A gestão de riscos e desastres como parte integrante da política de proteção dos bens culturais de Belo Horizonte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Helena Rosmaninho Alves
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/MMMD-AMWUQ6
Resumo: Muitos bens protegidos tal qual conhecemos hoje, foram conservados devido a desastres e a gestão adequada dos mesmos. Lisboa, em 1755 vivenciou uma grande catástrofe que modificou seu território. As intervenções realizadas pelo gestor público na época do terremoto são exemplos dos primórdios da gestão de risco de desastres. Dois séculos se passaram até que outro evento adverso, desta vez de proporções mundiais acarretasse na criação de um órgão voltado para evitar que novos desastres acontecessem: a ONU, Organização das Nações Unidas. A partir daí, inúmeras ações e estruturas começaram a surgir, sempre buscando evitar ao máximo os riscos. Paralelamente também no século XX, a proteção do patrimônio cultural no Brasil foi normatizada e transformou-se em uma política pública. A proteção do patrimônio e a gestão de risco de desastres são assuntos com grande afinidade. Ambos buscam proteger e evitar sempre a exposição a riscos, minimizando os fatores que possam interferir na integridade do objeto protegido. Em escalas maiores, como no patrimônio mundial tem-se realizado a integração destas políticas. Este trabalho discute se na esfera municipal, tomando como base o patrimônio imóvel de Belo Horizonte esta integração é realizada.
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