Incidência de delirium do despertar em crianças submetidas à adenoidectomia com ou sem tonsilectomia sob anestesia geral e que receberam clonidina via oral como medicação pré-anestésica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vinicius Caldeira Quintao
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3WJKG
Resumo: O delirium do despertar (DD) é uma complicação da anestesia geral muito comum em crianças. Caracteriza-se por uma alteração do comportamento e/ou da cognição no período pós-operatório imediato. Apresenta-se como distúrbio da consciência e da atenção em relação ao ambiente, com desorientação e alterações perceptivas, incluindo hipersensibilidade aos estímulos e comportamentos motores hiperativos. A incidência pode ser acima de 80%. Os fatores de risco incluem a idade pré-escolar, uso de sevoflurano, cirurgias oftalmológicas e otorrinolaringológicas. O diagnóstico é clínico e baseado em escalas. A única escala validada é a Pediatric Anesthesia Emergence Delirium (PAED). A prevenção é a melhor abordagem. Alfa-2 agonistas, propofol e a anestesia venosa total são as principais formas de prevenção farmacológica. O tratamento é instituído em casos selecionados. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de DD em crianças submetidas à adenoidectomia com ou sem tonsilectomia. Foram ainda avaliadas as incidências de outras complicações, dor (Childrens Hospital of Eastern Ontario Pain Scale - CHEOPS), tempo para o despertar, tempo para a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), concordância interobservador para a escala PAED e satisfação dos pais. Métodos: estudo prospectivo e observacional que incluiu crianças entre um e nove anos de idade e estado físico ASA 1 ou 2. Todas as crianças receberam clonidina via oral 4 mcg/kg uma hora antes da indução. A indução foi feita com óxido nitroso/oxigênio e sevoflurano. Após punção do acesso venoso periférico, foram administrados fentanil 2 mcg/kg, propofol 2 mg/kg e lidocaína 2 mg/kg. A anestesia era mantida com sevoflurano. A criança era extubada acordada. Dois avaliadores independentes aplicavam a escala PAED no 1º, 10º, 20º e 30º e CHEOPS no 10º, 20º e 30º minuto pósextubação. PAED e CHEOPS 10 indicam DD e dor, respectivamente. Resultados: 72 crianças foram incluídas. A mediana da idade foi de 4,25 anos (IQ 25-75% 2,9-6,3). Pontuação 10 na escala PAED foi recebida por 13 crianças, com incidência de DD de 18%. Pontuação 10 na CHEOPS foi recebida por cinco crianças. O coeficiente Kappa para a escala PAED foi de 0,83 para o 1º minuto pós-extubação e 1 para os demais tempos. Laringoespasmo foi registrado em sete crianças. Uma delas apresentou hipotensão e outra bradicardia; uma criança teve vômitos. A mediana do tempo para extubação e alta da SRPA foi de 18 (IQ 25-75% 15-22) e 60 (IQ 25-75% 60-68) minutos, respectivamente. A maioria dos pais (98,6%) declarou estar muito satisfeita. Conclusão: a incidência de DD foi baixa quando se compara à literatura, provavelmente devido ao uso da clonidina via oral como medicação pré-anestésica. DD é complicação comum em anestesia pediátrica e medidas de prevenção devem ser tomadas em pacientes de alto risco. A escala PAED é a única validada para diagnóstico e foi observada concordância perfeita entre os avaliadores. Apesar de ser uma complicação autolimitada, ainda não se sabe o impacto do DD no comportamento e cognição da criança, sendo recomendados a estratificação do risco, o diagnóstico correto e a instituição de medidas de prevenção.
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spelling Alexandre Rodrigues FerreiraVinicius Caldeira Quintao2019-08-13T17:13:27Z2019-08-13T17:13:27Z2017-12-16http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3WJKGO delirium do despertar (DD) é uma complicação da anestesia geral muito comum em crianças. Caracteriza-se por uma alteração do comportamento e/ou da cognição no período pós-operatório imediato. Apresenta-se como distúrbio da consciência e da atenção em relação ao ambiente, com desorientação e alterações perceptivas, incluindo hipersensibilidade aos estímulos e comportamentos motores hiperativos. A incidência pode ser acima de 80%. Os fatores de risco incluem a idade pré-escolar, uso de sevoflurano, cirurgias oftalmológicas e otorrinolaringológicas. O diagnóstico é clínico e baseado em escalas. A única escala validada é a Pediatric Anesthesia Emergence Delirium (PAED). A prevenção é a melhor abordagem. Alfa-2 agonistas, propofol e a anestesia venosa total são as principais formas de prevenção farmacológica. O tratamento é instituído em casos selecionados. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência de DD em crianças submetidas à adenoidectomia com ou sem tonsilectomia. Foram ainda avaliadas as incidências de outras complicações, dor (Childrens Hospital of Eastern Ontario Pain Scale - CHEOPS), tempo para o despertar, tempo para a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), concordância interobservador para a escala PAED e satisfação dos pais. Métodos: estudo prospectivo e observacional que incluiu crianças entre um e nove anos de idade e estado físico ASA 1 ou 2. Todas as crianças receberam clonidina via oral 4 mcg/kg uma hora antes da indução. A indução foi feita com óxido nitroso/oxigênio e sevoflurano. Após punção do acesso venoso periférico, foram administrados fentanil 2 mcg/kg, propofol 2 mg/kg e lidocaína 2 mg/kg. A anestesia era mantida com sevoflurano. A criança era extubada acordada. Dois avaliadores independentes aplicavam a escala PAED no 1º, 10º, 20º e 30º e CHEOPS no 10º, 20º e 30º minuto pósextubação. PAED e CHEOPS 10 indicam DD e dor, respectivamente. Resultados: 72 crianças foram incluídas. A mediana da idade foi de 4,25 anos (IQ 25-75% 2,9-6,3). Pontuação 10 na escala PAED foi recebida por 13 crianças, com incidência de DD de 18%. Pontuação 10 na CHEOPS foi recebida por cinco crianças. O coeficiente Kappa para a escala PAED foi de 0,83 para o 1º minuto pós-extubação e 1 para os demais tempos. Laringoespasmo foi registrado em sete crianças. Uma delas apresentou hipotensão e outra bradicardia; uma criança teve vômitos. A mediana do tempo para extubação e alta da SRPA foi de 18 (IQ 25-75% 15-22) e 60 (IQ 25-75% 60-68) minutos, respectivamente. A maioria dos pais (98,6%) declarou estar muito satisfeita. Conclusão: a incidência de DD foi baixa quando se compara à literatura, provavelmente devido ao uso da clonidina via oral como medicação pré-anestésica. DD é complicação comum em anestesia pediátrica e medidas de prevenção devem ser tomadas em pacientes de alto risco. A escala PAED é a única validada para diagnóstico e foi observada concordância perfeita entre os avaliadores. Apesar de ser uma complicação autolimitada, ainda não se sabe o impacto do DD no comportamento e cognição da criança, sendo recomendados a estratificação do risco, o diagnóstico correto e a instituição de medidas de prevenção.Emergence delirium (ED) is an anesthetic complication very common in children. It is characterized by a behavior and cognition changes during early postoperative period. It is presented as a disturbance of consciousness and awareness to the environment, with disorientation and perceptual alterations, including hypersensitivity to external stimuli and hyperactive motor behaviors. The incidence may be higher than 80%. Risk factors include preschool children, sevoflurane-based anesthesia, ophthalmologic and ear, nose and throat surgery. The diagnosis is clinic and based on scales. PAED (Pediatric Anesthesia Emergence Delirium) is the only one validated. Prevention is the better approach. Alpha 2 agonists, propofol and total intravenous anesthesia are the main forms of pharmacological prevention. Treatment is indicated in selected cases. This study aims to evaluate the ED incidence in children undergoing adenoidectomy with or without tonsillectomy. Were also evaluated the incidence of other postoperative complications, pain (CHEOPS, Childrens Hospital of Eastern Ontario Pain Scale), time to awake, time to discharge from post-anesthesia care unit (PACU), PAED inter-rater agreement and parental satisfaction. Methods: A prospective and observational study of ASA I or II physical status children aged one to nine. All children received oral clonidine 4 mcg.kg-1 one hour before induction. Induction was performed with nitrous oxide/oxygen and sevoflurane. After insertion of a peripheral intravenous catheter, fentanyl 2 mcg.kg-1, propofol 2 mg.kg-1 and lidocaine 2 mg.kg-1 were administered. The anesthesia was maintained with sevoflurane. The child was extubated awake. Two independent evaluators applied PAED at 1st, 10th, 20th and 30th minute and CHEOPS at 10th, 20th and 30th minute after awake. PAED and CHEOPS 10 indicate ED and pain, respectively. Results: 72 children were enrolled. The median age was 4.25 years (IQR 2575% 2,9-6,3). Thirteen children received a PAED score 10, with an overall incidence of 18%. Five children received a CHEOPS score 10. Kappa coefficient for PAED scale was 0.83 for the first minute after extubation and 1 for the others. Seven children presented laryngospasm. One child presented hypotension and another had bradycardia. One presented vomiting. Median time for awake and discharge from PACU was 18 (IQR 25-75% 15-22) and 60 (IQR 25-75% 60-68) minutes, respectively. The majority of parents reported they were very satisfied. Conclusion: ED incidence was low when compared to the literature, probably due to administration of oral clonidine as preanesthetic medication. ED is very common in pediatric anesthesia and preventive measures should be instituted in high-risk patients. PAED scale is the only one validated and inter-rater agreement was considered perfect. Although it is a self-limited complication, the impact of ED on childs behavior and cognition is not yet elucidated, and risk stratification, correct diagnosis and preventive measures are recommended.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAnestesiaAdenoidectomiaTonsilectomiaDelírio do despertar/epidemiologiaAnestesiaAdenoidectomiaTonsilectomiaDelírio do DespertarPediatriaIncidência de delirium do despertar em crianças submetidas à adenoidectomia com ou sem tonsilectomia sob anestesia geral e que receberam clonidina via oral como medicação pré-anestésicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertac_a_o_27_12_2017.pdfapplication/pdf10776178https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B3WJKG/1/dissertac_a_o_27_12_2017.pdf8ce6d907c36792ecff5a24707a62f489MD51ficha_catalogra_fica.pdfapplication/pdf34803https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B3WJKG/2/ficha_catalogra_fica.pdfe086b52939d31136122a76b98539e7a7MD52TEXTdissertac_a_o_27_12_2017.pdf.txtdissertac_a_o_27_12_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain196726https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B3WJKG/3/dissertac_a_o_27_12_2017.pdf.txt65d532c287f4bdf3123b63582acc433fMD53ficha_catalogra_fica.pdf.txtficha_catalogra_fica.pdf.txtExtracted texttext/plain1187https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B3WJKG/4/ficha_catalogra_fica.pdf.txtefca13be06d77c8843031b58d5471b74MD541843/BUOS-B3WJKG2019-11-14 16:11:00.849oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-B3WJKGRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T19:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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