Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Cleonice de Carvalho Coelho MotaRose Mary Ferreira Lisboa da SilvaLeonor Garcia RinconLicia Campos Valadares2019-08-11T11:14:26Z2019-08-11T11:14:26Z2011-11-23http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9AQHQ7Apesar de, atualmente, o implante de marcapasso ser uma opção terapêutica importante no tratamento dos distúrbios da condução atrioventricular na faixa etária pediátrica, existem poucos estudos registrados sobre o assunto. Objetivo: descrever a experiência do Laboratório de Marcapasso de um hospital público com a estimulação cardíaca no paciente pediátrico. Métodos: estudo observacional e retrospectivo de 47 pacientes, registrados no período de 1988 a 2010, envolvendo caracterização da amostra, dados clínicos, tipo de marcapasso, técnica de implante, limiar de estimulação, complicações e presença de cardiopatias congênitas estruturais associadas. Resultados: do total de 47 pacientes, a média de idade ao implante foi de 75,7 +/- 72,1 meses (mediana 60 meses), sendo 63,83% do gênero masculino. Nos pacientes com bloqueio atrioventricular (BAVT) congênito, o marca-passo foi implantado em idade mais precoce quando comparado aos implantes realizados por outras causas, sendoesta diferença estatisticamente significativa. As principais causas que levaram ao implante de marca-passo foram BAVT congênito, presente em 44,7% (21/47) e BAV no pós-operatório de cirurgias para correção de cardiopatia congênita estrutural, presente em 27,7% (13/47) dos casos. Com relação ao posicionamento dos eletrodos do marca-passo, em 21,2% (10/47) dos casos, o eletrodo foi posicionado no epicárdio, em 27,7% (13/47) no endocárdio e 51,1% (24/47) dos pacientes tiveram um eletrodo epicárdico implantado inicialmente e substituído por eletrodo endocárdico. Cardiopatia congênita associada ocorreu em 42,5% dos pacientes. A frequência de complicações foi de 14,9% (7/47) sendo que, em 71,4% (5/7), houve complicações relacionadas aos eletrodos. Os limiares de estimulação mantiveram estabilidade, exceto quando houve fratura ou deslocamento dos eletrodos. Conclusão: é importanteconsiderar as diferenças anatômicas e fisiológicas das crianças ao escolher o sistema de estimulação cardíaca, a técnica de implante, o modo de programação e a forma mais adequada para controle do marcapasso e acompanhamento desses pacientes.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCardiologiaPediatriaTécnicas de implanteEstimulação cardíaca artificialMarca-passoCardiopatia congênita estruturalCrianças e adolescentesAnálise do perfil clínico de crianças e adolescentes com marca-passo cardíaco: experiência de um serviço de estimulação cardíaca artificialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmonografia_entregue_final.pdfapplication/pdf1056993https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9AQHQ7/1/monografia_entregue_final.pdfb0775639139e19cc27d3359ca30a364eMD51TEXTmonografia_entregue_final.pdf.txtmonografia_entregue_final.pdf.txtExtracted texttext/plain119333https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9AQHQ7/2/monografia_entregue_final.pdf.txte3984f3aa559429961b2004a240f087cMD521843/BUOS-9AQHQ72019-11-14 05:31:25.176oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9AQHQ7Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:31:25Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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