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Marcos Daniel Motta Drummondhttp://lattes.cnpq.br/2664719746591647Bruno Pena CoutoJoão Carlos Bouzas Marinshttp://lattes.cnpq.br/0610205179243888Rafael de Oliveira Ildefonso2022-01-18T11:39:46Z2022-01-18T11:39:46Z2021-05-26http://hdl.handle.net/1843/39118https://orcid.org/0000-0002-0295-9595O futebol é o esporte mais popular do mundo onde o desempenho depende de fatores físicos, técnicos, táticos e psicológicos. Recursos ergogênicos são formas de aprimorar a capacidade física de trabalho, as funções fisiológicas e/ou a recuperação. A cafeína e a capsaicina podem ser substâncias ergogênicas e ergolíticas, dependendo das respostas individuais, das magnitudes dos efeitos e da tolerância de uma ou outra substância. O objetivo do estudo foi verificar e comparar o efeito agudo da ingestão de cafeína e capsaicina no desempenho de jogadores de futebol. A amostra foi composta por 12 jogadores de futebol, categoria sub-20 com média de idade 19,2 ± 0,7 anos, média de peso 69,67 ± 7,66 kg e altura média de 175 ± 3 cm, pertencentes à uma equipe profissional. O estudo foi do tipo duplo-cego, cruzado, balanceado, controlado por placebo. Os sujeitos foram submetidos primeiramente a três sessões de testes físicos separados por 7 dias entre cada sessão. Cinco dias após a última sessão de testes físicos, foram realizadas três sessões de um jogo 11 vs.11, também com intervalo sete dias entre cada sessão. Assim o estudo teve uma duração total de seis semanas. Uma hora antes de cada sessão os atletas ingeriram uma cápsula contento placebo, cafeína (6 mg/kg) ou capsaicina (12 mg), sendo que, imediatamente antes de iniciar os 11 x 11, foi acrescida uma dose de capsaicina (12 mg). Os testes físicos foram: teste de salto com contramovimento (SCM), teste de sprints repetidos (TSR) e o yo-yo intermitente recovery test level 1 (YOYO LV1) Os jogos 11 x 11 foram realizados em campo de grama natural com 11 jogadores para cada lado, em dois tempos de 45 minutos, com 15 minutos de intervalo. A distância total percorrida (DT), a distância em alta intensidade (DAI), a contagem de acelerações e frenagens, a distância percorrida por minuto, os sprints, o índice de eficiência física (IEF) e a frequência cardíaca, foram monitorados através do sistema de posicionamento global (GPS) com frequencímetro acoplado. Também foram coletadas a classificação subjetiva do estado físico e da intensidade do treino e o lactado sanguíneo. Os resultados do presente estudo não encontraram diferença estatisticamente significativa (p>0,05) nas variáveis do SCM e do teste YOYO LV1. No TSR, o desempenho foi melhor apenas no pior tiro da situação cafeína quando comparado com a situação placebo. Nos 11 vs. 11, não foi encontrada diferença estatisticamente significativa para nenhuma das variáveis físicas e psicofisiológicas investigadas, exceto para a concentração de lactato sanguíneo pós-11 vs.11, que, na condição capsaicina, foi menor de forma estatisticamente significativa quando comparada com a condição cafeína. Portando, nas dosagens empregadas as suplementações agudas de cafeína e capsaicina não aumentaram o desempenho de jogadores de futebol.Football is the most popular sport in the world where performance depends on physical, technical, tactical and psychological factors. Ergogenic resources are ways to improve physical work capacity, physiological functions and/or recovery. Caffeine and capsaicin can be ergogenic and ergolytic substances, depending on individual responses, magnitudes of effects and tolerance of one or the other substance. The aim of the study was to verify and compare the acute effect of caffeine and capsaicin ingestion on the performance of soccer players. The sample consisted of 12 soccer players, category under-20 with a mean age of 19.2 ± 0.7 years, mean weight 69.67 ± 7.66 kg and mean height of 175 ± 3 cm, belonging to a professional team. The study was a double-blind, crossover, balanced, placebo-controlled study. Subjects were firstly submitted to three physical test sessions separated by 7 days between each session. Five days after the last session of physical tests, three sessions of an 11 vs.11 game were performed, also with a seven day interval between each session. So the study had a total duration of six weeks. One hour before each session, the athletes ingested a capsule containing placebo, caffeine (6 mg/kg) or capsaicin (12 mg), and immediately before starting the 11 vs. 11, a dose of capsaicin (12 mg) was added. . Physical tests were: countermovement jump test (CMJ), repeated sprints test (RST) and intermittent yo-yo recovery test level 1 (YOYO LV1) The 11 vs. 11 games were performed on a natural grass field with 11 players for each side, in two periods of 45 minutes, with a 15-minute break. The total distance covered (TD), the distance at high intensity (DHI), the counting of accelerations and braking, the distance covered per minute, the sprints, the physical efficiency index (PEI) and the heart rate were monitored through the global positioning system (GPS) with frequency meter attached. The subjective classification of physical status and training intensity and blood lactate were also collected. The results of the present study did not find a statistically significant difference (p>0.05) in the SCM and YOYO LV1 test variables. In the TSR, performance was better only in the worst shot of the caffeine situation when compared to the placebo situation. In 11 vs. 11, no statistically significant difference was found for any of the physical and psychophysiological variables investigated, except for the post-11 blood lactate concentration 11 vs.11, which, in the capsaicin condition, was statistically significantly lower when compared to the caffeine condition. Therefore, at the dosages used, acute caffeine and capsaicin supplementation did not increase the performance of soccer players.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências do EsporteUFMGBrasilEEF - DEPARTAMENTO DE ESPORTESRecursos ergogênicosFutebolCafeínaCapsaicinaDesempenhoEfeito agudo da suplementação de cafeína e capsaicina no desempenho físico e variáveis fisiológicas de jogadores de futebolAcute Effect of Caffeine and Capsaicin Supplementation on Physical Performance and Physiological Variables of Soccer Playersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação de Mestrado Rafael Ildefonso FINAL com FICHA e FOLHA DE APROVACÃO.pdfDissertação de Mestrado Rafael Ildefonso FINAL com FICHA e FOLHA DE APROVACÃO.pdfapplication/pdf1055238https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39118/1/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20de%20Mestrado%20Rafael%20Ildefonso%20FINAL%20com%20FICHA%20e%20FOLHA%20DE%20APROVAC%c3%83O.pdf46b863d1907e4e36881128245ece01ccMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/39118/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/391182022-01-18 08:39:46.885oai:repositorio.ufmg.br:1843/39118TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-01-18T11:39:46Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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