Efeito do manejo e de variáveis bioclimáticas sobre a taxa de gestação em vacas receptoras de embriões

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Katayama, Kamyla Ayumi
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/944
Resumo: Verificou-se o efeito do manejo, de variáveis ambientais e clínicas sobre a taxa de gestação de receptoras bovinas de embriões, registrando-se dados comportamentais, clínicos e climáticos de 94 fêmeas no dia da inovulação e plasma para determinação das concentrações de cortisol em 36 animais nos dias D0, D9 e D16 do protocolo hormonal para sincronização do cio e de progesterona no dia da inovulação. Não houve diferença significativa pelo teste X2 (p>0,05) entre as fêmeas gestantes e não gestantes com relação ao estágio de maturação do embrião, classificação do embrião, pelagem, reatividade, postura, mugido, respiração, tensão e entre embriões congelados e a fresco, Com relação aos sinais clínicos, as médias de freqüência respiratória, temperaturas retal, e a diferença entre temperatura da pele e retal das fêmeas diagnosticadas como gestantes e não gestantes foram de 48,44 ± 9,50 e 49,14 ± 9,48; 39,75 ± 0,47 e 39,79 ± 0,51; 2,53 ± 0,75 e 2,54 ± 0,96 respectivamente, não havendo diferença significativa pelo teste t de student (p>0,05). Entretanto, houve diferença significativa entre temperatura da pele de gestantes e não gestantes (37,31 ± 0,63 e 37,78 ± 1,05), respectivamente (p<0,05). O tempo de manejo destas fêmeas em minutos foi de 417,22 ± 70,09 e 394,11 ± 46,47, não tendo havido diferença significativa pelo teste t de student (p>0,05) no tempo de corredor para as fêmeas gestantes e não gestantes. As concentrações médias de cortisol para os dias D0, D9 e D16 das fêmeas gestantes foram 19,91 ± 7,44; 16,25 ± 7,96 e 14,66 ± 7,83 ng/ml respectivamente e das fêmeas não gestantes foram 17,89 ± 7,77; 16,45 ± 8,12 e 14,38 ± 8,73 ng/ml respectivamente, não havendo diferença significativa pelo teste t de student (p>0,05). As concentrações médias de progesterona no dia D16 das fêmeas gestantes e não gestantes foram 35,78 ± 19,07 e 28,59 ± 17,55 ng/ml (p<0,05) respectivamente. Os valores de ITGU encontravam-se em limites muito elevados, indicando que todos os animais estavam em estresse por calor. A temperatura da pele representa um fator de desconforto térmico e seu aumento influenciou negativamente na taxa de gestação das receptoras de embriões. A concentração plasmática de progesterona no momento da inovulação variou de acordo com o estado fisiológico de cada receptora de embriões. A diminuição dos níveis de cortisol no decorrer mostra a habituação dos animais ao manejo da fazenda.
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Não houve diferença significativa pelo teste X2 (p>0,05) entre as fêmeas gestantes e não gestantes com relação ao estágio de maturação do embrião, classificação do embrião, pelagem, reatividade, postura, mugido, respiração, tensão e entre embriões congelados e a fresco, Com relação aos sinais clínicos, as médias de freqüência respiratória, temperaturas retal, e a diferença entre temperatura da pele e retal das fêmeas diagnosticadas como gestantes e não gestantes foram de 48,44 ± 9,50 e 49,14 ± 9,48; 39,75 ± 0,47 e 39,79 ± 0,51; 2,53 ± 0,75 e 2,54 ± 0,96 respectivamente, não havendo diferença significativa pelo teste t de student (p>0,05). Entretanto, houve diferença significativa entre temperatura da pele de gestantes e não gestantes (37,31 ± 0,63 e 37,78 ± 1,05), respectivamente (p<0,05). O tempo de manejo destas fêmeas em minutos foi de 417,22 ± 70,09 e 394,11 ± 46,47, não tendo havido diferença significativa pelo teste t de student (p>0,05) no tempo de corredor para as fêmeas gestantes e não gestantes. As concentrações médias de cortisol para os dias D0, D9 e D16 das fêmeas gestantes foram 19,91 ± 7,44; 16,25 ± 7,96 e 14,66 ± 7,83 ng/ml respectivamente e das fêmeas não gestantes foram 17,89 ± 7,77; 16,45 ± 8,12 e 14,38 ± 8,73 ng/ml respectivamente, não havendo diferença significativa pelo teste t de student (p>0,05). As concentrações médias de progesterona no dia D16 das fêmeas gestantes e não gestantes foram 35,78 ± 19,07 e 28,59 ± 17,55 ng/ml (p<0,05) respectivamente. Os valores de ITGU encontravam-se em limites muito elevados, indicando que todos os animais estavam em estresse por calor. A temperatura da pele representa um fator de desconforto térmico e seu aumento influenciou negativamente na taxa de gestação das receptoras de embriões. A concentração plasmática de progesterona no momento da inovulação variou de acordo com o estado fisiológico de cada receptora de embriões. A diminuição dos níveis de cortisol no decorrer mostra a habituação dos animais ao manejo da fazenda.It was verified the effect of the handling, ambient variables and clinicals on the pregnancy rate of bovine receiving embryos, it was registered behavior, clinical and climatic data of 94 females in the day of the embryo transfer; plasma for analysis of cortisol of 36 animals in the days D0, D9 and D16 of the hormonal protocol for estrus synchronization, and progesterone analysis on day of the embryo transfer. It did not have significant difference for the X2 test (p>0,05) between the pregnant and not pregnant females with relation to the embryo stage of maturation, classification of the embryo, coat, reactivity, position, moo, breath, tension and between frosted embryos and the cool. With relation to the clinical signals, the averages of respiratory frequency, rectal temperatures, and the difference between skin temperature and rectal temperature, of females diagnosed as pregnant and not pregnant was 48,44 ± 9,50 and 49,14 ± 9,48; 39,75 ± 0,47 and 39,79 ± 0.51; 2,53 ± 0,75 and 2,54 ± 0,96 respectively, not having significant difference for the t student test (p>0,05). However, it had significant difference between skin temperature of pregnant and not pregnant (37.31 ± 0,63 and 37,78 ± 1,05), respectively (p<0,05). The time handling of these females in minutes was 417,22 ± 70,09 and 394.11 ± 46,47 (p = 0,08), not having significant difference at the time aisle (p>0,05) for the pregnant and not pregnant females, respectively. The average of cortisol level for the days D0, D9 and D16 of the pregnant females had been 19,91 ± 7,44; 16,25 ± 7,96 and 14,66 ± 7,83 ng/ml respectively, and the not pregnant females was 17,89 ± 7,77; 16,45 ± 8,12 and 14, 38 ± 8,73 ng/ml respectively, not having significant difference for the t student test (p>0,05). The average concentrations of progesterone in the day D16 of the pregnant and not pregnant females had been 35,78 ± 19,07 and 28,59 ± 17,55 ng/ml (p<0,05) respectively. The values of BGHI met in very high limits, indicating that all the animals were in heat stress. The skin temperature represents a factor of thermal discomfort and its increase influenced negative in the pregnancy rate of the receiving embryos. The plasma progesterone level at the moment of the embryo tranfer in accordance with varied the physiological state of each receiving embryos. The reduction of the levels of cortisol in elapsing shows the habit of the animals to the handling of the farm.porTransferência de EmbriõesTécnicas de ReproduçãoManejo AnimalGadoCortisolHormônios GlicocorticóidesHormônios do Córtex AdrenalEfeito do manejo e de variáveis bioclimáticas sobre a taxa de gestação em vacas receptoras de embriõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSilva, Eliane Vianna da Costa eKatayama, Kamyla Ayumiinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILKamyla Ayumi Katayama.pdf.jpgKamyla Ayumi Katayama.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1353https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/944/4/Kamyla%20Ayumi%20Katayama.pdf.jpg087a126d57a4b22397195294f13d5b32MD54TEXTKamyla Ayumi Katayama.pdf.txtKamyla Ayumi Katayama.pdf.txtExtracted texttext/plain91851https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/944/3/Kamyla%20Ayumi%20Katayama.pdf.txt40691bc129fe1820004e8bae2ea33fe2MD53ORIGINALKamyla Ayumi Katayama.pdfKamyla Ayumi Katayama.pdfapplication/pdf494244https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/944/1/Kamyla%20Ayumi%20Katayama.pdf726cff23c10aae680f8ac88b9ee24766MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/944/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/9442021-09-30 15:57:07.822oai:repositorio.ufms.br:123456789/944Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:07Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
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