Três modos de ser revista: jornalismo e cotidiano em O cruzeiro, Realidade e Piauí

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nicoli Gloria de Tassis Guedes
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9UHGSE
Resumo: O presente trabalho investiga os diferentes estatutos jornalísticos performados por três publicações que se destacam na história do jornalismo brasileiro, a saber, as revistas O Cruzeiro (1928-1970), Realidade (1966-1976) e piauí (2006 até os dias atuais). Ao considerar o jornalismo como uma forma de narrativa e um dos espaços onde ocorre a circulação dos discursos, a disputa simbólica e a ampliação / silenciamento das vozes sociais, interessa, particularmente, problematizar as estratégias, marcas e modos de legitimação que conformam os diferentes estatutos jornalísticos performados pelas revistas em questão. Aponta-se, dessa forma, para a multiplicidade de formas de apropriação das situações cotidianas e dos agentes sociais, transformados via texto em acontecimentos e personagens dotados de legitimidade que, no horizonte, materializam modos distintos de ser no/do jornalismo de revista brasileiro. Busca-se, assim, contribuir para o entendimento da pluralidade que reveste o fenômeno jornalístico, a construção dos lugares de autoridade na imprensa brasileira e as relações com a sociedade e tempo nos quais está inserido, em meio às disputas simbólicas que incidem sobre a tarefa de narrar o real.
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