O risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/68363 https://orcid.org/0000-0002-1133-4837 https://orcid.org/0000-0003-1008-452X https://orcid.org/0000-0002-5808-8784 https://orcid.org/0000-0002-0268-2055 https://orcid.org/0000-0001-6840-6398 https://orcid.org/0000-0002-5302-2946 https://orcid.org/0000-0002-1625-6866 https://orcid.org/0000-0002-6973-4083 https://orcid.org/0000-0002-7703-946X https://orcid.org/0000-0001-8301-8529 https://orcid.org/0000-0003-4818-0736 https://orcid.org/0000-0001-5096-0550 |
Resumo: | Falsas controvérsias têm influenciado a elaboração de políticas sobre questões ambientais e de saúde há décadas, resultando em grandes retrocessos na implementação dessas políticas em todo o mundo. Utilizando um estudo de caso, neste artigo são examinadas falsas controvérsias produzidas por um pequeno grupo de pesquisadores brasileiros que têm afetado seriamente a conservação ambiental, particularmente em questões relacionadas ao desmatamento e às mudanças climáticas. Com base na literatura, foi desenvolvida uma tipologia das estratégias empregadas em falsas controvérsias, que incluem a fabricação de incertezas, o uso indevido de credenciais científicas e a desconsideração da literatura científica. Posteriormente, foi examinada a influência desse grupo de negacionistas no Congresso Nacional. Analisam-se, então, as falsas controvérsias promovidas por esses negacionistas e argumenta-se que, para entendê-las adequadamente, é necessário considerar uma estratégia até agora negligenciada na literatura: a criação de “pseudofatos”, ou seja, afirmações em desacordo com a literatura científica já estabelecida, mas que são mascaradas para parecerem fatos científicos. Ao contrário de outros contextos, nos quais os negacionistas têm procurado principalmente lançar dúvidas sobre questões já consensuais, argumentando que ainda existem incertezas consideráveis em torno delas, no Brasil foram produzidos e publicados pseudofatos sobre o desmatamento fora do âmbito da literatura revisada por pares. Concluímos o estudo com recomendações sobre como se opor às falsas controvérsias científicas que ameaçam a conservação ambiental em geral. |
id |
UFMG_f5e694bb038ce4f64ac720fc1c3e67d1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/68363 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2024-05-15T21:55:04Z2024-05-15T21:55:04Z2022-12-0837013173521980-5462http://hdl.handle.net/1843/68363https://orcid.org/0000-0002-1133-4837https://orcid.org/0000-0003-1008-452Xhttps://orcid.org/0000-0002-5808-8784https://orcid.org/0000-0002-0268-2055https://orcid.org/0000-0001-6840-6398https://orcid.org/0000-0002-5302-2946https://orcid.org/0000-0002-1625-6866https://orcid.org/0000-0002-6973-4083https://orcid.org/0000-0002-7703-946Xhttps://orcid.org/0000-0001-8301-8529https://orcid.org/0000-0003-4818-0736https://orcid.org/0000-0001-5096-0550Falsas controvérsias têm influenciado a elaboração de políticas sobre questões ambientais e de saúde há décadas, resultando em grandes retrocessos na implementação dessas políticas em todo o mundo. Utilizando um estudo de caso, neste artigo são examinadas falsas controvérsias produzidas por um pequeno grupo de pesquisadores brasileiros que têm afetado seriamente a conservação ambiental, particularmente em questões relacionadas ao desmatamento e às mudanças climáticas. Com base na literatura, foi desenvolvida uma tipologia das estratégias empregadas em falsas controvérsias, que incluem a fabricação de incertezas, o uso indevido de credenciais científicas e a desconsideração da literatura científica. Posteriormente, foi examinada a influência desse grupo de negacionistas no Congresso Nacional. Analisam-se, então, as falsas controvérsias promovidas por esses negacionistas e argumenta-se que, para entendê-las adequadamente, é necessário considerar uma estratégia até agora negligenciada na literatura: a criação de “pseudofatos”, ou seja, afirmações em desacordo com a literatura científica já estabelecida, mas que são mascaradas para parecerem fatos científicos. Ao contrário de outros contextos, nos quais os negacionistas têm procurado principalmente lançar dúvidas sobre questões já consensuais, argumentando que ainda existem incertezas consideráveis em torno delas, no Brasil foram produzidos e publicados pseudofatos sobre o desmatamento fora do âmbito da literatura revisada por pares. Concluímos o estudo com recomendações sobre como se opor às falsas controvérsias científicas que ameaçam a conservação ambiental em geral.Fake controversies have influenced policy making on health and environmental issues for decades, resulting in major implementation setbacks worldwide. As a case study, in this paper we examine fake controversies produced by a small group of active Brazilian researchers that have seriously impacted environmental conservation, particularly in issues related to deforestation and climate change. Based on the literature, we develop a typology of strategies deployed in fake controversies, which include manufacturing uncertainty, misusing scientific credentials, and disregarding scientific literature. Afterwards, we examine the influence of this group of contrarians at the National Congress. We then analyze the fake controversies promoted by these contrarians and argue that, to properly understand them, we need to consider a strategy so far overlooked in the literature: the manufacture of “pseudo-facts”, namely, affirmations at odds with the established literature but that strives to appear as scientific facts. Unlike other contexts, in which contrarians have mainly sought to cast doubt on consensual issues by arguing that there are still considerable uncertainties surrounding them, in Brazil pseudo-facts on deforestation have been produced and published outside the peer-reviewed literature. We conclude the study with recommendations on how to oppose fake scientific controversies that threaten environmental conservation in general.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFALE - FACULDADE DE LETRASRevista Sociedade e EstadoPolítica ambientalFalsas controvérsias na ciênciaPolíticas ambientais no BrasilPolíticas públicas ambientaisNegaçãoContráriosCódigo Florestal BrasileiroO risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileirasThe risk of fake controversies for Brazilian environmental policiesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://periodicos.unb.br/index.php/sociedade/article/view/42898Raoni RajãoMercedes BustamanteCarlos NobreLetícia Santos de LimaAntonio Donato NobreEvandro Landulfo Teixeira Paradela CunhaTiago Ribeiro DuarteCamilla MarcolinoBritaldo Soares-filhoGerd SparovekRicardo Ribeiro RodriguesCarlos Alberto Valerainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/68363/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALO risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras.pdfO risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras.pdfapplication/pdf427807https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/68363/2/O%20risco%20das%20falsas%20controv%c3%a9rsias%20cient%c3%adficas%20para%20as%20pol%c3%adticas%20ambientais%20brasileiras.pdf9c561d0bcf609926b09927a1030c1603MD521843/683632024-05-15 20:40:03.8oai:repositorio.ufmg.br:1843/68363TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-05-15T23:40:03Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
The risk of fake controversies for Brazilian environmental policies |
title |
O risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras |
spellingShingle |
O risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras Raoni Rajão Falsas controvérsias na ciência Políticas ambientais no Brasil Políticas públicas ambientais Negação Contrários Código Florestal Brasileiro Política ambiental |
title_short |
O risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras |
title_full |
O risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras |
title_fullStr |
O risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras |
title_full_unstemmed |
O risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras |
title_sort |
O risco das falsas controvérsias científicas para as políticas ambientais brasileiras |
author |
Raoni Rajão |
author_facet |
Raoni Rajão Mercedes Bustamante Carlos Nobre Letícia Santos de Lima Antonio Donato Nobre Evandro Landulfo Teixeira Paradela Cunha Tiago Ribeiro Duarte Camilla Marcolino Britaldo Soares-filho Gerd Sparovek Ricardo Ribeiro Rodrigues Carlos Alberto Valera |
author_role |
author |
author2 |
Mercedes Bustamante Carlos Nobre Letícia Santos de Lima Antonio Donato Nobre Evandro Landulfo Teixeira Paradela Cunha Tiago Ribeiro Duarte Camilla Marcolino Britaldo Soares-filho Gerd Sparovek Ricardo Ribeiro Rodrigues Carlos Alberto Valera |
author2_role |
author author author author author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Raoni Rajão Mercedes Bustamante Carlos Nobre Letícia Santos de Lima Antonio Donato Nobre Evandro Landulfo Teixeira Paradela Cunha Tiago Ribeiro Duarte Camilla Marcolino Britaldo Soares-filho Gerd Sparovek Ricardo Ribeiro Rodrigues Carlos Alberto Valera |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Falsas controvérsias na ciência Políticas ambientais no Brasil Políticas públicas ambientais Negação Contrários Código Florestal Brasileiro |
topic |
Falsas controvérsias na ciência Políticas ambientais no Brasil Políticas públicas ambientais Negação Contrários Código Florestal Brasileiro Política ambiental |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Política ambiental |
description |
Falsas controvérsias têm influenciado a elaboração de políticas sobre questões ambientais e de saúde há décadas, resultando em grandes retrocessos na implementação dessas políticas em todo o mundo. Utilizando um estudo de caso, neste artigo são examinadas falsas controvérsias produzidas por um pequeno grupo de pesquisadores brasileiros que têm afetado seriamente a conservação ambiental, particularmente em questões relacionadas ao desmatamento e às mudanças climáticas. Com base na literatura, foi desenvolvida uma tipologia das estratégias empregadas em falsas controvérsias, que incluem a fabricação de incertezas, o uso indevido de credenciais científicas e a desconsideração da literatura científica. Posteriormente, foi examinada a influência desse grupo de negacionistas no Congresso Nacional. Analisam-se, então, as falsas controvérsias promovidas por esses negacionistas e argumenta-se que, para entendê-las adequadamente, é necessário considerar uma estratégia até agora negligenciada na literatura: a criação de “pseudofatos”, ou seja, afirmações em desacordo com a literatura científica já estabelecida, mas que são mascaradas para parecerem fatos científicos. Ao contrário de outros contextos, nos quais os negacionistas têm procurado principalmente lançar dúvidas sobre questões já consensuais, argumentando que ainda existem incertezas consideráveis em torno delas, no Brasil foram produzidos e publicados pseudofatos sobre o desmatamento fora do âmbito da literatura revisada por pares. Concluímos o estudo com recomendações sobre como se opor às falsas controvérsias científicas que ameaçam a conservação ambiental em geral. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-12-08 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-05-15T21:55:04Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-05-15T21:55:04Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/68363 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1980-5462 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0002-1133-4837 https://orcid.org/0000-0003-1008-452X https://orcid.org/0000-0002-5808-8784 https://orcid.org/0000-0002-0268-2055 https://orcid.org/0000-0001-6840-6398 https://orcid.org/0000-0002-5302-2946 https://orcid.org/0000-0002-1625-6866 https://orcid.org/0000-0002-6973-4083 https://orcid.org/0000-0002-7703-946X https://orcid.org/0000-0001-8301-8529 https://orcid.org/0000-0003-4818-0736 https://orcid.org/0000-0001-5096-0550 |
identifier_str_mv |
1980-5462 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/68363 https://orcid.org/0000-0002-1133-4837 https://orcid.org/0000-0003-1008-452X https://orcid.org/0000-0002-5808-8784 https://orcid.org/0000-0002-0268-2055 https://orcid.org/0000-0001-6840-6398 https://orcid.org/0000-0002-5302-2946 https://orcid.org/0000-0002-1625-6866 https://orcid.org/0000-0002-6973-4083 https://orcid.org/0000-0002-7703-946X https://orcid.org/0000-0001-8301-8529 https://orcid.org/0000-0003-4818-0736 https://orcid.org/0000-0001-5096-0550 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv |
Revista Sociedade e Estado |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FALE - FACULDADE DE LETRAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/68363/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/68363/2/O%20risco%20das%20falsas%20controv%c3%a9rsias%20cient%c3%adficas%20para%20as%20pol%c3%adticas%20ambientais%20brasileiras.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 9c561d0bcf609926b09927a1030c1603 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589559792959488 |