Povos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Weslley Antonio Tadeu Monteiro Cantelmo
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/54657
Resumo: A inserção das relações capitalistas no Brasil significou para os povos originários um novo momento da guerra perpetrada pelos invasores. A cobiça pela terra e pelo território são elementos importantes da reprodução capitalista à moda brasileira, em um movimento de contínua expansão, principalmente a partir da Lei de Terras de 1850. Assim, foi estabelecida uma nova dinâmica de relações interétnicas e de choque entre diferentes formas sociais e seus mecanismos de reprodução. De um lado, o movimento totalizante e potencialmente homogeneizador do capitalismo brasileiro, com seus aspectos institucionais, epistemológicos, discursivos e bélicos. De outro, uma multiplicidade de formas sociais originárias do continente, em contato direto e intenso com a dinâmica expansiva do capital, na busca por estabelecerem o que tenho compreendido como insistência reprodutiva. Sob a perspectiva da “sociedade branca”, o papel do indígena no projeto capitalista brasileiro era o de ser incorporado, subsumido, como força de trabalho, rural ou urbana, em condições precárias. Mas, o que a análise acurada da história nos revela é que, apesar das evidentes incorporações e desestruturação de diversos povos ao logo de toda a história de fricção, mesmo em condições muito adversas, as formas sociais indígenas encontram maneiras de se reproduzir, de modo mais ou menos imiscuídas à forma social envolvente e, fundamentalmente, apontando para um futuro. Como forma de abordar essa história de choque entre as formas sociais indígenas no Brasil e a forma social capitalista, procuro fazer um balanço da trajetória de três povos, por meio da literatura etnográfica e histórica concernente a eles: os Tupinambá, os Huni Kuin e os Kaiowa. Sob o ponto de vista teórico, procuro desenvolver as noções de subsunção manchada e de insistência reprodutiva, como forma de interpretar a dinâmica histórica que caracteriza a relação dos povos indígenas com o capitalismo envolvente.
id UFMG_f351624ce66e5280b58f6eb8e8516ba9
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/54657
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Roberto Luís de Melo Monte-Mórhttp://lattes.cnpq.br/4959770471560277Ana Maria Rabelo Gomeshttp://lattes.cnpq.br/0203388286805966Weslley Antonio Tadeu Monteiro Cantelmo2023-06-07T18:34:30Z2023-06-07T18:34:30Z2023-03-29http://hdl.handle.net/1843/54657A inserção das relações capitalistas no Brasil significou para os povos originários um novo momento da guerra perpetrada pelos invasores. A cobiça pela terra e pelo território são elementos importantes da reprodução capitalista à moda brasileira, em um movimento de contínua expansão, principalmente a partir da Lei de Terras de 1850. Assim, foi estabelecida uma nova dinâmica de relações interétnicas e de choque entre diferentes formas sociais e seus mecanismos de reprodução. De um lado, o movimento totalizante e potencialmente homogeneizador do capitalismo brasileiro, com seus aspectos institucionais, epistemológicos, discursivos e bélicos. De outro, uma multiplicidade de formas sociais originárias do continente, em contato direto e intenso com a dinâmica expansiva do capital, na busca por estabelecerem o que tenho compreendido como insistência reprodutiva. Sob a perspectiva da “sociedade branca”, o papel do indígena no projeto capitalista brasileiro era o de ser incorporado, subsumido, como força de trabalho, rural ou urbana, em condições precárias. Mas, o que a análise acurada da história nos revela é que, apesar das evidentes incorporações e desestruturação de diversos povos ao logo de toda a história de fricção, mesmo em condições muito adversas, as formas sociais indígenas encontram maneiras de se reproduzir, de modo mais ou menos imiscuídas à forma social envolvente e, fundamentalmente, apontando para um futuro. Como forma de abordar essa história de choque entre as formas sociais indígenas no Brasil e a forma social capitalista, procuro fazer um balanço da trajetória de três povos, por meio da literatura etnográfica e histórica concernente a eles: os Tupinambá, os Huni Kuin e os Kaiowa. Sob o ponto de vista teórico, procuro desenvolver as noções de subsunção manchada e de insistência reprodutiva, como forma de interpretar a dinâmica histórica que caracteriza a relação dos povos indígenas com o capitalismo envolvente.The insertion of capitalist relations in Brazil meant for indigenous peoples a new moment of war perpetrated by invaders. The greed for land and territory are important elements of Brazilian-style capitalist reproduction, in a movement of continuous expansion, especially since the Land Law of 1850. Thus, a new dynamic of interethnic relations and clash between different social forms and their mechanisms of reproduction was established. On one side, the totalizing and potentially homogenizing movement of Brazilian capitalism, with its institutional, epistemological, discursive and warlike aspects. On the other, a multiplicity of social forms originating from the continent, in direct and intense contact with the expansive dynamic of capital, seeking to establish what I have understood as reproductive insistence. From the perspective of the "white society", the role of the indigenous in the Brazilian capitalist project was to be incorporated, subsumed, as a workforce, rural or urban, under precarious conditions. However, an accurate analysis of history reveals that, despite the evident incorporations and disintegration of various peoples throughout the history of friction, even under very adverse conditions, indigenous social forms find ways to reproduce themselves, more or less intertwined with the surrounding social form and fundamentally pointing to a future. As a way of addressing this history of clash between indigenous social forms in Brazil and the capitalist social form, I seek to take stock of the trajectory of three peoples, through ethnographic and historical literature concerning them: the Tupinambá, the Huni Kuin and the Kaiowa. From a theoretical standpoint, I seek to develop the notions of stained subsunption and reproductive insistence, as a way of interpreting the historical dynamics that characterize the relationship of indigenous peoples with the surrounding capitalism.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em EconomiaUFMGBrasilFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessÍndiosPosse da terraCapitalismoBrasilIndígenasCapitalismoLuta pela terraSubsunçãoReprodução socialInsistência reprodutivaPovos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutivaIndigenous peoples in Brazil: spotted subsumption and reproductive insistenceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese_Weslley Cantelmo_final_repositório.pdfTese_Weslley Cantelmo_final_repositório.pdfapplication/pdf1926425https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54657/1/Tese_Weslley%20Cantelmo_final_reposit%c3%b3rio.pdf3f65120b923d3db7c4da0532cdf5805fMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54657/2/license_rdf00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54657/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/546572023-06-07 15:34:30.647oai:repositorio.ufmg.br:1843/54657TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-06-07T18:34:30Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Povos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutiva
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Indigenous peoples in Brazil: spotted subsumption and reproductive insistence
title Povos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutiva
spellingShingle Povos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutiva
Weslley Antonio Tadeu Monteiro Cantelmo
Indígenas
Capitalismo
Luta pela terra
Subsunção
Reprodução social
Insistência reprodutiva
Índios
Posse da terra
Capitalismo
Brasil
title_short Povos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutiva
title_full Povos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutiva
title_fullStr Povos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutiva
title_full_unstemmed Povos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutiva
title_sort Povos indígenas no Brasil: subsunção manchada e insistência reprodutiva
author Weslley Antonio Tadeu Monteiro Cantelmo
author_facet Weslley Antonio Tadeu Monteiro Cantelmo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Roberto Luís de Melo Monte-Mór
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4959770471560277
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Ana Maria Rabelo Gomes
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0203388286805966
dc.contributor.author.fl_str_mv Weslley Antonio Tadeu Monteiro Cantelmo
contributor_str_mv Roberto Luís de Melo Monte-Mór
Ana Maria Rabelo Gomes
dc.subject.por.fl_str_mv Indígenas
Capitalismo
Luta pela terra
Subsunção
Reprodução social
Insistência reprodutiva
topic Indígenas
Capitalismo
Luta pela terra
Subsunção
Reprodução social
Insistência reprodutiva
Índios
Posse da terra
Capitalismo
Brasil
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Índios
Posse da terra
Capitalismo
Brasil
description A inserção das relações capitalistas no Brasil significou para os povos originários um novo momento da guerra perpetrada pelos invasores. A cobiça pela terra e pelo território são elementos importantes da reprodução capitalista à moda brasileira, em um movimento de contínua expansão, principalmente a partir da Lei de Terras de 1850. Assim, foi estabelecida uma nova dinâmica de relações interétnicas e de choque entre diferentes formas sociais e seus mecanismos de reprodução. De um lado, o movimento totalizante e potencialmente homogeneizador do capitalismo brasileiro, com seus aspectos institucionais, epistemológicos, discursivos e bélicos. De outro, uma multiplicidade de formas sociais originárias do continente, em contato direto e intenso com a dinâmica expansiva do capital, na busca por estabelecerem o que tenho compreendido como insistência reprodutiva. Sob a perspectiva da “sociedade branca”, o papel do indígena no projeto capitalista brasileiro era o de ser incorporado, subsumido, como força de trabalho, rural ou urbana, em condições precárias. Mas, o que a análise acurada da história nos revela é que, apesar das evidentes incorporações e desestruturação de diversos povos ao logo de toda a história de fricção, mesmo em condições muito adversas, as formas sociais indígenas encontram maneiras de se reproduzir, de modo mais ou menos imiscuídas à forma social envolvente e, fundamentalmente, apontando para um futuro. Como forma de abordar essa história de choque entre as formas sociais indígenas no Brasil e a forma social capitalista, procuro fazer um balanço da trajetória de três povos, por meio da literatura etnográfica e histórica concernente a eles: os Tupinambá, os Huni Kuin e os Kaiowa. Sob o ponto de vista teórico, procuro desenvolver as noções de subsunção manchada e de insistência reprodutiva, como forma de interpretar a dinâmica histórica que caracteriza a relação dos povos indígenas com o capitalismo envolvente.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-06-07T18:34:30Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-06-07T18:34:30Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-03-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/54657
url http://hdl.handle.net/1843/54657
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Economia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54657/1/Tese_Weslley%20Cantelmo_final_reposit%c3%b3rio.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54657/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54657/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 3f65120b923d3db7c4da0532cdf5805f
00e5e6a57d5512d202d12cb48704dfd6
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589419147460608