O BRINCAR NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE GÊNERO DE CRIANÇAS INTERNADAS EM UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Corpoconsciência (Online) |
Texto Completo: | https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/4589 |
Resumo: | A hospitalização pode se configurar como um evento estressante e traumático para a criança, sendo o brincar um comportamento frequentemente observado, agindo de forma terapêutica na hospitalização. Esta pesquisa teve como objetivo analisar o brincar de crianças internadas em um hospital de alta complexidade evidenciando as relações de gênero presentes na escolha dos brinquedos e brincadeiras. Como sujeitos da pesquisa foram selecionados 4 meninas e 2 meninos cuja observação ocorreu utilizando um protocolo específico e um diário de campo. Feita a coleta e análise de dados observei que os meninos utilizavam mais brincadeiras de regras enquanto as meninas interagiam com atividades relacionadas ao espaço doméstico. Em relação à interação entre eles percebi que as meninas passaram muito mais tempo solitárias comparando aos meninos. Quanto ao tipo do brinquedo, meninos se mostraram mais dispostos a utilizar o brinquedo cognitivo, enquanto as meninas permearam por todos os tipos de brinquedo. |
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O BRINCAR NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE GÊNERO DE CRIANÇAS INTERNADAS EM UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADEitem 2item 3A hospitalização pode se configurar como um evento estressante e traumático para a criança, sendo o brincar um comportamento frequentemente observado, agindo de forma terapêutica na hospitalização. Esta pesquisa teve como objetivo analisar o brincar de crianças internadas em um hospital de alta complexidade evidenciando as relações de gênero presentes na escolha dos brinquedos e brincadeiras. Como sujeitos da pesquisa foram selecionados 4 meninas e 2 meninos cuja observação ocorreu utilizando um protocolo específico e um diário de campo. Feita a coleta e análise de dados observei que os meninos utilizavam mais brincadeiras de regras enquanto as meninas interagiam com atividades relacionadas ao espaço doméstico. Em relação à interação entre eles percebi que as meninas passaram muito mais tempo solitárias comparando aos meninos. Quanto ao tipo do brinquedo, meninos se mostraram mais dispostos a utilizar o brinquedo cognitivo, enquanto as meninas permearam por todos os tipos de brinquedo.Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Mato Grosso2017-04-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/4589Corpoconsciência; Revista Corpoconsciência, v. 21, nº1, jan./abr., 2017; 20-322178-5945reponame:Revista Corpoconsciência (Online)instname:Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)instacron:UFMSporhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/article/view/4589/3157Copyright (c) 2017 Revista Corpoconsciênciainfo:eu-repo/semantics/openAccessBiedrzycki, Beatriz PauloGoellner, Silvana Vilodre2017-04-23T21:56:51Zoai:periodicoscientificos.ufmt.br:article/4589Revistahttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconscienciaPUBhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/oai||ecmmoreira@uol.com.br2178-59451517-6096opendoar:2017-04-23T21:56:51Revista Corpoconsciência (Online) - Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)false |
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