composição e áreas de endemismo da fauna de Odonata na Bacia do Alto Paraguai no estado de Mato Grosso do Sul
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1998 |
Resumo: | A Bacia do Alto Paraguai ocupa uma área de aproximadamente 600.000 Km² na América do Sul, dos quais 363.442 Km² estão situados na região Centro-Oeste do Brasil e abrange parte dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Essa região ainda é carente de informações acerca da fauna de Odonata, apesar de existirem algumas coletas sistematizadas e trabalhos dentro dela. A determinação de áreas de endemismo e o entendimento sobre a biota de uma região é essencial quando se pretende priorizar áreas para a conservação e para recuperar a história e as relações entre os grupos que fazem parte dela. Para determinar as áreas de endemismo foram utilizados dois métodos: Análise de Parcimônia de Endemismo e a Análise de Endemicidade implementada no programa de computador NDM/VNDM. Os resultados obtidos mostraram 209 morfoespécies (126 Anisoptera e 83 Zygoptera) de Odonata na região da Bacia do Alto Paraguai no Mato Grosso do Sul e destas, 174 espécies foram identificadas. As análises apontam alto índice de endemismo entre as espécies distribuídas ao longo do Planalto que circunda toda a Bacia do Alto Paraguai sulmatogrossense. Na Planície do Pantanal, as análises agruparam áreas com valores de suporte relativamente mais baixos do que as áreas apontadas no Planalto. |
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2014-08-27T15:28:40Z2021-09-30T19:56:22Z2013https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1998A Bacia do Alto Paraguai ocupa uma área de aproximadamente 600.000 Km² na América do Sul, dos quais 363.442 Km² estão situados na região Centro-Oeste do Brasil e abrange parte dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Essa região ainda é carente de informações acerca da fauna de Odonata, apesar de existirem algumas coletas sistematizadas e trabalhos dentro dela. A determinação de áreas de endemismo e o entendimento sobre a biota de uma região é essencial quando se pretende priorizar áreas para a conservação e para recuperar a história e as relações entre os grupos que fazem parte dela. Para determinar as áreas de endemismo foram utilizados dois métodos: Análise de Parcimônia de Endemismo e a Análise de Endemicidade implementada no programa de computador NDM/VNDM. Os resultados obtidos mostraram 209 morfoespécies (126 Anisoptera e 83 Zygoptera) de Odonata na região da Bacia do Alto Paraguai no Mato Grosso do Sul e destas, 174 espécies foram identificadas. As análises apontam alto índice de endemismo entre as espécies distribuídas ao longo do Planalto que circunda toda a Bacia do Alto Paraguai sulmatogrossense. Na Planície do Pantanal, as análises agruparam áreas com valores de suporte relativamente mais baixos do que as áreas apontadas no Planalto.ABSTRACT - The Upper Paraguay river basin occupies an area of approximately 600,000 Km² in South America, out of which 363,442 Km² are located on the Center-West region of Brazil and includes part of the states of Mato Grosso and Mato Grosso do Sul. This region still lacks information about the Odonata fauna, despite the existence of some systematized collecting and papers on it. The determination of endemism areas and understanding the biota of a region is essential when you intend to prioritize areas for conservation efforts and to recover the history and the relationships between the groups that are a part of it. To determine the areas of endemism, two square analysis through the Parcimony Analysis of Endemism method were utilized, utilizing the TNT and NDM/VNDM software. The results showed 209 Odonata morphospecies (126 Anisoptera and 83 Zygoptera) in the Upper Paraguay river basin region in Mato Grosso do Sul, and 174 of these species have been identified. The analysis show a high index of endemism among the species distributed through the plateau that surrounds the entire Upper Paraguay river basin. In the Pantanal plains, the analysis have grouped areas with support values that are relatively lower than in the areas appointed in the plateau.porBiogeografia - Mato Grosso do SulOdonatosPântanosFaunaBiogeographyOdonataSwampscomposição e áreas de endemismo da fauna de Odonata na Bacia do Alto Paraguai no estado de Mato Grosso do Sulinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisGraciolli, GustavoLopes, Zielma de Andradeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILZielma de Andrade Lopes.pdf.jpgZielma de Andrade Lopes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1280https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1998/4/Zielma%20de%20Andrade%20Lopes.pdf.jpgb52c7c5ff8619e94c0bc55db13a9b59fMD54ORIGINALZielma de Andrade Lopes.pdfZielma de Andrade Lopes.pdfapplication/pdf1199287https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1998/1/Zielma%20de%20Andrade%20Lopes.pdf2cb57e2efb95a6ec6cd9dbb80c9f4804MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1998/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTZielma de Andrade Lopes.pdf.txtZielma de Andrade Lopes.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1998/3/Zielma%20de%20Andrade%20Lopes.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/19982021-09-30 15:56:22.688oai:repositorio.ufms.br:123456789/1998Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:22Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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A Bacia do Alto Paraguai ocupa uma área de aproximadamente 600.000 Km² na América do Sul, dos quais 363.442 Km² estão situados na região Centro-Oeste do Brasil e abrange parte dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Essa região ainda é carente de informações acerca da fauna de Odonata, apesar de existirem algumas coletas sistematizadas e trabalhos dentro dela. A determinação de áreas de endemismo e o entendimento sobre a biota de uma região é essencial quando se pretende priorizar áreas para a conservação e para recuperar a história e as relações entre os grupos que fazem parte dela. Para determinar as áreas de endemismo foram utilizados dois métodos: Análise de Parcimônia de Endemismo e a Análise de Endemicidade implementada no programa de computador NDM/VNDM. Os resultados obtidos mostraram 209 morfoespécies (126 Anisoptera e 83 Zygoptera) de Odonata na região da Bacia do Alto Paraguai no Mato Grosso do Sul e destas, 174 espécies foram identificadas. As análises apontam alto índice de endemismo entre as espécies distribuídas ao longo do Planalto que circunda toda a Bacia do Alto Paraguai sulmatogrossense. Na Planície do Pantanal, as análises agruparam áreas com valores de suporte relativamente mais baixos do que as áreas apontadas no Planalto. |
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