Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaço

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lucas Neves Perillo
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/36091
Resumo: Entender quais são os padrões espaço-temporais e os mecanismos que determinam a distribuição da fauna de vespas e abelhas (Aculeata) associada ao campo rupestre da Cadeia do Espinhaço, importante cordilheira montanhosa brasileira, foi o principal objetivo desta tese, utilizando diferentes escalas e abordagens. No primeiro capítulo, mostramos que a distância geográfica ocasionada pela variação altitudinal é importante para a estrutura da comunidade ao longo do gradiente, sobretudo considerando a substituição de espécies (turnover) como mecanismo fundamental para a manutenção da diversidade beta. No segundo capítulo, questionamos a existência de sazonalidade na comunidade de vespas e abelhas associadas à fragmentos naturais de mata atlântica, e se métricas da paisagem influenciam nessa dinâmica temporal das espécies. Encontramos um efeito da sazonalidade na riqueza de espécies e mostramos que a substituição de espécies ao longo do tempo (turnover temporal) aumenta com a distância da mata contínua (única métrica que teve influência na riqueza, abundância ou composição de espécies). No último capítulo, definimos um ponto de coleta na base (em torno de 1100m de altitude) e outro nas proximidades do topo da montanha (variando entre 1400 e 2000m) em doze localidades ao longo da Cadeia do Espinhaço, com objetivo de entender os padrões de distribuição de vespas e abelhas ao longo do seu gradiente latitudinal e altitudinal. E ainda como as variáveis climáticas exercem influência nas suas diferentes escalas de diversidade. Nesse contexto, descobrimos que a altitude é mais importante do que a latitude em determinar as diversidades α e γ, tendo a temperatura como principal mecanismo climático para explicar esses padrões.
id UFMG_f793d690a45db7eb706961f10c4d3224
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/36091
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Frederico de Siqueira Neveshttp://lattes.cnpq.br/1694550938346997Ricardo Ribeiro de Castro SolarFelipe Sá Fortes Leitehttp://lattes.cnpq.br/9100354010857966Lucas Neves Perillo2021-05-25T16:36:22Z2021-05-25T16:36:22Z2017-10-16http://hdl.handle.net/1843/36091Entender quais são os padrões espaço-temporais e os mecanismos que determinam a distribuição da fauna de vespas e abelhas (Aculeata) associada ao campo rupestre da Cadeia do Espinhaço, importante cordilheira montanhosa brasileira, foi o principal objetivo desta tese, utilizando diferentes escalas e abordagens. No primeiro capítulo, mostramos que a distância geográfica ocasionada pela variação altitudinal é importante para a estrutura da comunidade ao longo do gradiente, sobretudo considerando a substituição de espécies (turnover) como mecanismo fundamental para a manutenção da diversidade beta. No segundo capítulo, questionamos a existência de sazonalidade na comunidade de vespas e abelhas associadas à fragmentos naturais de mata atlântica, e se métricas da paisagem influenciam nessa dinâmica temporal das espécies. Encontramos um efeito da sazonalidade na riqueza de espécies e mostramos que a substituição de espécies ao longo do tempo (turnover temporal) aumenta com a distância da mata contínua (única métrica que teve influência na riqueza, abundância ou composição de espécies). No último capítulo, definimos um ponto de coleta na base (em torno de 1100m de altitude) e outro nas proximidades do topo da montanha (variando entre 1400 e 2000m) em doze localidades ao longo da Cadeia do Espinhaço, com objetivo de entender os padrões de distribuição de vespas e abelhas ao longo do seu gradiente latitudinal e altitudinal. E ainda como as variáveis climáticas exercem influência nas suas diferentes escalas de diversidade. Nesse contexto, descobrimos que a altitude é mais importante do que a latitude em determinar as diversidades α e γ, tendo a temperatura como principal mecanismo climático para explicar esses padrões.Understanding spatial-temporal patterns and mechanisms that determine the distribution of wasps and bees fauna (Aculeata) associated with the campo rupestre of Cadeia do Espinhaço, an important Brazilian mountain range, was the main objective of this thesis, using different scales and approaches. In the first chapter, we shown that the geographic distance caused by the altitudinal variation is important for community structure, especially considering species turnover as a fundamental mechanism for the maintenance of beta diversity. In the second chapter, we questioned the existence of seasonality in wasps and bees communities associated with natural fragments of Atlantic forest, and whether landscape metrics influence this temporal species dynamic. We found an effect of seasonality on species richness and showed that temporal species turnover increases with continuous forest distance (the only metric that influenced species richness, abundance or composition). In the last chapter, we defined sample points at the base (around 1100m.a.s.l.) and near mountain summit (ranging from 1400 to 2000m.a.s.l.) in twelve locations along Cadeia do Espinhaço, in order to understand distribution patterns of wasps and bees along their latitudinal and altitudinal gradient and how climate variables influences it at different diversity scales. In this context, we found that altitude is more important than latitude in determining α and γ diversities, with temperature being the main climate mechanism to explain these patterns.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida SilvestreUFMGBrasilICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessEcologiaHimenópterosBiodiversidadeEspinhaço, Serra do (MG e BA)HymenopteraCampo rupestreCadeia do EspinhaçoPadrões espaço-temporaisEstrutura de comunidadesDiversidade βLatitudeAltitudeGradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaçoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALECMVS 2017 - Tese Lucas Neves Perillo - Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera - Aculeata) em campos ~1.pdfECMVS 2017 - Tese Lucas Neves Perillo - Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera - Aculeata) em campos ~1.pdfapplication/pdf7496418https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36091/1/ECMVS%202017%20-%20Tese%20Lucas%20Neves%20Perillo%20-%20Gradientes%20de%20diversidade%20de%20vespas%20e%20abelhas%20%28Hymenoptera%20-%20Aculeata%29%20em%20campos%20~1.pdff0cf08e3d5fe9fcde72970ad7cbf15d9MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36091/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36091/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/360912021-05-25 13:36:22.152oai:repositorio.ufmg.br:1843/36091TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-05-25T16:36:22Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaço
title Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaço
spellingShingle Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaço
Lucas Neves Perillo
Hymenoptera
Campo rupestre
Cadeia do Espinhaço
Padrões espaço-temporais
Estrutura de comunidades
Diversidade β
Latitude
Altitude
Ecologia
Himenópteros
Biodiversidade
Espinhaço, Serra do (MG e BA)
title_short Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaço
title_full Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaço
title_fullStr Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaço
title_full_unstemmed Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaço
title_sort Gradientes de diversidade de vespas e abelhas (Hymenoptera: Aculeata) em campos rupestres da Cadeia do Espinhaço
author Lucas Neves Perillo
author_facet Lucas Neves Perillo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Frederico de Siqueira Neves
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1694550938346997
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Ricardo Ribeiro de Castro Solar
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv Felipe Sá Fortes Leite
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9100354010857966
dc.contributor.author.fl_str_mv Lucas Neves Perillo
contributor_str_mv Frederico de Siqueira Neves
Ricardo Ribeiro de Castro Solar
Felipe Sá Fortes Leite
dc.subject.por.fl_str_mv Hymenoptera
Campo rupestre
Cadeia do Espinhaço
Padrões espaço-temporais
Estrutura de comunidades
Diversidade β
Latitude
Altitude
topic Hymenoptera
Campo rupestre
Cadeia do Espinhaço
Padrões espaço-temporais
Estrutura de comunidades
Diversidade β
Latitude
Altitude
Ecologia
Himenópteros
Biodiversidade
Espinhaço, Serra do (MG e BA)
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Ecologia
Himenópteros
Biodiversidade
Espinhaço, Serra do (MG e BA)
description Entender quais são os padrões espaço-temporais e os mecanismos que determinam a distribuição da fauna de vespas e abelhas (Aculeata) associada ao campo rupestre da Cadeia do Espinhaço, importante cordilheira montanhosa brasileira, foi o principal objetivo desta tese, utilizando diferentes escalas e abordagens. No primeiro capítulo, mostramos que a distância geográfica ocasionada pela variação altitudinal é importante para a estrutura da comunidade ao longo do gradiente, sobretudo considerando a substituição de espécies (turnover) como mecanismo fundamental para a manutenção da diversidade beta. No segundo capítulo, questionamos a existência de sazonalidade na comunidade de vespas e abelhas associadas à fragmentos naturais de mata atlântica, e se métricas da paisagem influenciam nessa dinâmica temporal das espécies. Encontramos um efeito da sazonalidade na riqueza de espécies e mostramos que a substituição de espécies ao longo do tempo (turnover temporal) aumenta com a distância da mata contínua (única métrica que teve influência na riqueza, abundância ou composição de espécies). No último capítulo, definimos um ponto de coleta na base (em torno de 1100m de altitude) e outro nas proximidades do topo da montanha (variando entre 1400 e 2000m) em doze localidades ao longo da Cadeia do Espinhaço, com objetivo de entender os padrões de distribuição de vespas e abelhas ao longo do seu gradiente latitudinal e altitudinal. E ainda como as variáveis climáticas exercem influência nas suas diferentes escalas de diversidade. Nesse contexto, descobrimos que a altitude é mais importante do que a latitude em determinar as diversidades α e γ, tendo a temperatura como principal mecanismo climático para explicar esses padrões.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-10-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-05-25T16:36:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-05-25T16:36:22Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/36091
url http://hdl.handle.net/1843/36091
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestre
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36091/1/ECMVS%202017%20-%20Tese%20Lucas%20Neves%20Perillo%20-%20Gradientes%20de%20diversidade%20de%20vespas%20e%20abelhas%20%28Hymenoptera%20-%20Aculeata%29%20em%20campos%20~1.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36091/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/36091/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f0cf08e3d5fe9fcde72970ad7cbf15d9
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589233984667648