Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica: Uma Análise Crítica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | GESTO-Debate |
Texto Completo: | https://periodicos.ufms.br/index.php/gestodebate/article/view/17184 |
Resumo: | Este artigo analisou elementos da Resolução CNE/CP n. 1, de 27 de outubro de 2020, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica, a partir da Pedagogia Histórico-Crítica, que se fundamenta no método Marxiano. Para a fundamentação teórica, utilizou-se estudos bibliográficos de Marx (2003), Mészáros (2005), Netto (2011), Duarte (2021), Martins (2010), Saviani (2021). Considerou-se que a BNC-Formação Continuada supervaloriza as pedagogias do “aprender a aprender”, que servem aos interesses dominantes, corroborando assim com a alienação dos indivíduos. Nessa perspectiva, é urgente se posicionar contra ideários que se colocam a favor de interesses de perpetuação da forma atual da sociedade. Se as concepções de formação continuada de professores direcionam-se ao esvaziamento de uma sólida formação, é necessário pensá-las de forma crítica. |
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Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica: Uma Análise CríticaEste artigo analisou elementos da Resolução CNE/CP n. 1, de 27 de outubro de 2020, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica, a partir da Pedagogia Histórico-Crítica, que se fundamenta no método Marxiano. Para a fundamentação teórica, utilizou-se estudos bibliográficos de Marx (2003), Mészáros (2005), Netto (2011), Duarte (2021), Martins (2010), Saviani (2021). Considerou-se que a BNC-Formação Continuada supervaloriza as pedagogias do “aprender a aprender”, que servem aos interesses dominantes, corroborando assim com a alienação dos indivíduos. Nessa perspectiva, é urgente se posicionar contra ideários que se colocam a favor de interesses de perpetuação da forma atual da sociedade. Se as concepções de formação continuada de professores direcionam-se ao esvaziamento de uma sólida formação, é necessário pensá-las de forma crítica.Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande -MS.2022-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfaudio/x-wavhttps://periodicos.ufms.br/index.php/gestodebate/article/view/1718410.55028/gd.v6i01-24.17184 Revista GESTO-Debate; v. 6 n. 01-31 (2022): 2022 - Fluxo Contínuo2595-3109reponame:GESTO-Debateinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSporhttps://periodicos.ufms.br/index.php/gestodebate/article/view/17184/11394https://periodicos.ufms.br/index.php/gestodebate/article/view/17184/11519Copyright (c) 2022 Revista GESTO-Debateinfo:eu-repo/semantics/openAccessJucilene de Souza Ruiz2023-02-01T18:28:14Zoai:periodicos.ufms.br:article/17184Revistahttps://periodicos.ufms.br/index.php/gestodebateONGhttps://periodicos.ufms.br/index.php/gestodebate/oair.rossi@ufms.br || revistagestodebate@gmail.com2595-31092595-3109opendoar:2023-02-01T18:28:14GESTO-Debate - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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