Incompatibilidade heteromórfica em Eichhornia Azurea (Pontederiaceae) no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/597 |
Resumo: | Em plantas heterostílicas a polinização entre anteras e estigmas de alturas equivalentes geralmente é compatível, ao passo que qualquer outro tipo de polinização cruzada ou auto-polinização resulta em incompatibilidade total ou parcial. Eichhornia azurea é uma macrófita aquática flutuante fixa no substrato comumente encontrada nos lagos, rios e áreas alagáveis da América do Sul. Estudos prévios na tristílica E. azurea indicaram a presença de incompatibilidade heteromórfica, entretanto a incompatibilidade pode variar entre regiões e populações. Neste estudo viso (1) estimar a freqüência dos morfotipos florais de E. azurea em quatro populações da Fazenda Rio Negro, Pantanal da Nhecolândia, e verificar se existe a predominância de algum morfotipo; (2) verificar a presença de auto-incompatibilidade e incompatibilidade heteromórfica em E. azurea em duas populações da região estudada. Os três morfotipos florais ocorreram em todas as populações, porém em freqüências diferentes, sendo que somente duas populações apresentavam freqüência próxima de 1:1:1. A produção de frutos e sementes foi maior em polinizações cruzadas legítimas que em polinizações cruzadas ilegítimas e auto-polinizações para todos os morfotipos florais. Entretanto, ocorreram grandes quantidades de frutos e sementes para polinizações ilegítimas. O morfotipo inferior apresentou maior incompatibilidade heteromórfica seguido do morfotipo floral superior, já o morfotipo mediano pode ser considerado auto-compatível devido ao grande número de sementes produzidas sob polinizações ilegítimas. A discrepância na freqüência de morfotipos em algumas baias pode estar relacionada com a variação no nível da água nos períodos de seca e cheias, e conectividade com o rio. A flexibilidade na incompatibilidade heteromórfica de E. azurea no Pantanal da Nhecolândia pode estar relacionada à escassez de polinizadores eficientes no efetivo fluxo de pólen. |
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2011-10-19T16:22:49Z2021-09-30T19:56:12Z2006https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/597Em plantas heterostílicas a polinização entre anteras e estigmas de alturas equivalentes geralmente é compatível, ao passo que qualquer outro tipo de polinização cruzada ou auto-polinização resulta em incompatibilidade total ou parcial. Eichhornia azurea é uma macrófita aquática flutuante fixa no substrato comumente encontrada nos lagos, rios e áreas alagáveis da América do Sul. Estudos prévios na tristílica E. azurea indicaram a presença de incompatibilidade heteromórfica, entretanto a incompatibilidade pode variar entre regiões e populações. Neste estudo viso (1) estimar a freqüência dos morfotipos florais de E. azurea em quatro populações da Fazenda Rio Negro, Pantanal da Nhecolândia, e verificar se existe a predominância de algum morfotipo; (2) verificar a presença de auto-incompatibilidade e incompatibilidade heteromórfica em E. azurea em duas populações da região estudada. Os três morfotipos florais ocorreram em todas as populações, porém em freqüências diferentes, sendo que somente duas populações apresentavam freqüência próxima de 1:1:1. A produção de frutos e sementes foi maior em polinizações cruzadas legítimas que em polinizações cruzadas ilegítimas e auto-polinizações para todos os morfotipos florais. Entretanto, ocorreram grandes quantidades de frutos e sementes para polinizações ilegítimas. O morfotipo inferior apresentou maior incompatibilidade heteromórfica seguido do morfotipo floral superior, já o morfotipo mediano pode ser considerado auto-compatível devido ao grande número de sementes produzidas sob polinizações ilegítimas. A discrepância na freqüência de morfotipos em algumas baias pode estar relacionada com a variação no nível da água nos períodos de seca e cheias, e conectividade com o rio. A flexibilidade na incompatibilidade heteromórfica de E. azurea no Pantanal da Nhecolândia pode estar relacionada à escassez de polinizadores eficientes no efetivo fluxo de pólen.In heterostylous plants pollination between anthers and stigmas of equivalent heights are often compatible, but any other type of cross or self-pollination result in partial or total incompatibility. Eichhornia azurea is a fluctuant aquatic macrophyte, fixed in the substrate that is generally found in lagoons, rivers and flooded areas in South America. Previous studies on the tristylous E. azurea indicated the presence of heteromorphic incompatibility; however the incompatibility varies between regions and populations. In this study I aim to (1) estimate the frequency of the floral morphs of E. azurea in four populations in the Rio Negro farm, Pantanal of Nhecol?ndia, and to verify the existence of predominance of any floral morph in these locals, and (2) to verify the presence of self-incompatibility and heteromorphic incompatibility in E. azurea in two populations of the study area. The three floral morphs occurred in all four populations, in two populations frequency was near 1:1:1. The fruit and seed set were higher in legitimate cross pollination than in illegitimate cross or self-pollination. However, there were great quantities of fruits and seeds for illegitimates pollinations. The short styled morph presented the higher incompatibility followed by the long styled one; the middle style morph can be considered self-compatible because of the great number of seeds produce by illegitimate pollinations. The discrepancy in floral morphs frequencies in some lagoons can be related with the variation of the water level in the dry and flood periods, and connectivity with the river. The flexibility of heteromorphic incompatibility in E. azurea in Pantanal might be related with the scarcity of pollinators performing effective pollen flow.porPoliembrionia VegetalPopulações VegetaisEcologia VegetalIncompatibilidade heteromórfica em Eichhornia Azurea (Pontederiaceae) no Pantanal da Nhecolandia, Mato Grosso do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFischer, Erich ArnoldCunha, Nicolay Leme dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILNicolay Leme da Cunha.pdf.jpgNicolay Leme da Cunha.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1186https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/597/4/Nicolay%20Leme%20da%20Cunha.pdf.jpgb3e5dad2307eac07ee9a5b8da75cf7d3MD54TEXTNicolay Leme da Cunha.pdf.txtNicolay Leme da Cunha.pdf.txtExtracted texttext/plain52952https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/597/3/Nicolay%20Leme%20da%20Cunha.pdf.txt04486b832db32897472f2f8e23df0057MD53ORIGINALNicolay Leme da Cunha.pdfNicolay Leme da Cunha.pdfapplication/pdf5287791https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/597/1/Nicolay%20Leme%20da%20Cunha.pdfc644203e3f3a0edb03a190bf92d52859MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/597/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/5972021-09-30 15:56:12.875oai:repositorio.ufms.br:123456789/597Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:12Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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