Luta pela terra e território: mulheres camponesas e os desafios na construção do Assentamento Oziel Alves, Porto Franco, Maranhão
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Perspectivas em Diálogo |
Texto Completo: | https://periodicos.ufms.br/index.php/persdia/article/view/13295 |
Resumo: | O presente trabalho aborda os desafios das mulheres camponesas na luta pela terra e pelo território no município de Porto Franco, no Maranhão, buscando analisar como ocorreu a participação das mulheres nessa luta. A metodologia utilizada consistiu na abordagem qualitativa por meio de pesquisa de campo e entrevistas semiestruturadas, realizadas durante o período de 2018 a 2020 para o trabalho de conclusão de curso (TCC) da autora 1. Os resultados obtidos apontaram para a participação das mulheres nos núcleos de base (NBs) que fazem parte da organicidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), e nas assembleias que tratam de temas e demandas das ações e estratégias da luta pelo assentamento no período do acampamento. Também foi observada a atuação das mulheres na associação do assentamento, nos cuidados com as crianças e suas famílias, sobretudo na produção de hortas e ervas medicinais, nos quintais produtivos, depois de assentadas. Após alguns anos, o assentamento Oziel Alves produziu territorialidades e, atualmente, compõe o processo de territorialização do MST-MA. |
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Luta pela terra e território: mulheres camponesas e os desafios na construção do Assentamento Oziel Alves, Porto Franco, MaranhãoO presente trabalho aborda os desafios das mulheres camponesas na luta pela terra e pelo território no município de Porto Franco, no Maranhão, buscando analisar como ocorreu a participação das mulheres nessa luta. A metodologia utilizada consistiu na abordagem qualitativa por meio de pesquisa de campo e entrevistas semiestruturadas, realizadas durante o período de 2018 a 2020 para o trabalho de conclusão de curso (TCC) da autora 1. Os resultados obtidos apontaram para a participação das mulheres nos núcleos de base (NBs) que fazem parte da organicidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), e nas assembleias que tratam de temas e demandas das ações e estratégias da luta pelo assentamento no período do acampamento. Também foi observada a atuação das mulheres na associação do assentamento, nos cuidados com as crianças e suas famílias, sobretudo na produção de hortas e ervas medicinais, nos quintais produtivos, depois de assentadas. Após alguns anos, o assentamento Oziel Alves produziu territorialidades e, atualmente, compõe o processo de territorialização do MST-MA.Editora UFMS2021-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufms.br/index.php/persdia/article/view/1329510.55028/pdres.v8i18.13295Perspectivas em Diálogo: Revista de Educação e Sociedade; v. 8 n. 18 (2021): Assentamentos Rurais e Educação do Campo; 261-2752358-184010.55028/pdres.v8i18reponame:Perspectivas em Diálogoinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSporhttps://periodicos.ufms.br/index.php/persdia/article/view/13295/9962Copyright (c) 2021 Perspectivas em Diálogo: revista de educação e sociedadehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessda Conceição Morais, Alessandra Medeiros de Almeida, Rejane Cleide2023-08-19T03:54:34Zoai:periodicos.ufms.br:article/13295Revistahttps://periodicos.ufms.br/index.php/persdia/indexPUBhttps://periodicos.ufms.br/index.php/persdia/oaipersdialogo.cpnv@ufms.br || santos.flores@ufms.br || josiane.peres@ufms.br2358-18402358-1840opendoar:2023-08-19T03:54:34Perspectivas em Diálogo - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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