose em animais Controle
Brucelose em animais Prevenção
title_short Desenvolvimento vacinal para prevenção e controle da brucelose
title_full Desenvolvimento vacinal para prevenção e controle da brucelose
title_fullStr Desenvolvimento vacinal para prevenção e controle da brucelose
title_full_unstemmed Desenvolvimento vacinal para prevenção e controle da brucelose
title_sort Desenvolvimento vacinal para prevenção e controle da brucelose
author Tatiane Furtado de Carvalho
author_facet Tatiane Furtado de Carvalho
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Renato de Lima Santos
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Tatiane Alves da Paixao
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Daniella Castanheira Bartholomeu
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Jenner Karlisson Pimenta dos Reis
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Elaine Maria Seles Dorneles
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Rodolfo Cordeiro Giunchetti
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Teane Milagres Augusto da Silva
dc.contributor.author.fl_str_mv Tatiane Furtado de Carvalho
contributor_str_mv Renato de Lima Santos
Tatiane Alves da Paixao
Daniella Castanheira Bartholomeu
Jenner Karlisson Pimenta dos Reis
Elaine Maria Seles Dorneles
Rodolfo Cordeiro Giunchetti
Teane Milagres Augusto da Silva
dc.subject.por.fl_str_mv mutante
vacina
vetor
Brucella
proteína quimérica
camundongo
hospedeiros naturais
topic mutante
vacina
vetor
Brucella
proteína quimérica
camundongo
hospedeiros naturais
Brucella
Vacina veterinária
Brucelose em animais Controle
Brucelose em animais Prevenção
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Brucella
Vacina veterinária
Brucelose em animais Controle
Brucelose em animais Prevenção
description Brucelose é uma das principais doenças infecciosas de caráter zoonótico que resulta em significativas perdas econômicas para animais de produção. O controle e a prevenção da brucelose animal são em grande parte baseados na vacinação com cepas vivas atenuadas. Inicialmente, foram realizados estudos de meta-análise do campo de vacinologia de Brucella no camundongo e hospedeiros naturais preferenciais, com objetivo de avaliar de forma temporal o índice de proteção de diferentes categorias vacinais e a influência de diversas variáveis na proteção vacinal. A meta-análise no modelo murino estudou 117 publicações de vacinas experimentais indexadas no PubMed, totalizando 782 experimentos analisados, que demonstraram na análise temporal que não houve melhoria dos índices de proteção ao longo das últimas três décadas. O modelo de meta-regressão desenvolvido, incluiu as categorias de vacinas (atenuada, DNA, inativada, mutante, subunidade e vetorizada) considerando o índice de proteção como a variável dependente e os outros parâmetros (linhagem de camundongo, via de vacinação, número de vacinações, uso de adjuvante, desafio com espécies de Brucella) como variáveis independentes. As vacinas de subunidades e vetorizadas proporcionaram índices de proteção significativamente menores quando comparados com vacinas atenuadas. Outras variáveis influenciaram positivamente o índice de proteção, tais como duas imunizações e desafio com B. melitensis, B. ovis e B. suis, por outro lado, o uso de adjuvante não teve efeito significativo no índice de proteção. O estudo de meta-análise em hospedeiros naturais, avaliou 45 publicações indexadas no PubMed e Scopus, representando 116 experimentos individuais. Adotou-se como medida de proteção, o valor de diferença de risco, calculado baseado na prevenção de abortos e infecção em órgãos de animais imunizados e não imunizados. A análise temporal neste estudo demonstrou que não houve melhorias na proteção vacinal nas últimas décadas. O modelo de meta-regressão desenvolvido para os hospedeiros naturais, incluiu as categorias de vacinas (atenuada, inativada, mutante, subunidade e vetorizadas), considerando o valor de diferença de risco como a variável dependente. Algumas variáveis demonstraram influenciar a proteção vacinal, sendo a via de vacinação subcutânea significativamente mais protetiva do que a via intramuscular e oral, além da via subcutânea ter proporcionado maior valor de diferença de risco que a via conjuntival, quando utilizada no desafio. As vacinas de subunidades proporcionaram significativamente menor proteção, enquanto que as vacinas inativadas foram mais protetivas que as vacinas atenuadas. Foi desenvolvido um estudo avaliando a cepa mutante B. ovis abcBA como potencial vetor de múltiplos epítopos de Brucella preditos de células T. Este estudo avaliou a expressão in vitro da expressão de uma proteína quimérica recombinante na cepa vetorial, analisando o perfil de atenuação em macrófagos e camundongos, e sua eficácia protetiva contra diferentes espécies virulentas de Brucella. A cepa B. ovis abcBA demonstrou ser um promissor vetor vacinal, sendo capaz de expressar a proteína quimérica recombinante PRB14 e manter o perfil de atenuação. Sendo assim, a cepa B. ovis abcBA PRB14 induziu proteção contra o desafio com patógeno B. ovis, entretanto, não demonstrou proteção contra desafio experimental com B. abortus e B. suis. Com o objetivo de avaliar o papel isolado da PRB14 de induzir resposta imune protetiva contra a infecção por Brucella em camundongos BALB/c, finalmente produzimos essa proteína quimérica em E. coli e a utilizamos como antígeno vacinal associado a adjuvante de Freud. No entanto, esta proteína não se mostrou protetiva contra a infecção por B. abortus, B. ovis e B. suis em camundongos.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-05-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-10T20:25:12Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-10T20:25:12Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/SMOC-B6WG4G
url http://hdl.handle.net/1843/SMOC-B6WG4G
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-B6WG4G/1/tatiane_furtado_de_carvalho.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SMOC-B6WG4G/2/tatiane_furtado_de_carvalho.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c2beda944251cbc307f69a5435d86aa9
abbc5090e3cfe42600ea2f29f142e6e1
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589226333208576