Análise do desempenho de estações convencionas de tratamento de água de distintos portes, operando em escala real

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gabriela Rodrigues Barroso
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/46163
Resumo: As estações de tratamento de água (ETAs) têm papel fundamental na potabilização da água a ser distribuída para a população, minimizando os riscos à saúde pública decorrentes do consumo de água com qualidade imprópria. No Brasil, a maioria das ETAs empregam o tratamento convencional. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar o desempenho de estações convencionais de tratamento de água de distintos portes em operação no Brasil, em escala real, por meio de técnicas estatísticas. Para isso, foram analisadas 21 estações considerando dados diários de monitoramento, compreendidos no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2016. Os parâmetros de qualidade da água selecionados para análise foram: turbidez e cor aparente da água bruta, decantada e tratada; pH da água bruta e da água tratada; e concentrações de cloro e flúor da água tratada. Além disso, foram obtidas as informações de vazão e de dosagem de coagulantes das ETAs. Testes não paramétricos e análise de confiabilidade foram empregados para avaliar o desempenho das ETAs individualmente e por porte. No geral, os resultados indicaram melhor desempenho das estações de grande porte em termos da qualidade da água tratada em relação às estações de pequeno e médio portes, o que pode estar relacionado a melhores condições operacionais. O percentual de atendimento ao padrão de potabilidade brasileiro para os parâmetros cor aparente, pH, cloro e flúor foi de 100% para a maioria das ETAs analisadas, enquanto que o padrão de turbidez foi atendido com êxito em apenas 10 estações. A análise de confiabilidade também indicou desempenho superior das ETAs de grande porte, uma vez que mantendo as mesmas condições de operação, tais ETAs alcançariam maiores percentuais de atendimento aos padrões de turbidez em relação às ETAs dos demais portes. Entretanto, a maioria das estações, independente do porte, mostraram dificuldade em atender padrões de potabilidade mais restritivos já adotados em outros países, o que denota a importância de uma avaliação contínua e aprofundada dos dados de monitoramento assim como das condições de projeto e operação das estações visando a proposição de melhorias.
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Os parâmetros de qualidade da água selecionados para análise foram: turbidez e cor aparente da água bruta, decantada e tratada; pH da água bruta e da água tratada; e concentrações de cloro e flúor da água tratada. Além disso, foram obtidas as informações de vazão e de dosagem de coagulantes das ETAs. Testes não paramétricos e análise de confiabilidade foram empregados para avaliar o desempenho das ETAs individualmente e por porte. No geral, os resultados indicaram melhor desempenho das estações de grande porte em termos da qualidade da água tratada em relação às estações de pequeno e médio portes, o que pode estar relacionado a melhores condições operacionais. O percentual de atendimento ao padrão de potabilidade brasileiro para os parâmetros cor aparente, pH, cloro e flúor foi de 100% para a maioria das ETAs analisadas, enquanto que o padrão de turbidez foi atendido com êxito em apenas 10 estações. A análise de confiabilidade também indicou desempenho superior das ETAs de grande porte, uma vez que mantendo as mesmas condições de operação, tais ETAs alcançariam maiores percentuais de atendimento aos padrões de turbidez em relação às ETAs dos demais portes. Entretanto, a maioria das estações, independente do porte, mostraram dificuldade em atender padrões de potabilidade mais restritivos já adotados em outros países, o que denota a importância de uma avaliação contínua e aprofundada dos dados de monitoramento assim como das condições de projeto e operação das estações visando a proposição de melhorias.Water treatment plants (WTPs) are extremely important for the potabilization of water to be distributed to the population, minimizing the public health risks from the consumption of water with improper quality. In Brazil, most WTPs use conventional treatment. In this context, the present work aims to analyze the performance of conventional water treatment plants of different sizes operating in Brazil, in real scale, using statistical techniques. In this research, 21 plants were analyzed considering daily monitoring data, from January 2012 to December 2016. The water quality parameters selected for analysis were: turbidity and apparent color of raw, decanted and treated water; pH of raw water and treated water; chlorine and fluorine concentrations of treated water. In addition, information of flow and coagulant dosage from the WTPs was obtained. Nonparametric tests and reliability analysis were employed to evaluate the performance of the WTPs individually and by size. In general, the results indicated better performance of large plants in terms of treated water quality compared to small and medium plants, which may be related to better operating conditions. The percentage of compliance of the Brazilian potability standard for apparent color, pH, chlorine and fluorine was 100% for most of the analyzed WTPs, while the turbidity standard was successfully met in only 10 plants. The reliability analysis also indicated better performance of large WTPs, since maintaining the same operating conditions, these WTPs can reach higher percentages of compliance to turbidity standards than the other sizes WTPs. However, most plants, independent of size, showed difficulty in meeting more restrictive potability standards already adopted in other countries, which indicates the importance of continuous and thorough evaluation of monitoring data as well as the design and operation conditions of the plants aiming to propose improvements.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos HídricosUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALEngenharia sanitáriaSaneamentoÁgua - Estações de tratamentoÁgua - PurificaçãoEstatística - AnáliseEstação de tratamento de águaTratamento convencionalPadrões de potabilidadeAnálises estatísticasConfiabilidadeAnálise do desempenho de estações convencionas de tratamento de água de distintos portes, operando em escala realinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALAnálise do desempenho de estações convencionas de tratamento de água de distintos portes, operando em escala real.pdfAnálise do desempenho de estações convencionas de tratamento de água de distintos portes, operando em escala real.pdfapplication/pdf4752252https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46163/4/An%c3%a1lise%20do%20desempenho%20de%20esta%c3%a7%c3%b5es%20convencionas%20de%20tratamento%20de%20%c3%a1gua%20de%20distintos%20portes%2c%20operando%20em%20escala%20real.pdfed5987cdaa6c2dbe70f9854f454ba46bMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46163/5/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD551843/461632022-10-11 16:47:42.081oai:repositorio.ufmg.br:1843/46163TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-10-11T19:47:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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