Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Andy Petroianuhttp://lattes.cnpq.br/2994208795860340Carlos Teixeira BrandtAndy PetroianuCarlos Teixeira BrandtMaria Cecília Santos Cavalcanti MeloVivian Resendehttp://lattes.cnpq.br/5077865766702370Ana Helena Leandro Cordeiro2024-06-14T14:37:45Z2024-06-14T14:37:45Z2024-04-19http://hdl.handle.net/1843/69199INTRODUÇÃO: Apendicopatias persistem como desafio diagnóstico, mesmo com os avanços na investigação por imagem, com taxa de remoção de apêndices morfologicamente normais maior do que 20%. OBJETIVO: Investigar a relação entre parâmetros clínicos, grau de opacificação da gordura periapendicular em exame de tomografia computadorizada (TC) e diagnóstico histopatológico de apendicopatias inflamatória e não inflamatória. MÉTODOS: O projeto deste estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Ciências Sociais e Aplicadas (CAAE 51272121.2.0000.5175), UNIFACISA. Foram coletadas informações dos prontuários de 200 pacientes de ambos os sexos com idade entre 15 e 72 anos submetidos a apendicectomia por diagnóstico clínico de apendicite aguda no Hospital Regional de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes. Todos os prontuários incluídos neste estudo foram de pacientes submetidos a TC de abdome. As variáveis estudadas foram: idade, sexo, sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, escore de Alvarado, grau de opacificação da gordura periapendicular na TC e exame histopatológico. A significância adotada foi correspondente a p ≤ 0,05. RESULTADOS: Os dados sociodemográficos, clínicos e laboratoriais não foram diferentes dos descritos em outras séries da literatura. Foi identificado que menores graus de opacificação da gordura periapendicular (0 e 1) estiveram associados a apendicopatias não inflamatórias, enquanto graus maiores (2 e 3) estiveram relacionados a apendicopatias inflamatórias, com sensibilidade de 74% e especificidade de 100%. Os graus maiores de opacificação da gordura periapendicular nos exames de TC ocorreram em pacientes com apendicopatias inflamatórias e escores de Alvarado iguais ou superiores a 7. Esses pacientes tiveram maior tempo de internação. CONCLUSÃO: A opacificação da gordura periapendicular vista em exames de TC permite a criação de um escore confiável para diagnóstico preciso de doença apendicular inflamatória, com índice de opacificação elevado, ou não inflamatória, com índice de opacificação baixo. Esse escore permite predizer a indicação terapêutica e o tempo de internação hospitalar.BACKGROUND: Appendicopathies persist as a diagnostic challenge despite advances in imaging studies, with morphologically normal appendices being removed in more than 20% of appendenctomies. OBJECTIVE: To investigate the association between clinical parameters, periappendiceal fat stranding in computed tomography (CT) exams and histopathological findings of inflammatory and non-inflammatory appendiceal diseases. METHODS: The project of this work was approved by the Research Ethics Committee of the Universidade de Ciências Sociais Aplicadas (CAAE 51272121.2.0000.5175), UNIFACISA. The data were collected from medical records of 200 patients of both genders aged 15 to 72 years who underwent appendectomy due to clinical diagnosis of acute appendicitis at the Regional Emergency and Trauma Hospital Dom Luiz Gonzaga Fernandes. All medical records included in this study were from patients who underwent abdominal CT. The variables studied were: age, gender, clinical signs and symptoms, laboratory tests, Alvarado score, periappendiceal fat stranding level on CT and histopathological findings. The adopted significance level was set at p ≤ 0.05. RESULTS: Sociodemographic, clinical, and laboratory data were not different from those described in other medical literature series. Lower levels of periappendiceal fat stranding (0 and 1) were associated with non-inflammatory appendicopathies, while higher levels (2 and 3) were related to inflammatory appendicopathies, with a sensitivity of 74% and specificity of 100%. Higher levels of periappendiceal fat stranding occurred in patients with inflammatory appendicopathies and Alvarado scores equal or higher than 7. These patients had a longer hospital stay. CONCLUSION: Periappendiceal fat stranding seen on CT scans allows the design of a reliable score for the accurate diagnosis of inflammatory appendiceal disease, with a high fat stranding index, or non-inflammatory disease, with a low fat stranding index. This score allows predicting therapeutic indications and the length of hospitalization.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à OftalmologiaUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINAApendiciteApendicectomiaHistologiaRadiologiaUltrassonografiaApendiciteApendicectomiaApendicopatiaHistologiaRadiologiaUltrassonografiaTomografia computadorizada.Opacificação da gordura periapendicular como sinal tomográfico específico de apendicopatias inflamatórias e não inflamatóriasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese de Mestrado “OPACIFICAÇÃO DA GORDURA PERIAPENDICULAR COMO SINAL TOMOGRÁFICO ESPECÍFICO DE APENDICOPATIAS INFLAMATÓRIAS E NÃO INFLAMATÓRIAS”.pdfTese de Mestrado “OPACIFICAÇÃO DA GORDURA PERIAPENDICULAR COMO SINAL TOMOGRÁFICO ESPECÍFICO DE APENDICOPATIAS INFLAMATÓRIAS E NÃO INFLAMATÓRIAS”.pdfapplication/pdf1551899https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/69199/3/Tese%20de%20Mestrado%20%e2%80%9cOPACIFICAC%cc%a7A%cc%83O%20DA%20GORDURA%20PERIAPENDICULAR%20COMO%20SINAL%20TOMOGRA%cc%81FICO%20ESPECI%cc%81FICO%20DE%20APENDICOPATIAS%20INFLAMATO%cc%81RIAS%20E%20NA%cc%83O%20INFLAMATO%cc%81RIAS%e2%80%9d.pdf5dbd3c274d6f972dc1ed02db8310e2d2MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/69199/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/691992024-06-14 11:37:45.581oai:repositorio.ufmg.br:1843/69199TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-06-14T14:37:45Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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