Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Edna Ferreira Maddarena
Data de Publicação: 1991
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PQLCZ
Resumo: Com o objetivo de redefinir as áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais, partiu-se do pressuposto de que as formas de organização da produção pecuária são determinantes dos ecossistemas da enfermidade. Dentro dessa perspectiva, utilizou-se variáveis que refletem os sistemas ecológicos, demográficos e econômicos através dos seguintes indicadores: relação novilho/vaca, densidade animal, relação corte/leite, tamanho médio dos rebanhos e das propriedades, taxa de mortalidade bruta e estratificada, taxa de natalidade, percentual de pastagem cultivada, relação pastagem/pastagem lavoura, relação trabalho familiar/trabalho assalariado, percentual de inseminação artificial e ordenha mecânica, relação venda/compra, índice de endemismo ômega, coeficiente de rebanhos afetados e tipos de vírus. Constata-se que a região endêmica primária apresenta três conglomerados distintos, o primeiro conglomerado é formado pela microrregião de Chapadões de Paracatu caracterizada como região extrativa extensiva de cria, as microrregiões de Pastoril de Almenara, Pastoril de Pedra Azul e Teófilo Otoni são caracterizadas como pré empresariais de cria, Pastoril de Nanuque caracteriza-se como região de ciclo completo de corte, e Mantena e Mata de Caratinga sinalizam para as formas familiares de ciclo completo. A região de Governador Valadares e Bacia do Manhuaçu devido às suas características foram redefinidas como ecossistemas endêmicos secundários ou epiendêmicos.
id UFMG_eeed5e17259d0a20a2379c4a864c9d18
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8PQLCZ
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas GeraisMedicina VeterináriaFebre aftosa EpidemiologiaCom o objetivo de redefinir as áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais, partiu-se do pressuposto de que as formas de organização da produção pecuária são determinantes dos ecossistemas da enfermidade. Dentro dessa perspectiva, utilizou-se variáveis que refletem os sistemas ecológicos, demográficos e econômicos através dos seguintes indicadores: relação novilho/vaca, densidade animal, relação corte/leite, tamanho médio dos rebanhos e das propriedades, taxa de mortalidade bruta e estratificada, taxa de natalidade, percentual de pastagem cultivada, relação pastagem/pastagem lavoura, relação trabalho familiar/trabalho assalariado, percentual de inseminação artificial e ordenha mecânica, relação venda/compra, índice de endemismo ômega, coeficiente de rebanhos afetados e tipos de vírus. Constata-se que a região endêmica primária apresenta três conglomerados distintos, o primeiro conglomerado é formado pela microrregião de Chapadões de Paracatu caracterizada como região extrativa extensiva de cria, as microrregiões de Pastoril de Almenara, Pastoril de Pedra Azul e Teófilo Otoni são caracterizadas como pré empresariais de cria, Pastoril de Nanuque caracteriza-se como região de ciclo completo de corte, e Mantena e Mata de Caratinga sinalizam para as formas familiares de ciclo completo. A região de Governador Valadares e Bacia do Manhuaçu devido às suas características foram redefinidas como ecossistemas endêmicos secundários ou epiendêmicos.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCelina Maria ModenaRomulo Cerqueira LeiteAntonio Maria Claret TorresEdna Ferreira Maddarena2019-08-10T12:29:26Z2019-08-10T12:29:26Z1991-12-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PQLCZinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2019-11-14T10:56:59Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8PQLCZRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2019-11-14T10:56:59Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.none.fl_str_mv Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais
title Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais
spellingShingle Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais
Edna Ferreira Maddarena
Medicina Veterinária
Febre aftosa Epidemiologia
title_short Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais
title_full Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais
title_fullStr Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais
title_full_unstemmed Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais
title_sort Redefinição das áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais
author Edna Ferreira Maddarena
author_facet Edna Ferreira Maddarena
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Celina Maria Modena
Romulo Cerqueira Leite
Antonio Maria Claret Torres
dc.contributor.author.fl_str_mv Edna Ferreira Maddarena
dc.subject.por.fl_str_mv Medicina Veterinária
Febre aftosa Epidemiologia
topic Medicina Veterinária
Febre aftosa Epidemiologia
description Com o objetivo de redefinir as áreas endêmicas primárias de febre aftosa em Minas Gerais, partiu-se do pressuposto de que as formas de organização da produção pecuária são determinantes dos ecossistemas da enfermidade. Dentro dessa perspectiva, utilizou-se variáveis que refletem os sistemas ecológicos, demográficos e econômicos através dos seguintes indicadores: relação novilho/vaca, densidade animal, relação corte/leite, tamanho médio dos rebanhos e das propriedades, taxa de mortalidade bruta e estratificada, taxa de natalidade, percentual de pastagem cultivada, relação pastagem/pastagem lavoura, relação trabalho familiar/trabalho assalariado, percentual de inseminação artificial e ordenha mecânica, relação venda/compra, índice de endemismo ômega, coeficiente de rebanhos afetados e tipos de vírus. Constata-se que a região endêmica primária apresenta três conglomerados distintos, o primeiro conglomerado é formado pela microrregião de Chapadões de Paracatu caracterizada como região extrativa extensiva de cria, as microrregiões de Pastoril de Almenara, Pastoril de Pedra Azul e Teófilo Otoni são caracterizadas como pré empresariais de cria, Pastoril de Nanuque caracteriza-se como região de ciclo completo de corte, e Mantena e Mata de Caratinga sinalizam para as formas familiares de ciclo completo. A região de Governador Valadares e Bacia do Manhuaçu devido às suas características foram redefinidas como ecossistemas endêmicos secundários ou epiendêmicos.
publishDate 1991
dc.date.none.fl_str_mv 1991-12-19
2019-08-10T12:29:26Z
2019-08-10T12:29:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PQLCZ
url http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PQLCZ
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufmg.br
_version_ 1823248334097219584