Mulheres na educação tecnológica brasileira: relações de gênero na atuação de profissionais técnicas de nível médio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sabrina Fernandes Pereira Lopes
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Raquel Quirino
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/40641
Resumo: A participação feminina nos cursos tem aumentado significativamente no Brasil, tendo o número de matrículas de mulheres superado a de homens na década de 2000 , porém o relatório Gender and education for all the leap to equality: EFA global monitoring report 2003/41 divulgado pela Unesco evidencia a tendência mundial à igualdade de acesso ao ensino pós‐secundário, porém aponta os padrões de escolha realizados pelas mulheres como uma questão fundamental a ser discutida para que se possa alcançar a igualdade de gênero. Na realidade brasileira persiste a tendência das alunas se concentrarem em determinadas áreas do conhecimento em detrimento de outras. As áreas gerais de formação com maior concentração feminina são, segundo o IBGE (2014, p.107), as com ocupações de menor remuneração média no mercado de trabalho e que mais se afastam da visão do senso comum de Ciência e Tecnologia. Para contribuir com o desvelamento das escolhas das alunas por essas áreas de atuação em detrimento de outras mais “tecnologizadas” é necessário conhecer a forma como essas mulheres se percebem e se relacionam com suas construções sobre a formação profissional, inserção e atuação no mundo do trabalho. Conforme esclarece Hirata (2002, p. 23) as pesquisas sobre o mundo do trabalho, em sua grande maioria são realizadas sob uma perspectiva que não leva em conta as relações de gênero e o sexismo presente nessas relações sociais, tratam‐se de pesquisas gender‐blinded. A autora afirma ainda que essa tendência das pesquisas, em realizar generalizações partindo de um ponto de vista masculino, pode induzir ao erro, uma vez que ações de formação profissional não têm “a mesma amplitude nem o mesmo alcance, e tampouco a mesma significação para as mulheres e para os homens” (HIRATA, 2002, p. 224) deixando de explorar a possibilidade de o espaço de formação contribuir para a visão da “pseudo incompetência técnica” feminina. É perceptível o avanço feminino na educação, porém ele não ocorre de forma homogênea. Em se tratando da Educação Profissional e Tecnológica, que tem uma interface direta com o mundo do trabalho, é possível perceber como o sexismo interfere e lança seus padrões sobre a formação profissional. Especificamente na educação técnica é possível perceber uma clara divisão entre as áreas de atuação tradicionalmente impostas às mulheres e a desvalorização desses grupamentos. Para que se possam criar estratégias para a mudança dessa realidade é necessário que sejam feitas análises mais detalhadas e atualizadas, levando em conta a dualidade entre trabalho e educação, traçando a trajetórias das mulheres que se encontra em cada área, tanto as que permanecem no local a elas historicamente destinado, quanto as que quebram esse ciclo, ponderando sobre como esse fenômeno contribui para a mudança de ideias e ruptura com os modelos tradicionais.
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Para contribuir com o desvelamento das escolhas das alunas por essas áreas de atuação em detrimento de outras mais “tecnologizadas” é necessário conhecer a forma como essas mulheres se percebem e se relacionam com suas construções sobre a formação profissional, inserção e atuação no mundo do trabalho. Conforme esclarece Hirata (2002, p. 23) as pesquisas sobre o mundo do trabalho, em sua grande maioria são realizadas sob uma perspectiva que não leva em conta as relações de gênero e o sexismo presente nessas relações sociais, tratam‐se de pesquisas gender‐blinded. A autora afirma ainda que essa tendência das pesquisas, em realizar generalizações partindo de um ponto de vista masculino, pode induzir ao erro, uma vez que ações de formação profissional não têm “a mesma amplitude nem o mesmo alcance, e tampouco a mesma significação para as mulheres e para os homens” (HIRATA, 2002, p. 224) deixando de explorar a possibilidade de o espaço de formação contribuir para a visão da “pseudo incompetência técnica” feminina. É perceptível o avanço feminino na educação, porém ele não ocorre de forma homogênea. Em se tratando da Educação Profissional e Tecnológica, que tem uma interface direta com o mundo do trabalho, é possível perceber como o sexismo interfere e lança seus padrões sobre a formação profissional. Especificamente na educação técnica é possível perceber uma clara divisão entre as áreas de atuação tradicionalmente impostas às mulheres e a desvalorização desses grupamentos. 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