Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Maria Beatriz Abreu GloriaMaria do Carmo Gouveia PeluzioTasso Moraes e SantosDorila Pilo VelosoAdriana Farah de Miranda PereiraZander Barreto MirandaCecilia Muller Bandeira2019-08-11T15:17:00Z2019-08-11T15:17:00Z2011-12-21http://hdl.handle.net/1843/MAFB-8S5NBSEste trabalho teve como objetivo avaliar o efeito antioxidante in vivo da poliamina espermina. Foi pesquisada a presença desta amina em alimentos e subprodutos (fígado, testículo, casca de maracujá e milho) como fonte para extração e posterior uso em dieta animal. Diferentes tipos de milho foram analisados também para verificação do potencial deste alimento como fonte de espermina para a dieta humana. Utilizandose cromatografia em coluna a espermina foi extraída a partir de extrato de fígado. Foi realizado experimento piloto com um número reduzido de ratos para adequação dos tratamentos e logo após, sessenta animais foram aleatoriamente distribuídos em seis tratamentos, nos quais foram fornecidas duas doses de espermina (27 e 54 mg/kg) durante dois períodos de tempo (seis e doze dias) e os respectivos grupos controle. Os resultados foram analisados com relação aos efeitos sobre as características de qualidade e a oxidação na carne, simulando análises realizadas em carne provenientes de animais de produção destinados à alimentação humana e a ação sobre o sistema de antioxidação endógeno de ratos. A espermina promoveu a oxidação da carne, verificada pelo aumento na formação de malonaldeído e dienos conjugados. Não houve diferença entre os grupos que receberam espermina e os controles, em relação ao coeficiente de eficácia alimentar e pH da carne. As concentrações de espermina foram maiores na carne de animais tratados durante seis dias, em relação aos demais grupos, entretanto, não houve influência das doses utilizadas. Animais tratados durante doze dias apresentaram carne mais escura e amarela, observada com relação aos parâmetros de cor L* e b*. O efeito da administração de espermina sobre o sistema antioxidante enzimático endógeno apresentou resultados satisfatórios, devido ao aumento das atividades das enzimas superóxido dismutase e catalase nos grupos tratados, em relação aos grupos controle, sugerindo sua ativação nas condições avaliadas, o que contribui para a defesa do organismo contra lesões provocadas pela oxidação proveniente de espécies reativas de oxigênio. Os tratamentos aplicados indicaram maior oxidação protéica nos grupos que receberam espermina em relação aos grupos controle. Nenhum efeito dos tratamentos foi observado sobre as concentrações de indicadores enzimáticos de estresse oxidativo e óxido nítrico. Assim, em algumas situações foi verificado o efeito antioxidante da espermina in vivo.This work aimed to evaluate the antioxidant effect of polyamine spermine in vivo. Was investigated the presence of this amine in foods and by-products (liver, testis, passion fruit peel and corn) as a source for extraction and subsequent use in animal diets. Different types of maize were analyzed to verify the potential of spermine as a source for human diet too. Using colunm chromatography, spermine was extracted from liver extract. Pilot experiment was conducted with a small number of mice to adequacy of treatments and after sixty animals were randomly assigned to six treatments, which were given in two doses of spermine (27 and 54 mg / kg) during two periods of time (six and twelve days) and the respective control groups. The results were analyzed with respect to effects on quality and oxidation in meat, simulating the analysis performed in meat from farm animals intended for human consumption and action on the endogenous antioxidation system of rats. The spermine promoted oxidation of meat, verified by increased formation ofmalonaldehyde and conjugated dienes. There was no difference between the groups that received spermine and controls in relation to food efficiency ratio and pH of the meat. Spermine concentrations were higher in meat from animals treated for six days, compared to other groups, however, there was no influence of the doses used. Animals treated for twelve days had darker and yellow meat, with respect tothe observed color parameters L* and b*. The effect of spermine administration on the endogenous enzymatic antioxidant system showed satisfactory results, due to increased activity of the enzymes superoxide dismutase and catalase in treated groups compared to control groups, suggesting their activation under the conditions evaluated, which contributes to the defense the body against damage from oxidationcaused by reactive oxygen species. The treatments showed increased protein oxidation in the groups receiving spermine compared to control groups. No treatment effect was observed on the enzyme concentrations of indicators of oxidative stress and nitric oxide. Thus, in some situations there was the antioxidant effect of spermine in vivo.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCatalaseAlimentos AnáliseEnzimasSuperóxido dismutaseAminasAntioxidantesAminas bioativasAntioxidanteEsperminaRatoFontes de espermina e atividade antioxidante in vivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_cec_lia.pdfapplication/pdf3313690https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MAFB-8S5NBS/1/tese_cec_lia.pdf0eca10059cc257a56dccad63e8051b2bMD51TEXTtese_cec_lia.pdf.txttese_cec_lia.pdf.txtExtracted texttext/plain331248https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/MAFB-8S5NBS/2/tese_cec_lia.pdf.txt8a34eb6d75fa3df54d2e151959fde1a4MD521843/MAFB-8S5NBS2019-11-14 05:08:02.852oai:repositorio.ufmg.br:1843/MAFB-8S5NBSRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:08:02Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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