A cultura de segurança na perspectiva da equipe multiprofissional de saúde que atua em unidades de terapia intensiva adulto em hospitais de grande porte do município de Belo Horizonte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bárbara Pequeno Andrade Rasslan Silva
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/36373
Resumo: Mensurar a cultura de segurança através de instrumentos validados permite o conhecimento de fatores relevantes à segurança do paciente nas rotinas da instituição e no comportamento dos funcionários, possibilitando com isso a descoberta de pontos fortes que devem ser estimulados e pontos fracos que devem ser reestruturados. Método: trata-se de um estudo descritivo transversal, multicêntrico, com abordagem quantitativa, tipo survey. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados o questionário “Hospital Survey on Patient Safety Culture”. A amostra foi constituída por 168 profissionais da área da saúde que atuavam na área de terapia intensiva adulto de quatro instituições hospitalares de Belo Horizonte. Para análise dos dados, foram mensuradas as frequências absolutas e relativas das respostas positivas/neutras e negativas de cada dimensão. Além disso, realizou-se a análise fatorial, que gerou 12 indicadores que representaram as 12 dimensões do instrumento. Para verificar a validade convergente, foi utilizado o critério da Variância Média Extraída – AVE e, para mensurar a confiabilidade do instrumento, foi utilizado o Alfa de Cronbach (AC) e a Confiabilidade Composta (CC). Resultados: a equipe multiprofissional foi composta, em sua maioria, de técnicos de enfermagem do sexo feminino, com idade média de 39,97 anos, carga horária média semanal de 35,07 horas. Apenas a dimensão “Aprendizagem organizacional /Melhoria continuada” se classificou como forte na perspectiva das quatro instituições. Por outro lado, a dimensão que obteve percentual mais baixo de respostas positivas na avaliação dos quatro hospitais foi “Respostas não punitivas aos erros”. O Hospital A apresentou maior número de dimensões classificadas como fracas (nove) e o Hospital D apresentou o menor (uma). Conclusão: Das 12 dimensões analisadas uma se classificou como forte e seis se classificaram como fracas. Além disso, na análise multivariada, o Hospital D apresentou uma avaliação positiva em relação às outras instituições em dez dos 12 indicadores analisados. O estudo evidenciou que a cultura punitiva ainda prevalece no ambiente de saúde e que é primordial a elaboração de ferramentas e estudos que fortaleçam a cultura de segurança dentro da terapia intensiva.
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Para análise dos dados, foram mensuradas as frequências absolutas e relativas das respostas positivas/neutras e negativas de cada dimensão. Além disso, realizou-se a análise fatorial, que gerou 12 indicadores que representaram as 12 dimensões do instrumento. Para verificar a validade convergente, foi utilizado o critério da Variância Média Extraída – AVE e, para mensurar a confiabilidade do instrumento, foi utilizado o Alfa de Cronbach (AC) e a Confiabilidade Composta (CC). Resultados: a equipe multiprofissional foi composta, em sua maioria, de técnicos de enfermagem do sexo feminino, com idade média de 39,97 anos, carga horária média semanal de 35,07 horas. Apenas a dimensão “Aprendizagem organizacional /Melhoria continuada” se classificou como forte na perspectiva das quatro instituições. Por outro lado, a dimensão que obteve percentual mais baixo de respostas positivas na avaliação dos quatro hospitais foi “Respostas não punitivas aos erros”. O Hospital A apresentou maior número de dimensões classificadas como fracas (nove) e o Hospital D apresentou o menor (uma). Conclusão: Das 12 dimensões analisadas uma se classificou como forte e seis se classificaram como fracas. Além disso, na análise multivariada, o Hospital D apresentou uma avaliação positiva em relação às outras instituições em dez dos 12 indicadores analisados. O estudo evidenciou que a cultura punitiva ainda prevalece no ambiente de saúde e que é primordial a elaboração de ferramentas e estudos que fortaleçam a cultura de segurança dentro da terapia intensiva.Measuring the safety culture through validated instruments allows the knowledge of factors relevant to patient safety in the institution’s routine and in employees’ behavior, thus enabling the discovery of strengths that must be encouraged and weaknesses that must be restructured. Methodology: this is a cross-sectional descriptive study with a quantitative approach, survey type. The questionnaire “Hospital Survey on Patient Safety Culture” was used as a data collection instrument. The sample consisted of 168 health professionals who worked in the adult intensive care area of four hospitals in Belo Horizonte. For data analysis, absolute and relative frequencies of positive/neutral and negative responses for each dimension were measured. In addition, a factor analysis was performed, which generated 12 indicators that represented the 12 dimensions of the instrument. To check the convergent validity the Average Variance Extracted – AVE criterion was used and to measure the reliability of the instrument, Cronbach’s Alpha (C.A.) and Composite Reliability (C.R) were used. Results: the multidisciplinary team was mostly composed of female nursing technicians, with an average age of 39.97, an average weekly workload of 35.07 hours. Only the dimension “Organization learning/Continuous improvement” was classified as strong in the perspective of the four organizations. On the other hand, the dimension that obtained the lowest percentage of positive responses in the evaluation of the four hospitals was “Non-punitive responses to errors”. Hospital A had the highest number of dimensions classified as weak (nine) and Hospital D had the lowest number of dimensions classified as weak (one). Conclusion: Of the 12 dimensions analyzed, one was classified as strong and six were classified as weak. In addition, in the multivariate analysis, Hospital D presented a positive evaluation in relation to the other institutions in ten of the twelve indicators analyzed. The study showed that the punitive culture still prevails in the health environment and that it is essential to develop tools and studies that strengthen the safety culture within intensive care.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemUFMGBrasilSegurança do PacienteCultura OrganizacionalEquipe de Assistência ao PacienteUnidades de Terapia IntensivaSegurança do pacienteCultura organizacionalUnidades de terapia intensivaEquipe de assistência ao pacienteA cultura de segurança na perspectiva da equipe multiprofissional de saúde que atua em unidades de terapia intensiva adulto em hospitais de grande porte do município de Belo Horizonteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTACAO CERTA FICHA.pdfDISSERTACAO CERTA FICHA.pdfapplication/pdf5159950https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36373/1/DISSERTACAO%20CERTA%20FICHA.pdf88dd31380bf6ecd2aecb59cf346fcab3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36373/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/363732021-06-09 13:10:57.125oai:repositorio.ufmg.br:1843/36373TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-06-09T16:10:57Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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