Comparação dos ácidos graxos essenciais no leite da mãe do prematuro e da mãe do bebê a termo nas diferentes fases da lactação
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2806 |
Resumo: | Alguns componentes do leite materno são considerados de extrema importância como, por exemplo, os ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa (AGPICL), como por exemplo: ácido docosahexaenóico (DHA, C22:6n-3), ácido araquidônico (AA, 20:4n-6) e o ácido eicosapentaenóico (EPA, C20:5n-3). O objetivo do estudo foi comparar a quantidade de DHA, AA e EPA no leite de mães de termos e prematuros nas diferentes fases da lactação, sendo estas: colostro, transição e maduro, devido a sua grande importância na vida deste recém-nascido. Participaram do estudo 47 lactantes, com idade entre 14 – 43 anos, sendo 23 alocadas no grupo prematuro (GP) e 24 no grupo termo (GT). Para a determinação dos AGPICL no leite materno (substrato), utilizou-se o método de Lepage, Roy (transesterificação direta dos lipídios). A quantificação dos mesmos foi por meio da cromatografia gasosa. Houve menor média do AA no leite de transição de mães de recém-nascidos prematuros em comparação com os termos (p<0,05). Não houve diferença estatística ao se comparar a quantidade de DHA, EPA e AA no leite do GP e o GT, apenas o leite de transição do GT apresentou maior quantidade do AA. A concentração de EPA em ambos os grupos e em todas as fases foi maior, pois aproximadamente 5% do ALA é convertido em EPA e apenas 0,5% é convertido em DHA, o que justifica a alta concentração de EPA e a baixa concentração de DHA. Ao comparar as concentrações de AGPICL nas 3 fases do leite nos grupos GP e GT, observa-se que apesar dos valores estarem acima das quantidades demonstradas em outros estudos em cidades brasileiras, ainda permanece abaixo dos valores ideais recomendados pela OMS Por isso há necessidade de aumentar a ingestão de alimentos ricos em ômega 3 e 6 e diminuir o consumo de AGT, não só objetivando aumentar esses índices no LH, e sim a evolução nos hábitos alimentares e seu impacto positivo na saúde pública. |
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Houve menor média do AA no leite de transição de mães de recém-nascidos prematuros em comparação com os termos (p<0,05). Não houve diferença estatística ao se comparar a quantidade de DHA, EPA e AA no leite do GP e o GT, apenas o leite de transição do GT apresentou maior quantidade do AA. A concentração de EPA em ambos os grupos e em todas as fases foi maior, pois aproximadamente 5% do ALA é convertido em EPA e apenas 0,5% é convertido em DHA, o que justifica a alta concentração de EPA e a baixa concentração de DHA. Ao comparar as concentrações de AGPICL nas 3 fases do leite nos grupos GP e GT, observa-se que apesar dos valores estarem acima das quantidades demonstradas em outros estudos em cidades brasileiras, ainda permanece abaixo dos valores ideais recomendados pela OMS Por isso há necessidade de aumentar a ingestão de alimentos ricos em ômega 3 e 6 e diminuir o consumo de AGT, não só objetivando aumentar esses índices no LH, e sim a evolução nos hábitos alimentares e seu impacto positivo na saúde pública.Some components of mother's milk is considered of utmost importance, for example, polyunsaturated fatty acids, long chain (AGPICL), these being: docosahexaenoic acid (DHA , C22: 6n -3), arachidonic acid (ARA, 20: 4N- 6) and eicosapentaenoic acid (EPA , C20: 5n -3). This study aims to compare the amount of DHA, ARA and EPA in milk from mothers of preterm and at term births due to its great importance in the life of this newborn Forty-seven lactating women aged 14-43 participated in this study. Among these 23 were part of the preterm group (PG) and 24 were part of the at term group (GT). The extraction and the direct transesterification of DHA/ EPA/AA was carried out using the Lepage & Roy method and the quantifying LPUFA’s was by gas chromatography. There was a lower average ARA in transitional milk of mothers of preterm infants in comparison with those with at term infants (p<0,05). There was no statistical difference when comparing the amount of DHA, EPA and AA in the milk of GP e o GT in the milk of GP e o GT, only the GT transition milk had higher amounts of AA. The concentration of EPA in both groups and at all stages was greater, for approximately 5% of ALA is converted to EPA and only 0.5% is converted to DHA, which justifies the high concentration of EPA and the low concentration of DHA. By comparing the concentrations of AGPICL the 3 phases of milk in the group GP and GT, it is noted that although the values are above the amounts shown in other studies in Brazilian cities, still remains below the ideal values recommended by WHO therefore no need to increase the intake of foods rich in omega 3 and 6 and decrease the consumption of AGT, not only aiming to increase these rates in LH, but the evolution in eating habits and their positive impact on public health.porLeite HumanoRecém-Nascido PrematuroÁcidos Graxos InsaturadosComparação dos ácidos graxos essenciais no leite da mãe do prematuro e da mãe do bebê a termo nas diferentes fases da lactaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPalhares, Durval BatistaAbreu, Gisele Leite deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILGisele Leite de Abreu.pdf.jpgGisele Leite de Abreu.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1102https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2806/4/Gisele%20Leite%20de%20Abreu.pdf.jpg2df78beb8d4de172ca6f74034bb4da11MD54ORIGINALGisele Leite de Abreu.pdfGisele Leite de Abreu.pdfapplication/pdf764529https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2806/1/Gisele%20Leite%20de%20Abreu.pdf6f1cbae9b8b46e3a2b72232fa5e40415MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2806/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTGisele Leite de Abreu.pdf.txtGisele Leite de Abreu.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2806/3/Gisele%20Leite%20de%20Abreu.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/28062024-08-30 07:28:35.998oai:repositorio.ufms.br:123456789/2806Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242024-08-30T11:28:35Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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