Georges Bataille: a experiência literária
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/35006 |
Resumo: | Esta tese tem por objeto a experiência literária de Georges Bataille e procura esclarecer a forma e os conteúdos que o escritor afirmava serem essenciais à literatura e à poesia. O texto é uma análise orientada pelas ferramentas de crítica oferecidas pela psicanálise e elaborada sobretudo a partir da textualidade do próprio Bataille, bem como através da textualidade de Sade e de Nietzsche, além de outros escritores com os quais ele estabeleceu comunicação. A arquitetura da tese foi pensada para espelhar a figura que ilustra as capas da revista Acéphale (que teve em Bataille o principal colaborador) e também a perspectiva do antropomorfismo dilacerado sustentada pelo escritor. Destacamos, dessa figura e dessa perspectiva, alguns dos significantes que consideramos os mais relevantes para a escrita dos capítulos da tese: o dedão do pé, o olho, a ausência de cabeça e a fenda – significantes analisados não a partir de sua conformação consigo mesmos, mas levando em consideração, em cada caso, aquilo que o escritor apresentou como sendo, relativo a esses significantes, da ordem do informe. A experiência literária é então escrita por Bataille como uma dimensão para além da simples apresentação e construção de significados, isso é, como uma dimensão que escapa aos saberes instituídos e que se coloca em um campo que não é o do discurso nem o do sistema. O método operado pela escrita de Bataille é o de abrir os significantes tal como, para ele, o corpo humano se apresenta como signo da abertura e do inacabamento. Assim, tal como o corpo humano tem como marca sua inscrição na dimensão do não-saber, a experiência literária de Bataille consiste no tratamento poético que ele confere aos significantes desse corpo e que sua escrita apresenta como pontos de fuga: como uma linguagem que transgride o racional e o útil e que caminha em direção ao informe do sagrado e do êxtase. |
id |
UFMG_f8cf24811312224c5119d14c375a2bd6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/35006 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Lucia Castello Brancohttp://lattes.cnpq.br/0311109427821243Janaina Patricia Rocha de PaulaVera Lúcia de Carvalho Casa NovaEliane Robert MoraesMaraíza Labanca CorreiaErick Gontijo Costahttp://lattes.cnpq.br/9671980359884337Luis Fernando Gonçalves Balby2021-02-18T14:36:37Z2021-02-18T14:36:37Z2020-07-28http://hdl.handle.net/1843/35006Esta tese tem por objeto a experiência literária de Georges Bataille e procura esclarecer a forma e os conteúdos que o escritor afirmava serem essenciais à literatura e à poesia. O texto é uma análise orientada pelas ferramentas de crítica oferecidas pela psicanálise e elaborada sobretudo a partir da textualidade do próprio Bataille, bem como através da textualidade de Sade e de Nietzsche, além de outros escritores com os quais ele estabeleceu comunicação. A arquitetura da tese foi pensada para espelhar a figura que ilustra as capas da revista Acéphale (que teve em Bataille o principal colaborador) e também a perspectiva do antropomorfismo dilacerado sustentada pelo escritor. Destacamos, dessa figura e dessa perspectiva, alguns dos significantes que consideramos os mais relevantes para a escrita dos capítulos da tese: o dedão do pé, o olho, a ausência de cabeça e a fenda – significantes analisados não a partir de sua conformação consigo mesmos, mas levando em consideração, em cada caso, aquilo que o escritor apresentou como sendo, relativo a esses significantes, da ordem do informe. A experiência literária é então escrita por Bataille como uma dimensão para além da simples apresentação e construção de significados, isso é, como uma dimensão que escapa aos saberes instituídos e que se coloca em um campo que não é o do discurso nem o do sistema. O método operado pela escrita de Bataille é o de abrir os significantes tal como, para ele, o corpo humano se apresenta como signo da abertura e do inacabamento. Assim, tal como o corpo humano tem como marca sua inscrição na dimensão do não-saber, a experiência literária de Bataille consiste no tratamento poético que ele confere aos significantes desse corpo e que sua escrita apresenta como pontos de fuga: como uma linguagem que transgride o racional e o útil e que caminha em direção ao informe do sagrado e do êxtase.This thesis focuses on the literary experience of Georges Bataille and seeks to clarify the form and the contents that the writer claimed to be essential to literature and poetry. The text is an analysis guided by the tools of criticism offered by psychoanalysis and elaborated mainly from the textuality of Bataille himself, as well as through the textuality of Sade and Nietzsche, in addition to other writers with whom he established communication. The architecture of the thesis was designed to mirror the figure that illustrates the covers of the magazine Acéphale (who had Bataille as the main contributor) and also the perspective of the lacerated anthropomorphism supported by the writer. We highlight, from that figure and from that perspective, some of the signifiers that we consider the most relevant for the writing of the thesis' chapters: the big toe, the eye, the absence of the head and the cleft - signifiers analyzed not from their conformation with themselves, but taking into account, in each case, what the writer presented as being relative to the dimension of the formless. The literary experience is then written by Bataille as a dimension beyond the simple presentation and construction of meanings, that is, as a dimension that escapes the established knowledge and that is placed in a field that is not that of discourse or that of the system. The method operated by Bataille's writing is to open the signifiers just as, for him, the human body presents itself as a sign of opening and becoming. Thus, just as the human body is marked by its inscription in the dimension of not-knowing, Bataille's literary experience consists of the poetic treatment that he gives to the signifiers of that body and that his writing presents as vanishing points: as a language that transgresses the rational and the useful and that moves towards the forms of the sacred and the ecstasy.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Estudos LiteráriosUFMGBrasilFALE - FACULDADE DE LETRASBataille, Georges, 1897- 1962. – Crítica e interpretaçãoLiteratura francesa – História e críticaPsicanálise e literaturaEscrita na literaturaGeorges BatailleExperiência literáriaSadeNietzscheAcéphaleAntropomorfismo dilaceradoInformeNão-saberÊxtaseSagradoGeorges Bataille: a experiência literáriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALGeorges Bataille_ A Experiência Literária.pdfGeorges Bataille_ A Experiência Literária.pdfapplication/pdf1885140https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35006/1/Georges%20Bataille_%20A%20Experi%c3%aancia%20Liter%c3%a1ria.pdfd90d5ef936df46704ca5bb9d56da25fbMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35006/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/350062021-02-18 11:36:37.45oai:repositorio.ufmg.br:1843/35006TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-02-18T14:36:37Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Georges Bataille: a experiência literária |
title |
Georges Bataille: a experiência literária |
spellingShingle |
Georges Bataille: a experiência literária Luis Fernando Gonçalves Balby Georges Bataille Experiência literária Sade Nietzsche Acéphale Antropomorfismo dilacerado Informe Não-saber Êxtase Sagrado Bataille, Georges, 1897- 1962. – Crítica e interpretação Literatura francesa – História e crítica Psicanálise e literatura Escrita na literatura |
title_short |
Georges Bataille: a experiência literária |
title_full |
Georges Bataille: a experiência literária |
title_fullStr |
Georges Bataille: a experiência literária |
title_full_unstemmed |
Georges Bataille: a experiência literária |
title_sort |
Georges Bataille: a experiência literária |
author |
Luis Fernando Gonçalves Balby |
author_facet |
Luis Fernando Gonçalves Balby |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Lucia Castello Branco |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0311109427821243 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Janaina Patricia Rocha de Paula |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Vera Lúcia de Carvalho Casa Nova |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Eliane Robert Moraes |
dc.contributor.referee3.fl_str_mv |
Maraíza Labanca Correia |
dc.contributor.referee4.fl_str_mv |
Erick Gontijo Costa |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9671980359884337 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Luis Fernando Gonçalves Balby |
contributor_str_mv |
Lucia Castello Branco Janaina Patricia Rocha de Paula Vera Lúcia de Carvalho Casa Nova Eliane Robert Moraes Maraíza Labanca Correia Erick Gontijo Costa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Georges Bataille Experiência literária Sade Nietzsche Acéphale Antropomorfismo dilacerado Informe Não-saber Êxtase Sagrado |
topic |
Georges Bataille Experiência literária Sade Nietzsche Acéphale Antropomorfismo dilacerado Informe Não-saber Êxtase Sagrado Bataille, Georges, 1897- 1962. – Crítica e interpretação Literatura francesa – História e crítica Psicanálise e literatura Escrita na literatura |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Bataille, Georges, 1897- 1962. – Crítica e interpretação Literatura francesa – História e crítica Psicanálise e literatura Escrita na literatura |
description |
Esta tese tem por objeto a experiência literária de Georges Bataille e procura esclarecer a forma e os conteúdos que o escritor afirmava serem essenciais à literatura e à poesia. O texto é uma análise orientada pelas ferramentas de crítica oferecidas pela psicanálise e elaborada sobretudo a partir da textualidade do próprio Bataille, bem como através da textualidade de Sade e de Nietzsche, além de outros escritores com os quais ele estabeleceu comunicação. A arquitetura da tese foi pensada para espelhar a figura que ilustra as capas da revista Acéphale (que teve em Bataille o principal colaborador) e também a perspectiva do antropomorfismo dilacerado sustentada pelo escritor. Destacamos, dessa figura e dessa perspectiva, alguns dos significantes que consideramos os mais relevantes para a escrita dos capítulos da tese: o dedão do pé, o olho, a ausência de cabeça e a fenda – significantes analisados não a partir de sua conformação consigo mesmos, mas levando em consideração, em cada caso, aquilo que o escritor apresentou como sendo, relativo a esses significantes, da ordem do informe. A experiência literária é então escrita por Bataille como uma dimensão para além da simples apresentação e construção de significados, isso é, como uma dimensão que escapa aos saberes instituídos e que se coloca em um campo que não é o do discurso nem o do sistema. O método operado pela escrita de Bataille é o de abrir os significantes tal como, para ele, o corpo humano se apresenta como signo da abertura e do inacabamento. Assim, tal como o corpo humano tem como marca sua inscrição na dimensão do não-saber, a experiência literária de Bataille consiste no tratamento poético que ele confere aos significantes desse corpo e que sua escrita apresenta como pontos de fuga: como uma linguagem que transgride o racional e o útil e que caminha em direção ao informe do sagrado e do êxtase. |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-07-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-02-18T14:36:37Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-02-18T14:36:37Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/35006 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/35006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FALE - FACULDADE DE LETRAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35006/1/Georges%20Bataille_%20A%20Experi%c3%aancia%20Liter%c3%a1ria.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35006/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d90d5ef936df46704ca5bb9d56da25fb 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589461073723392 |