Avaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baungartner, Jone Joséli
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3196
Resumo: Urochloa decumbens (Syn. Brachiaria decumbens Stapf.) vem sendo utilizada amplamente como forrageira em pecuária extensiva por todo o País, especialmente por sua alta produtividade sob condições de solos ácidos e com baixa fertilidade natural. A espécie, apesar de suas características positivas, possui hoje, comercialmente, apenas uma cultivar comercial, U. decumbens cv. Basilisk. Com base nisso, a Embrapa Gado de Corte vem realizando o melhoramento genético com vista em lançar nova(s) cultivar(es) que mantenham e potencializem as qualidades da espécie, promovendo maior diversificação de pastagens. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho radicular de 38 híbridos intraespecíficos de Urochloa decumbens, além da própria U. decumbens cv. Basilisk (tolerante ao alumínio) e U. ruziziensis (sensível ao alumínio), sob condições de soluções nutritivas com e sem alumínio tóxico (CaCl2 200 µM + AlCl3 200 µM e CaCl2 200 µM). Foram realizadas avaliações do comprimento da maior raiz (no início e final do experimento) e biomassa seca total de raízes (no final do experimento), sendo os dados submetidos ao teste de Tukey (P<0,05). Resultados de vigor radicular dão destaque aos genótipos 616-1, 232-1, R23, X9, S16, 1262-1, X79, X44 e R147, apresentando valores semelhantes ou maiores que as cultivares comerciais testadas. Quanto à inibição do crescimento radicular por alumínio, não houve diferença significativa entre os híbridos estudados. Os híbridos X67, X19 e X9 apresentaram maior acúmulo de biomassa no tratamento sem toxidez, variando entre 7,4 e 4,6%, enquanto os híbridos 419-2, 234-1 e R128 apresentaram maiores valores na presença do metal.
id UFMS_81083fecfabaacd35c62b12dbce4ef1e
oai_identifier_str oai:repositorio.ufms.br:123456789/3196
network_acronym_str UFMS
network_name_str Repositório Institucional da UFMS
repository_id_str 2124
spelling 2017-07-26T13:18:25Z2021-09-30T19:56:52Z2017https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3196Urochloa decumbens (Syn. Brachiaria decumbens Stapf.) vem sendo utilizada amplamente como forrageira em pecuária extensiva por todo o País, especialmente por sua alta produtividade sob condições de solos ácidos e com baixa fertilidade natural. A espécie, apesar de suas características positivas, possui hoje, comercialmente, apenas uma cultivar comercial, U. decumbens cv. Basilisk. Com base nisso, a Embrapa Gado de Corte vem realizando o melhoramento genético com vista em lançar nova(s) cultivar(es) que mantenham e potencializem as qualidades da espécie, promovendo maior diversificação de pastagens. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho radicular de 38 híbridos intraespecíficos de Urochloa decumbens, além da própria U. decumbens cv. Basilisk (tolerante ao alumínio) e U. ruziziensis (sensível ao alumínio), sob condições de soluções nutritivas com e sem alumínio tóxico (CaCl2 200 µM + AlCl3 200 µM e CaCl2 200 µM). Foram realizadas avaliações do comprimento da maior raiz (no início e final do experimento) e biomassa seca total de raízes (no final do experimento), sendo os dados submetidos ao teste de Tukey (P<0,05). Resultados de vigor radicular dão destaque aos genótipos 616-1, 232-1, R23, X9, S16, 1262-1, X79, X44 e R147, apresentando valores semelhantes ou maiores que as cultivares comerciais testadas. Quanto à inibição do crescimento radicular por alumínio, não houve diferença significativa entre os híbridos estudados. Os híbridos X67, X19 e X9 apresentaram maior acúmulo de biomassa no tratamento sem toxidez, variando entre 7,4 e 4,6%, enquanto os híbridos 419-2, 234-1 e R128 apresentaram maiores valores na presença do metal.ABSTRACT - Urochloa decumbens (Syn. Brachiaria decumbens Stapf.) has been widely used as a forage in extensive livestock farming throughout Brazil, especially for its high productivity under conditions of acidic soils and with natural low fertility. The species, in spite of its positive characteristics, today has only one commercial cultivar, U. decumbens cv. Basilisk. Based on this, Embrapa Beef Cattle has been carrying out genetic improvements with the objective of releasing new cultivar(s) that maintain and enhance the qualities of this species, promoting pasture diversification. The objective of this work was to evaluate the root performance of 38 intraspecific hybrids of Urochloa decumbens, in addition to U. decumbens cv. Basilisk (aluminum tolerant) and U. ruziziensis (aluminum sensitive) under nutrient solution conditions with and without toxic aluminum (200 μM CaCl2 + 200 μM AlCl3 and 200 μM CaCl2). Evaluations of the length of the largest root (at the beginning and the end of the experiment) and total dry root biomass (at the end of the experiment) were performed. Results of root vigor highlighted genotypes 616-1, 232-1, R23, X9, S16, 1262-1, X79, X44 and R147, as showing values similar to or greater than the commercial cultivars tested. Regarding the inhibition of root growth by aluminum, there was no significant difference between the studied hybrids. Hybrids X67, X19 and X9 presented higher accumulation of biomass in the treatment without toxicity, ranging from 7.4 to 4.6%, while hybrids 419-2, 234-1 and R128 showed higher values in the presence of the metal.porSolos - acidezPlantas ForrageirasPlantas - melhoramento genéticoSoil AcidityForage PlantsPlant BreedingAvaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxicoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisLaura, Valdemir AntônioBaungartner, Jone Joséliinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILParcial Avaliação da tolerância de híbridos de.pdf.jpgParcial Avaliação da tolerância de híbridos de.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1512https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3196/4/Parcial%20Avalia%c3%a7%c3%a3o%20da%20toler%c3%a2ncia%20de%20h%c3%adbridos%20de.pdf.jpgdeb7d76723309870eff1a6836239aacaMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81650https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3196/2/license.txt748ee79844dde07252d847e53532b648MD52ORIGINALParcial Avaliação da tolerância de híbridos de.pdfParcial Avaliação da tolerância de híbridos de.pdfapplication/pdf8981https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3196/1/Parcial%20Avalia%c3%a7%c3%a3o%20da%20toler%c3%a2ncia%20de%20h%c3%adbridos%20de.pdfe984b1054dbfec346150ded158f2d850MD51TEXTParcial Avaliação da tolerância de híbridos de.pdf.txtParcial Avaliação da tolerância de híbridos de.pdf.txtExtracted texttext/plain1832https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3196/3/Parcial%20Avalia%c3%a7%c3%a3o%20da%20toler%c3%a2ncia%20de%20h%c3%adbridos%20de.pdf.txta10f7967bab7249d775a78beaa3881b3MD53123456789/31962021-09-30 15:56:52.3oai:repositorio.ufms.br:123456789/3196CgpOT04tRVhDTFVTSVZFIERJU1RSSUJVVElPTiBMSUNFTlNFCgpCeSBzaWduaW5nIGFuZCBzdWJtaXR0aW5nIHRoaXMgbGljZW5zZSwgeW91ICh0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIGNvcHlyaWdodApvd25lcikgZ3JhbnRzIHRvIERTcGFjZSBVbml2ZXJzaXR5IChEU1UpIHRoZSBub24tZXhjbHVzaXZlIHJpZ2h0IHRvIHJlcHJvZHVjZSwKdHJhbnNsYXRlIChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgYW5kL29yIGRpc3RyaWJ1dGUgeW91ciBzdWJtaXNzaW9uIChpbmNsdWRpbmcKdGhlIGFic3RyYWN0KSB3b3JsZHdpZGUgaW4gcHJpbnQgYW5kIGVsZWN0cm9uaWMgZm9ybWF0IGFuZCBpbiBhbnkgbWVkaXVtLAppbmNsdWRpbmcgYnV0IG5vdCBsaW1pdGVkIHRvIGF1ZGlvIG9yIHZpZGVvLgoKWW91IGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSwgd2l0aG91dCBjaGFuZ2luZyB0aGUgY29udGVudCwgdHJhbnNsYXRlIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uIHRvIGFueSBtZWRpdW0gb3IgZm9ybWF0IGZvciB0aGUgcHVycG9zZSBvZiBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgYWxzbyBhZ3JlZSB0aGF0IERTVSBtYXkga2VlcCBtb3JlIHRoYW4gb25lIGNvcHkgb2YgdGhpcyBzdWJtaXNzaW9uIGZvcgpwdXJwb3NlcyBvZiBzZWN1cml0eSwgYmFjay11cCBhbmQgcHJlc2VydmF0aW9uLgoKWW91IHJlcHJlc2VudCB0aGF0IHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGlzIHlvdXIgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQgeW91IGhhdmUKdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gWW91IGFsc28gcmVwcmVzZW50CnRoYXQgeW91ciBzdWJtaXNzaW9uIGRvZXMgbm90LCB0byB0aGUgYmVzdCBvZiB5b3VyIGtub3dsZWRnZSwgaW5mcmluZ2UgdXBvbgphbnlvbmUncyBjb3B5cmlnaHQuCgpJZiB0aGUgc3VibWlzc2lvbiBjb250YWlucyBtYXRlcmlhbCBmb3Igd2hpY2ggeW91IGRvIG5vdCBob2xkIGNvcHlyaWdodCwKeW91IHJlcHJlc2VudCB0aGF0IHlvdSBoYXZlIG9idGFpbmVkIHRoZSB1bnJlc3RyaWN0ZWQgcGVybWlzc2lvbiBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IG93bmVyIHRvIGdyYW50IERTVSB0aGUgcmlnaHRzIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoaXMgbGljZW5zZSwgYW5kIHRoYXQKc3VjaCB0aGlyZC1wYXJ0eSBvd25lZCBtYXRlcmlhbCBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIGFja25vd2xlZGdlZAp3aXRoaW4gdGhlIHRleHQgb3IgY29udGVudCBvZiB0aGUgc3VibWlzc2lvbi4KCklGIFRIRSBTVUJNSVNTSU9OIElTIEJBU0VEIFVQT04gV09SSyBUSEFUIEhBUyBCRUVOIFNQT05TT1JFRCBPUiBTVVBQT1JURUQKQlkgQU4gQUdFTkNZIE9SIE9SR0FOSVpBVElPTiBPVEhFUiBUSEFOIERTVSwgWU9VIFJFUFJFU0VOVCBUSEFUIFlPVSBIQVZFCkZVTEZJTExFRCBBTlkgUklHSFQgT0YgUkVWSUVXIE9SIE9USEVSIE9CTElHQVRJT05TIFJFUVVJUkVEIEJZIFNVQ0gKQ09OVFJBQ1QgT1IgQUdSRUVNRU5ULgoKRFNVIHdpbGwgY2xlYXJseSBpZGVudGlmeSB5b3VyIG5hbWUocykgYXMgdGhlIGF1dGhvcihzKSBvciBvd25lcihzKSBvZiB0aGUKc3VibWlzc2lvbiwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGFsdGVyYXRpb24sIG90aGVyIHRoYW4gYXMgYWxsb3dlZCBieSB0aGlzCmxpY2Vuc2UsIHRvIHlvdXIgc3VibWlzc2lvbi4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:52Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxico
title Avaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxico
spellingShingle Avaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxico
Baungartner, Jone Joséli
Solos - acidez
Plantas Forrageiras
Plantas - melhoramento genético
Soil Acidity
Forage Plants
Plant Breeding
title_short Avaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxico
title_full Avaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxico
title_fullStr Avaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxico
title_full_unstemmed Avaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxico
title_sort Avaliação da tolerância de híbridos de Urochloa decumbens ao alumínio tóxico
author Baungartner, Jone Joséli
author_facet Baungartner, Jone Joséli
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Laura, Valdemir Antônio
dc.contributor.author.fl_str_mv Baungartner, Jone Joséli
contributor_str_mv Laura, Valdemir Antônio
dc.subject.por.fl_str_mv Solos - acidez
Plantas Forrageiras
Plantas - melhoramento genético
Soil Acidity
Forage Plants
Plant Breeding
topic Solos - acidez
Plantas Forrageiras
Plantas - melhoramento genético
Soil Acidity
Forage Plants
Plant Breeding
description Urochloa decumbens (Syn. Brachiaria decumbens Stapf.) vem sendo utilizada amplamente como forrageira em pecuária extensiva por todo o País, especialmente por sua alta produtividade sob condições de solos ácidos e com baixa fertilidade natural. A espécie, apesar de suas características positivas, possui hoje, comercialmente, apenas uma cultivar comercial, U. decumbens cv. Basilisk. Com base nisso, a Embrapa Gado de Corte vem realizando o melhoramento genético com vista em lançar nova(s) cultivar(es) que mantenham e potencializem as qualidades da espécie, promovendo maior diversificação de pastagens. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho radicular de 38 híbridos intraespecíficos de Urochloa decumbens, além da própria U. decumbens cv. Basilisk (tolerante ao alumínio) e U. ruziziensis (sensível ao alumínio), sob condições de soluções nutritivas com e sem alumínio tóxico (CaCl2 200 µM + AlCl3 200 µM e CaCl2 200 µM). Foram realizadas avaliações do comprimento da maior raiz (no início e final do experimento) e biomassa seca total de raízes (no final do experimento), sendo os dados submetidos ao teste de Tukey (P<0,05). Resultados de vigor radicular dão destaque aos genótipos 616-1, 232-1, R23, X9, S16, 1262-1, X79, X44 e R147, apresentando valores semelhantes ou maiores que as cultivares comerciais testadas. Quanto à inibição do crescimento radicular por alumínio, não houve diferença significativa entre os híbridos estudados. Os híbridos X67, X19 e X9 apresentaram maior acúmulo de biomassa no tratamento sem toxidez, variando entre 7,4 e 4,6%, enquanto os híbridos 419-2, 234-1 e R128 apresentaram maiores valores na presença do metal.
publishDate 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-07-26T13:18:25Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-30T19:56:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3196
url https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3196
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMS
instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron:UFMS
instname_str Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron_str UFMS
institution UFMS
reponame_str Repositório Institucional da UFMS
collection Repositório Institucional da UFMS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3196/4/Parcial%20Avalia%c3%a7%c3%a3o%20da%20toler%c3%a2ncia%20de%20h%c3%adbridos%20de.pdf.jpg
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3196/2/license.txt
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3196/1/Parcial%20Avalia%c3%a7%c3%a3o%20da%20toler%c3%a2ncia%20de%20h%c3%adbridos%20de.pdf
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/3196/3/Parcial%20Avalia%c3%a7%c3%a3o%20da%20toler%c3%a2ncia%20de%20h%c3%adbridos%20de.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv deb7d76723309870eff1a6836239aaca
748ee79844dde07252d847e53532b648
e984b1054dbfec346150ded158f2d850
a10f7967bab7249d775a78beaa3881b3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
repository.mail.fl_str_mv ri.prograd@ufms.br
_version_ 1807552842340237312