Percepção carnavalesca do mundo: uma leitura da peça Lisbela e o prisioneiro
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2585 |
Resumo: | O objetivo da dissertação é expor elementos da percepção carnavalesca no mundo na peça Lisbela e o Prisioneiro (1964/2003), escrita por Osman Lins (1924-1978). Para isso, levamos em conta a poética do “avesso” presente no texto e nos baseamos pelo conceito da carnavalização na literatura. Em nossa leitura, exploramos, sobretudo, o espelhamento que o texto faz da sociedade sem desconsiderar sua riqueza estrutural. Para entender como Lins assimilou elementos dessa cultura popular festiva na estrutura da peça, nos debruçamos sobre os estudos de Mikhail Bakhtin (1999, 2013) e Roberto da DaMatta (1986) acerca da cultura milenar oriunda do carnaval, enquanto fenômeno cultural complexo. Ambos os autores acreditam numa espécie de dualidade (ordinário versus extraordinário) na percepção do mundo e da vida humana e esse conceito foi fundamental para entender o texto de Lins de maneira mais profunda, uma vez que o autor organiza os elementos textuais de modo a sugerir implicitamente a ideia de uma ordem social extraordinária e mais voltada à “des-ordem”, à fantasia, como é usual, por exemplo, no carnaval. Por conta dessa inversão carnavalesca construída ficcionalmente, as personagens submissas se apropriaram do poder, numa espécie de inversão da ordem social estabelecida. Para demonstrar como essa hipótese se concretiza literariamente, nos baseamos também em estudos sobre o texto dramático e recorremos, especialmente, a Anne Ubersfeld (2013), Jean-Pierre Ryngaert (2013) e Patrice Pavis (2008), por entendermos essa poética do “avesso” como um aspecto produtor de linguagem. A ausência de estudos aprofundados sobre a presença dessa estética de “contrários”, assim como a falta de devido enfoque na riqueza estrutural da peça, nos levou a escolha do corpus e, por intermédio do resultado, desejamos contribuir com os estudos de literatura brasileira. |
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A ausência de estudos aprofundados sobre a presença dessa estética de “contrários”, assim como a falta de devido enfoque na riqueza estrutural da peça, nos levou a escolha do corpus e, por intermédio do resultado, desejamos contribuir com os estudos de literatura brasileira.ABSTRACT - The purpose of this work is to expose elements from the carnavalesca perception in the world at the play Lisbela and the prisoner (1964/2003), by Osman Lins (1924-1978). For this, it was taken into consideration the poetic of “opposite” presented in the text so that it was possible to use as evidence the concept of carnavalization in the literature. In our reading, it was explored, especially, the relation of the text with society imitated without neglecting its structural wealth. To understand how Lins has incorporated the carnival culture elements in the structure of the play, we look on Mikhail Bakhtin (1999, 2013) and Roberto DaMatta (1986) studies about the millennial culture coming from the carnival, as a social complex phenomenon. Both authors believe in a kind of duality (ordinary versus extraordinary) in the world and human life perception. So this concept was fundamental to understand the text profoundly. Although the author organizes the text elements in a way which it can be implicitly suggested the extraordinary order of the facts, focused on the disorder, as well as in the carnival atmosphere. Because of this the carnivalesque reversal, constructed fictionally, the submissives characters borrowed the power, in a kind of inversion of the established social order. To demonstrate how this hypothesis is realized in literary terms, we also considered studies on the dramatic text, in especially, texts from Anne Ubersfeld, (2013), Jean-Pierre Ryngaert (2013) and Patrice Pavis (2008), because we understand poetics of opposites as an aspect of artistic language. The absence of detailed studies on the presence of this aesthetic opposites, as well as the lack of due focus on structural piece wealth, led us to choose the corpus and, as a result, we wish to contribute to the brazilian literature studies.porCarnaval na LiteraturaCarnival in LiteratureEnredos (Teatro, ficção, etc.)Plots (Drama, novel, etc.)Teatro BrasileiroBrazilian DramaLins, Osman, 1924-1978Bakhtin, M. M. (Mikhail Mikhailovitch), 1895-1975Percepção carnavalesca do mundo: uma leitura da peça Lisbela e o prisioneiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisBulhões, Ricardo MagalhãesRocha, Fabrícia Aparecida Lopes de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILFABRÍCIA APARECIDA LOPES DE OLIVEIRA ROCHA.pdf.jpgFABRÍCIA APARECIDA LOPES DE OLIVEIRA ROCHA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1526https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2585/4/FABR%c3%8dCIA%20APARECIDA%20LOPES%20DE%20OLIVEIRA%20ROCHA.pdf.jpg08bcc91a07c83a3074f2f1130750ff1fMD54ORIGINALFABRÍCIA APARECIDA LOPES DE OLIVEIRA ROCHA.pdfFABRÍCIA APARECIDA LOPES DE OLIVEIRA ROCHA.pdfapplication/pdf684379https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2585/1/FABR%c3%8dCIA%20APARECIDA%20LOPES%20DE%20OLIVEIRA%20ROCHA.pdfbc4c89f0c27ea8822aa5eba74fb44fe9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2585/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTFABRÍCIA APARECIDA LOPES DE OLIVEIRA ROCHA.pdf.txtFABRÍCIA APARECIDA LOPES DE OLIVEIRA ROCHA.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2585/3/FABR%c3%8dCIA%20APARECIDA%20LOPES%20DE%20OLIVEIRA%20ROCHA.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/25852021-09-30 15:56:50.909oai:repositorio.ufms.br:123456789/2585Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:50Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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