Tratamento da Doença de Graves na infância e adolescência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Christiany da Silveira Lima
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9EHM68
Resumo: INTRODUÇÃO: A Doença de Graves (DG) é a causa mais comum de hipertireoidismo em crianças. Está presente em cerca de 0,5% da população geral e afeta mais o sexo feminino na proporção de 5 a 10:1. A DG é uma doença autoimune que resulta da produção de autoanticorpos, antitireperoxidase (ATPO), antitireoglobulina (anti-TG) e anticorpos dirigidos contra o receptor de TSH, conhecidos como TRAb (thyrotropin receptor antibody). O principal Anticorpo responsável pela fisiopatologia da DG é o TRAb, podendo ser encontrados em 90% dos pacientes. O quadro clínico é geralmente insidioso e os sintomas podem ser sutis por vários meses. O diagnóstico laboratorial do hipertireoidismo é realizado pelo achado de supressão do TSH associado à elevação do T4 total, T4 livre e T3 total e livre, podendo haver alteração mais significativa dos níveis de T3 do que T4. Embora o diagnóstico da DG na infância e adolescência seja relativamente fácil, seu tratamento ainda é controverso. Dentre as opções estão: o uso de drogas antitireoidianas como metimazol (MTZ) ou propiltiouracil (PTU); a cirurgia e a radioterapia com radioiodo. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho é comparar a taxa de remissão e tempo de tratamento entre: radioiodo e as drogas antitireoidianas e avaliar a indicação do tratamento com radioiodo em crianças e adolescentes com DG. CAUSUÍSTICAS E MÉTODOS: Este trabalho foi realizado a partir da coleta de dados de prontuários das crianças e adolescentes com DG que foram acompanhadas no ambulatório São Vicente Serviço de Endocrinologia da Faculdade de Medicina de Minas Gerais (UFMG) no período de agosto de 2010 a fevereiro de 2011. Foi avaliado um total de 20 crianças com faixa etária entre 4-16 anos. O método diagnóstico utilizado para DG foi Quimiluminescência para dosar TSH (0,6 5,4 mUI/L), T4 livre(0,7 1,5 ng/dl) e radioimunoensaio para dosar TRAB (até 10%). Neste estudo avaliamos: tempo de tratamento com as drogas antitireoidianas, motivo de suspensão do tratamento com as drogas antitireoidianas e remissão após os tratamentos (radioiodoterapia/ drogas antitireoidianas) através dos cálculos das médias, os desvios padrão e, quando possível, a comparação entre essas médias. RESULTADOS: Dos 20 prontuários analisados 14 (70%) eram do sexo feminino e 6 (30%) do sexo masculino. Todas as crianças iniciaram o tratamento com drogas antitireoidianas. Fizeram uso de MMZ 18(90%) e de PTU 3 (15%). A taxa de remissão após o uso das DAT foi de 30%. Uma criança apresentou reação adversa tanto com o MMZ (rash cutâneo) quanto com PTU (rash cutâneo); uma criança apresentou leucopenia após uso de PTU; uma criança com neutropenia após uso de MMZ. O tratamento com iodo radioativo (I¹³¹) foi indicado para 12 (60%) crianças. A dose média de I¹³¹ utilizada foi 10,67 mCi. Todas as crianças que fizeram uso de radioiodoterapia apresentaram remissão da DG. CONCLUSÃO: O tratamento da DG na infância e adolescência apresenta muitas controvérsias. A radioiodoterapia tem sido cada dia mais utilizada. Alguns estudos têm mostrado que essa terapêutica é segura para uso em crianças, porem são necessários estudos a longo prazo. As crianças não apresentam uma boa resposta terapêutica às DAT e ainda ficam expostas a riscos de efeitos adversos graves podendo muitas vezes ser letais e por fim, na maioria dos casos, acaba por ser necessário utilizar a radioiodoterapia.
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O diagnóstico laboratorial do hipertireoidismo é realizado pelo achado de supressão do TSH associado à elevação do T4 total, T4 livre e T3 total e livre, podendo haver alteração mais significativa dos níveis de T3 do que T4. Embora o diagnóstico da DG na infância e adolescência seja relativamente fácil, seu tratamento ainda é controverso. Dentre as opções estão: o uso de drogas antitireoidianas como metimazol (MTZ) ou propiltiouracil (PTU); a cirurgia e a radioterapia com radioiodo. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho é comparar a taxa de remissão e tempo de tratamento entre: radioiodo e as drogas antitireoidianas e avaliar a indicação do tratamento com radioiodo em crianças e adolescentes com DG. CAUSUÍSTICAS E MÉTODOS: Este trabalho foi realizado a partir da coleta de dados de prontuários das crianças e adolescentes com DG que foram acompanhadas no ambulatório São Vicente Serviço de Endocrinologia da Faculdade de Medicina de Minas Gerais (UFMG) no período de agosto de 2010 a fevereiro de 2011. Foi avaliado um total de 20 crianças com faixa etária entre 4-16 anos. O método diagnóstico utilizado para DG foi Quimiluminescência para dosar TSH (0,6 5,4 mUI/L), T4 livre(0,7 1,5 ng/dl) e radioimunoensaio para dosar TRAB (até 10%). Neste estudo avaliamos: tempo de tratamento com as drogas antitireoidianas, motivo de suspensão do tratamento com as drogas antitireoidianas e remissão após os tratamentos (radioiodoterapia/ drogas antitireoidianas) através dos cálculos das médias, os desvios padrão e, quando possível, a comparação entre essas médias. RESULTADOS: Dos 20 prontuários analisados 14 (70%) eram do sexo feminino e 6 (30%) do sexo masculino. Todas as crianças iniciaram o tratamento com drogas antitireoidianas. Fizeram uso de MMZ 18(90%) e de PTU 3 (15%). A taxa de remissão após o uso das DAT foi de 30%. Uma criança apresentou reação adversa tanto com o MMZ (rash cutâneo) quanto com PTU (rash cutâneo); uma criança apresentou leucopenia após uso de PTU; uma criança com neutropenia após uso de MMZ. O tratamento com iodo radioativo (I¹³¹) foi indicado para 12 (60%) crianças. A dose média de I¹³¹ utilizada foi 10,67 mCi. Todas as crianças que fizeram uso de radioiodoterapia apresentaram remissão da DG. CONCLUSÃO: O tratamento da DG na infância e adolescência apresenta muitas controvérsias. A radioiodoterapia tem sido cada dia mais utilizada. Alguns estudos têm mostrado que essa terapêutica é segura para uso em crianças, porem são necessários estudos a longo prazo. As crianças não apresentam uma boa resposta terapêutica às DAT e ainda ficam expostas a riscos de efeitos adversos graves podendo muitas vezes ser letais e por fim, na maioria dos casos, acaba por ser necessário utilizar a radioiodoterapia.BACKGROUND: Graves' disease (GD) is the most common cause of hyperthyroidism in children. It is present in about 0.5% of the general population and affects more females in the proportion of 5 to 10:1. DG is an autoimmune disease that results from the production of autoantibodies antitireperoxidase (ATPO) antithyroglobulin (anti-TG) and antibodies directed against the TSH receptor, known as TRAb (thyrotropin receptor antibody). The primary antibody responsible for the pathophysiology of DG is TRAb and it can be found in 90% of patients. The clinical presentation is usually insidious and the symptoms can be subtle for several months. The laboratory diagnosis of hyperthyroidism is performed by the finding of TSH suppression associated with elevation of total T4, free T4 and free T3 and free, and there may be more significant change in the levels of T3 than T4. Although the diagnosis of DG in childhood and adolescence is relatively easy, its treatment remains controversial. Among the options are: the use of antithyroid drugs like methimazole (MTZ) or propylthiouracil (PTU), surgery and radiotherapy with radioiodine. OBJECTIVES: The objective of this study is to compare the remission rate and duration of treatment for: radioiodine and antithyroid drugs and evaluate the indication of radioiodine treatment in children and adolescents with DG. CAUSUÍSTICAS AND METHODS: This study was conducted by collecting data from medical records of children and adolescents with GD who were followed in the clinic São Vicente Serviço de Endocrinologia da Faculdade de Medicina de Minas Gerais (UFMG) from August 2010 to February 2011. We evaluated a total of 20 children aged between 4-16 years. The diagnostic method was used for DG Chemiluminescence TSH to dose (0.6 to 5.4 mIU / L), free T4 (0.7 - 1.5 ng / dl) and radioimmunoassay to quantitate JOB (up to 10%). We evaluated: duration of treatment with antithyroid drugs, the reason for suspending of treatment with antithyroid drug and remission after treatment (radioactive iodine / antithyroid drugs) by calculating the averages, standard deviations and, where possible, comparison between these averages. RESULTS: Of the 20 charts analyzed 14 (70%) were female and 6 (30%) were male. All children started treatment with antithyroid drugs. They have used MMZ 18 (90%) and PTU 3 (15%). The remission rate after the use of DAT was 30%. One patient had an adverse reaction to both the MMZ (skin rash) and with PTU (skin rash), one patient had leukopenia after PTU, a child with neutropenia after the use of MMZ. Treatment with radioactive iodine (I¹³¹) was nominated for 12 (60%) children. The mean dose of I¹³¹ used was 10.67 mCi. All children who used radioactive iodine therapy had remission of GD. CONCLUSION: Treatment of DG in childhood and adolescence presents many controversies. Radioiodine therapy has been increasingly used. Some studies have shown that this therapy is safe for use in children, but studies are needed in the long term. Children do not have a good therapeutic response to DAT and still exposed to risks of serious side effects and can often be lethal, and finally, in most cases, turns out to be necessary to use the radioiodine.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEndocrinologiaPediatriaDrogas antitireoidianasRadioiodoterapiaDoença de GravesTratamento da Doença de Graves na infância e adolescênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmonografia___christiany_lima___conclus_o_da_especializa_ao_de_endocrinologia__pedi_trica.pdfapplication/pdf659433https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9EHM68/1/monografia___christiany_lima___conclus_o_da_especializa_ao_de_endocrinologia__pedi_trica.pdfb33867f28482fc272fb31526d7e20b61MD51TEXTmonografia___christiany_lima___conclus_o_da_especializa_ao_de_endocrinologia__pedi_trica.pdf.txtmonografia___christiany_lima___conclus_o_da_especializa_ao_de_endocrinologia__pedi_trica.pdf.txtExtracted texttext/plain30250https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9EHM68/2/monografia___christiany_lima___conclus_o_da_especializa_ao_de_endocrinologia__pedi_trica.pdf.txtdaf596d5449601120b722278e6800660MD521843/BUBD-9EHM682019-11-14 21:21:54.488oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9EHM68Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T00:21:54Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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