Avaliação da persistência da vacina B19 pelo Teste do Antígeno Acidificado Tamponado e PCR em bezerras vacinadas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1955 |
Resumo: | As bactérias pertencentes ao gênero Brucella sp. são o agente etiológico causador da brucelose, uma zoonose de distribuição mundial. A brucelose é considerada uma das principais causas de aborto e esterilidade nos animais domésticos e as perdas econômicas estão relacionadas aos abortos, baixos índices reprodutivos, aumento no intervalo entre partos, diminuição na produção de leite e morte de bezerros. Objetivou-se avaliar a persistência da vacina B19 pelo método sorológico AAT (Teste do antígeno acidificado tamponado) e molecular PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) em fêmeas bovinas vacinadas com idade entre seis a oito meses de idade. Quarenta e oito bezerras previamente não vacinadas contra brucelose foram acompanhadas por meio de coletas de sangue a cada 30 dias, antes e após a vacinação com a cepa B19 para a determinação da persistência da vacina nesses animais. Os oligonucleotídeos utilizados nas reações de PCR foram o B4 e B5. Todos os animais apresentaram resultados negativos ao teste do AAT na coleta antes da vacinação. Cinco animais apresentaram resultados negativos no AAT durante todo o período de coleta. O percentual de animais positivos ao teste do AAT ao longo do experimento foi de 80,65%, 66,6%, 20,83%, 10,42%, 6,25% aos 30, 90, 120, 150 e 180 dias após a vacinação, respectivamente. A partir dos 210 dias após a vacinação somente um animal continuou positivo no AAT e esse mesmo animal permaneceu positivo até os 360 dias após a vacinação. Em nenhuma amostra de sangue realizada a PCR foi amplificado o produto dos oligonucleotídeos. Utilizando o sangue como amostra e nas condições deste trabalho, a PCR não se mostrou como uma técnica que permite avaliar a persistência da cepa vacinal em bezerras vacinadas. Os resultados do AAT demonstraram que o teste permite avaliar a persistência da amostra vacinal B19 em bezerras vacinadas. |
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Os oligonucleotídeos utilizados nas reações de PCR foram o B4 e B5. Todos os animais apresentaram resultados negativos ao teste do AAT na coleta antes da vacinação. Cinco animais apresentaram resultados negativos no AAT durante todo o período de coleta. O percentual de animais positivos ao teste do AAT ao longo do experimento foi de 80,65%, 66,6%, 20,83%, 10,42%, 6,25% aos 30, 90, 120, 150 e 180 dias após a vacinação, respectivamente. A partir dos 210 dias após a vacinação somente um animal continuou positivo no AAT e esse mesmo animal permaneceu positivo até os 360 dias após a vacinação. Em nenhuma amostra de sangue realizada a PCR foi amplificado o produto dos oligonucleotídeos. Utilizando o sangue como amostra e nas condições deste trabalho, a PCR não se mostrou como uma técnica que permite avaliar a persistência da cepa vacinal em bezerras vacinadas. Os resultados do AAT demonstraram que o teste permite avaliar a persistência da amostra vacinal B19 em bezerras vacinadas.The Brucella sp. is the etiological agent that causes brucellosis, a zoonosis with global distribution. Brucellosis is considered one of the main abortion cause, low reproductive rates, calving interval increase, low milk production and calves death. This study verified the persistence of S19 vaccine by the serologic Rose Bengal Test (RBT) and molecular PCR methods in female calves aged six to eight months old. Forty eight female calves from six to eight months old non-vaccinated previously against brucellosis were accompanied by samples collected every 30 days, before and after vaccination with S19 samples in order to determine the persistence of this vaccine on these animals. The primers used in the PCR reaction were B4 and B5. All animas were negative at RBT before vaccination. Five animals showed negative results at RBT throughout the sample period of the experiment. The percentage of positive animals at RBT throughout the experiment was 80,65%, 66,6%, 20,83%, 10,42%, 6,25% to 30, 90, 120, 150 e 180 days after vaccination, respectively. From the 210th day after vaccination, only one animal was positive to the test and this animal remained positive until 360 days after vaccination. In any blood sample was carried out PCR amplified product of B4 and B5. Using blood as sample and under these conditions, PCR is a technique that doesn’t allow the evaluation of the persistence of a vaccine strain S19 on vaccinated calves. The results of RBT showed that this test allow evaluate the persistence of vaccine strain S19.porBrucelose BovinaBrucellosis, BovineDiagnósticoDiagnosisBrucella AbortusVacinasVaccinesAvaliação da persistência da vacina B19 pelo Teste do Antígeno Acidificado Tamponado e PCR em bezerras vacinadasEvaluation of the persistence of the S19 vaccine with Rose Bengal test and PCR in vaccinated calvesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSoares, Cleber OliveiraUmeda, Letícia Marie Lirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILLeticia.pdf.jpgLeticia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1196https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1955/4/Leticia.pdf.jpgba3c686fd58155082816d6a577f459f6MD54TEXTLeticia.pdf.txtLeticia.pdf.txtExtracted texttext/plain89689https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1955/3/Leticia.pdf.txt397fbff789f729739cb6d0ac6bbd62a6MD53ORIGINALLeticia.pdfLeticia.pdfapplication/pdf939292https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1955/1/Leticia.pdfee10f7c966ad7921da1d5ef63235f786MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1955/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/19552021-09-30 15:57:14.641oai:repositorio.ufms.br:123456789/1955Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:14Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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