(Des)ve(n)dando segredos do hipertexto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1436 |
Resumo: | Este trabalho analisa hipertextos “escritos” por professores de escolas estaduais e municipais, em oficina realizada durante 100 (cem) horas no Núcleo de Tecnologia Educacional – NTE da cidade de Três Lagoas-MS, mediante o uso de recursos informáticos tais como os softwares Paint, Word, Power Point e Internet Explorer. Com base nos pressupostos teóricos da Lingüística Textual, especialmente os trabalhos de Marcuschi (2000, 2005, 2007), Koch (2003, 2005, 2007), e dos estudos dos (novos) gêneros digitais, representados por Araújo (2007), Komesu (2005) e Xavier (2005), o objetivo da pesquisa foi descrever e analisar o processo de construção de hipertextos (HT), discutindo regularidades e (possíveis) dispersões em relação aos padrões de textualidade previstos para o texto escrito, bem como princípios de hipertextualidade, quais sejam a não-linearidade, a topograficidade, a fragmentaridade, o descentramento, a multissemiose e a intertextualidade (LÉVY, 1993), e estendendo-se ao princípio de autoria (BARTHES, 1988). A perspectiva adotada alia-se aos princípios da inclusão digital, declarada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (1996), em busca de uma nova forma de produção textual que contribua para o ensino, em sala de aula, nas mais diversas áreas do conhecimento. O trabalho organiza-se em quatro capítulos: o primeiro expõe sucintamente o percurso metodológico, precedido por uma breve revisão de obras recentes acerca do assunto; o segundo, uma breve exposição acerca da Lingüística Textual e dos conceitos de texto e textualidade; o terceiro navega pela história e características do hipertexto, chegando à discussão da autoria no mundo digital. A análise do corpus constitui o quarto capítulo e explora características de cada HT e os padrões de hipertextualidade. O aspecto mais “visível” no corpus é sua intertextualidade, constitutiva, em que se diluem as fronteiras entre autor e leitor e a que se agrega o traço da acessibilidade ilimitada a diferentes fontes e o da interatividade. O acesso a cada HT também pôs em cena o traço da multissemiose. Considerando o modo de produção dos HT (com uma espécie de centro regulador, em que a informação é distribuída em um texto “tradicional”) e o propósito para o qual foram construídos, os traços “volatilidade”, “topograficidade” (limites textuais: começo, meio e fim) e “nãolinearidade” foram menos visíveis. Observou-se, também, no processamento da análise dos hipertextos dos professores, que há um rompimento nas identidades tradicionais de autor e escritor, bem como que a coesão e a coerência obedecem a mecanismos de referenciação típicos de textos impressos, com destaque à reiteração do mesmo item lexical e à anáfora indireta. |
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Com base nos pressupostos teóricos da Lingüística Textual, especialmente os trabalhos de Marcuschi (2000, 2005, 2007), Koch (2003, 2005, 2007), e dos estudos dos (novos) gêneros digitais, representados por Araújo (2007), Komesu (2005) e Xavier (2005), o objetivo da pesquisa foi descrever e analisar o processo de construção de hipertextos (HT), discutindo regularidades e (possíveis) dispersões em relação aos padrões de textualidade previstos para o texto escrito, bem como princípios de hipertextualidade, quais sejam a não-linearidade, a topograficidade, a fragmentaridade, o descentramento, a multissemiose e a intertextualidade (LÉVY, 1993), e estendendo-se ao princípio de autoria (BARTHES, 1988). A perspectiva adotada alia-se aos princípios da inclusão digital, declarada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (1996), em busca de uma nova forma de produção textual que contribua para o ensino, em sala de aula, nas mais diversas áreas do conhecimento. O trabalho organiza-se em quatro capítulos: o primeiro expõe sucintamente o percurso metodológico, precedido por uma breve revisão de obras recentes acerca do assunto; o segundo, uma breve exposição acerca da Lingüística Textual e dos conceitos de texto e textualidade; o terceiro navega pela história e características do hipertexto, chegando à discussão da autoria no mundo digital. A análise do corpus constitui o quarto capítulo e explora características de cada HT e os padrões de hipertextualidade. O aspecto mais “visível” no corpus é sua intertextualidade, constitutiva, em que se diluem as fronteiras entre autor e leitor e a que se agrega o traço da acessibilidade ilimitada a diferentes fontes e o da interatividade. O acesso a cada HT também pôs em cena o traço da multissemiose. Considerando o modo de produção dos HT (com uma espécie de centro regulador, em que a informação é distribuída em um texto “tradicional”) e o propósito para o qual foram construídos, os traços “volatilidade”, “topograficidade” (limites textuais: começo, meio e fim) e “nãolinearidade” foram menos visíveis. Observou-se, também, no processamento da análise dos hipertextos dos professores, que há um rompimento nas identidades tradicionais de autor e escritor, bem como que a coesão e a coerência obedecem a mecanismos de referenciação típicos de textos impressos, com destaque à reiteração do mesmo item lexical e à anáfora indireta.This work analyzes the hypertexts “written” by elementary and high school teachers in an workshop developed during 100 (one hundred) hours in the Núcleo de Tecnologia Educacional – NTE from Três Lagoas city, having as informatics resources the following softwares Paint, Word, Power Point and Internet Explorer. Based on theoretical presupposes of the Textual Linguistic, specially, the contributions come from Marcuschi (2000, 2005 and 2007), Koch (2003, 2005 and 2007), Araújo (2007), Komesu (2005) and Xavier (2005), the objective of this work was to describe and analyze the construction process these hypertexts (from now on HTs), discussing about regularities and (possible) dispersions in relation to hipertextuality “standards”, like no-linearity, topografiticity, fragmentarity, descenterment, multissemiosis and intertextuality, taking to principle of author (BARTHES, 1988). The perspective adopted is linked to digital inclusion principles, declared by Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (1996), in searching of a new textual form production contributes to learning in the classroom, on the several knowledge areas. The work is organized in three chapters: the first contains a brief exposition about Textual Linguistic (history and principles) and about the concepts of text and textuality. The second chapter surfs on the history and the characteristics of the hypertext, getting to the discussion relative to author in the digital world. The analysis of corpus constitutes the work’s third chapter and it explores the characteristics of each HT and the “standards” of the hipertextuality. The intertextuality was the aspect “more visible” on the corpus, since the frontier between author and reader is diluted, joined to the trace of ilimited accessibility to different forms of interaction. The access for each HT also puts in scene multissemiosis’ traces. Considering the way of production of the HTs (as a regulator center specie, that the information is handed out in a “traditional” text and the purpose of its building as traces like “volatility”, “topografiticity” (textual limits: beginning, middle and end) and “no-linearity” were less visible. It was observed during analyze process of the teacher’s hypertexts there’s a rupture with traditional identities of author and writer, and also the senses production is permitted by multissemiosis, indirect anaphor and intertextuality.porComputador no EnsinoTecnologia EducacionalEnsino e AprendizagemHipertextoLinguística Textual(Des)ve(n)dando segredos do hipertextoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisDurigan, MarleneCariaga, Santa Nunesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILSanta Nunes.pdf.jpgSanta Nunes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1892https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1436/4/Santa%20Nunes.pdf.jpg59a80ff6013adf81c96d5ee270d8fe93MD54TEXTSanta Nunes.pdf.txtSanta Nunes.pdf.txtExtracted texttext/plain259317https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1436/3/Santa%20Nunes.pdf.txt92fa0550e9c38457d93d162932f2c76cMD53ORIGINALSanta Nunes.pdfSanta Nunes.pdfapplication/pdf4015346https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1436/1/Santa%20Nunes.pdf8325b8961b5acc5c504b66d6275a6cadMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1436/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/14362021-09-30 15:55:24.138oai:repositorio.ufms.br:123456789/1436Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:55:24Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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