Aspectos morfológicos e morfométricos de oócitos humanos pré e pós-vitrificação em procedimentos de fertilização in vitro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria das Gracas Rocha de Santana Camargos
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9E3GPN
Resumo: O objetivo deste estudo foi correlacionar as alterações morfológicas e morfométricas de oócitos humanos antes e após a vitrificação. Também, avaliar se as características morfométricas de oócitos pré-vitrificação estão relacionadas à sobrevivência dessas células para criopreservação e verificar se as características morfométricas após o descongelamento de oócitos estão relacionadas à ocorrência de fertilização, após a ICSI. PACIENTES E MÉTODOS: os voluntários envolvidos neste estudo foram pacientes do Laboratório de Reprodução Humana Professor Aroldo Fernando Camargos do Hospital das Clínicas - UFMG, que foram submetidos à indução da ovulação para reprodução assistida. O estudo incluiu 28 pacientes e 71 oócitos vitrificados. Os oócitos foram identificados na placa de cultura usando-se lupa estereoscópica. Os oócitos foram deixados numa incubadora de CO2 durante pelo menos uma hora, fotografados para avaliação morfológica e morfométrica e vitrificados individualmente, seguindo o protocolo da Irvine Scientific. Medições e avaliações de oócitos, zigotos e embriões nos segundo e terceiro dias de cultura foram realizadas utilizando-se software Cronus TM. As seguintes características morfológicas dos oócitos foram avaliados: grânulos citoplasmáticos, a fragmentação do corpo polar, inclusões citoplasmáticas e vacúolos. RESULTADOS: não houve correlação entre as características morfológicas e morfométricas dos 71 oócitos avaliados antes de vitrificação. Os diâmetros dos oócitos e as medidas do espaço perivitelino (EPV), zona pelúcida (ZP) e corpúsculo polar (CP) foram semelhantes nos oócitos classificados como morfologia ótima (n=40) e naqueles com morfologia alterada (n=31). De 49 oócitos descongelados, 22 haviam degenerado e 27 ficaram preservados, incluindo 20 com ótima morfologia e sete com morfologia abaixo do ideal. Enquanto o diâmetro do oócito, as medidas do EPV e ZP foram semelhantes nos oócitos descongelados e com a morfologia ótima e de qualidade inferior, o último grupo mostrou significativa redução da medida de CP (11,8 [10,5- 13,0] Nm versus 13,2 [12,2-15,3] Nm P=0,013). Os parâmetros morfométricos de oócitos frescos não foram preditivos de sobrevivência do oócito para vitrificação e descongelamento. Dos 27 oócitos que sobreviveram ao processo de criopreservação e submetidos à ICSI, 13 foram fertilizados. Os diâmetros de oócitos após o descongelamento foram menores nos oócitos fertilizados (76,0 [73,0-78,3] Nm), em comparação com aqueles que não fertilizaram (80,5 [73,9- 82,6] Nm, P=0,043). Este último grupo também apresentou EPV menor. CONCLUSÃO: as características morfológicas e morfométricas de oócitos frescos não estão relacionadas com a sua resistência à vitrificação. No entanto, após o descongelamento, a falha da fertilização está associada a oócitos de diâmetro maior e EPV menores.
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O estudo incluiu 28 pacientes e 71 oócitos vitrificados. Os oócitos foram identificados na placa de cultura usando-se lupa estereoscópica. Os oócitos foram deixados numa incubadora de CO2 durante pelo menos uma hora, fotografados para avaliação morfológica e morfométrica e vitrificados individualmente, seguindo o protocolo da Irvine Scientific. Medições e avaliações de oócitos, zigotos e embriões nos segundo e terceiro dias de cultura foram realizadas utilizando-se software Cronus TM. As seguintes características morfológicas dos oócitos foram avaliados: grânulos citoplasmáticos, a fragmentação do corpo polar, inclusões citoplasmáticas e vacúolos. RESULTADOS: não houve correlação entre as características morfológicas e morfométricas dos 71 oócitos avaliados antes de vitrificação. Os diâmetros dos oócitos e as medidas do espaço perivitelino (EPV), zona pelúcida (ZP) e corpúsculo polar (CP) foram semelhantes nos oócitos classificados como morfologia ótima (n=40) e naqueles com morfologia alterada (n=31). De 49 oócitos descongelados, 22 haviam degenerado e 27 ficaram preservados, incluindo 20 com ótima morfologia e sete com morfologia abaixo do ideal. Enquanto o diâmetro do oócito, as medidas do EPV e ZP foram semelhantes nos oócitos descongelados e com a morfologia ótima e de qualidade inferior, o último grupo mostrou significativa redução da medida de CP (11,8 [10,5- 13,0] Nm versus 13,2 [12,2-15,3] Nm P=0,013). Os parâmetros morfométricos de oócitos frescos não foram preditivos de sobrevivência do oócito para vitrificação e descongelamento. Dos 27 oócitos que sobreviveram ao processo de criopreservação e submetidos à ICSI, 13 foram fertilizados. Os diâmetros de oócitos após o descongelamento foram menores nos oócitos fertilizados (76,0 [73,0-78,3] Nm), em comparação com aqueles que não fertilizaram (80,5 [73,9- 82,6] Nm, P=0,043). Este último grupo também apresentou EPV menor. CONCLUSÃO: as características morfológicas e morfométricas de oócitos frescos não estão relacionadas com a sua resistência à vitrificação. No entanto, após o descongelamento, a falha da fertilização está associada a oócitos de diâmetro maior e EPV menores.The aim of this study was to correlate oocyte morphological and morphometric changes before and after vitrification, to evaluate if the morphometric characteristics of oocytes pre-vitrification are related to the survival of these cells to cryopreservation and to verify whether the morphometric characteristics after thawing of oocytes are related to the occurrence of fertilization after ICSI. PATIENTS AND METHODS: The volunteers involved in this study were patients admitted to the Professor Aroldo Fernando Camargos Laboratory of Human Reproduction at Hospital das Clínicas UFMG who underwent ovulation induction for assisted reproduction. The investigation included 28 patients and 71 vitrified oocytes. Oocytes were identified in the culture dish using magnifying stereomicroscope. The oocytes were left in a CO2 incubator for at least 1 hour, photographed for morphological and morphometric evaluations and then vitrified individually following the protocol of Irvine Scientific. Measurements and ratings of oocytes, zygotes and embryos in the second and third days of culture were performed using Cronus Software TM. The following morphological features of oocytes were assessed: cytoplasmic granules, polar body fragmentation, cytoplasmic inclusions and vacuoles. RESULTS: There was no correlation between morphological and morphometric characteristics of the 71 evaluated oocytes before vitrification. The oocyte diameters and the measurements of perivitelline space (PS), zona pellucida (ZP) and polar body (PB) were similar in oocytes classified as optimal morphology (N=40) and those with altered morphology (N=31). Out of 49 thawed oocytes, 22 had degenerated and 27 were preserved, including 20 with optimal morphology and 7 with suboptimal morphology. While the oocyte diameter, the PS and ZP measurements were similar in thawed oocytes with optimal and suboptimal morphology, the latter group showed a significant reduction of the measure of PB (11.8 [10.5 to 13.0] m versus 13.2 [12.2 to 15.3] m P=0.013). The morphometric parameters of fresh oocytes were not predictive of oocyte survival to vitrification and thawing. Of the 27 oocytes that survived the cryopreservation process and underwent ICSI, 13 were fertilized. The diameters of oocytes after thawing were lower in the fertilized oocytes (76.0 [73.0 to 78.3] m) compared to those not fertilized (80.5 [73.9 to 82.6] m, P=0.043). The latter group also had shorter PS. CONCLUSION: The morphologic and morphometric characteristics of fresh oocytes are not related to their resistance to vitrification. However, after thawing, fertilization failure is associated with larger oocyte diameter and shorter PS.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCongelamentoInfertilidadeTécnicas reprodutivas assistidasOócitosCrioprotetoresVitrificaçãoInjeções de esperma intracitoplásmicasCriopreservaçãoFertilização in vitro/métodosFertilização in vitroMorfologia do oocito e morfometriaInjecao intracitoplasmatica de espermatozoidesCriopreservacao de oócitosVitrificacaoDescongelamentoAspectos morfológicos e morfométricos de oócitos humanos pré e pós-vitrificação em procedimentos de fertilização in vitroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_p_s_defesa_gra_a.pdfapplication/pdf3388497https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9E3GPN/1/tese_p_s_defesa_gra_a.pdf887c2938f95cf5cd89e8b94bc16c41ebMD51TEXTtese_p_s_defesa_gra_a.pdf.txttese_p_s_defesa_gra_a.pdf.txtExtracted texttext/plain158056https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9E3GPN/2/tese_p_s_defesa_gra_a.pdf.txte4cdfd9ca2d32b5bf0d6f04df00a2c0eMD521843/BUBD-9E3GPN2019-11-14 20:18:04.108oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9E3GPNRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T23:18:04Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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