Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moraes, Eurico Antonio Sczesny
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Bianchin, Ivo, Silva, Karina Ferreira da, Catto, João Batista, Honer, Michael Robin, Paiva, Fernando
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1297
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2010000300007.
Resumo: Entre os métodos de controle da verminose gastrintestinal em ovinos, a utilização de produtos químicos é o mais empregado. Porém, o uso indiscriminado e continuado desses produtos tem selecionado populações de helmintos resistentes aos anti-helmínticos, fenômeno relatado no mundo todo. Este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de parasitos gastrintestinais e diagnosticar a situação da resistência anti-helmíntica em ovinos no Estado de Mato Grosso do Sul. Foram realizados testes de redução na contagem de ovos por grama de fezes (OPG) em rebanhos de dezesseis propriedades rurais; as sete formulações utilizadas continham as seguintes bases farmacológicas: Albendazol, Ivermectina, Levamisole, Triclorfon, Moxidectina, Closantel e uma contendo as três primeiras associadas. As espécies identificadas nas necropsias, em ovinos adultos, foram: Haemonchus contortus, Trichostrongylus colubriformis, Cooperia curticei, C. punctata, C. pectinata e Oesophagostomum columbianum; em ordem de prevalência. As formulações contendo Albendazol e Ivermectina não apresentaram eficácia na redução de OPG nos rebanhos testados, com médias de redução de 0,7 e -19,6%, respectivamente. Closantel apresentou eficácia média de 6,7%; Levamisole, Moxidectina e Triclorfon de 28,7, 26,8 e 65%, respectivamente; a associação das três bases (Albendazol, Ivermectina e Levamisole), uma média de eficácia de 55,8%. As percentagens médias de larvas infectantes recuperadas nas coproculturas, tanto no pré como no pós-tratamento, foram semelhantes; indicando que a resistência às bases testadas está presente em todas as espécies citadas, em maior ou menor intensidade. Os dois gêneros predominantemente resistentes são Haemonchus sp., com 86,9%; seguido por Trichostrongylus sp., com média de 47,5%; Strongyloides sp. 33,6%; Oesophagostomum, sp. 21,4% e Cooperia sp. 19,7%.
id UFMS_9e8d7a4c925b3ed3e49046c4cfcb6fb1
oai_identifier_str oai:repositorio.ufms.br:123456789/1297
network_acronym_str UFMS
network_name_str Repositório Institucional da UFMS
repository_id_str 2124
spelling 2012-04-24T13:05:19Z2021-09-30T19:56:10Z2010-03SCZESNY-MORAES, Eurico A. et al . Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul. Pesq. Vet. Bras., Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, Mar. 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2010000300007&lng=en&nrm=iso>. access on 24 Apr. 2012.https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1297http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2010000300007.Entre os métodos de controle da verminose gastrintestinal em ovinos, a utilização de produtos químicos é o mais empregado. Porém, o uso indiscriminado e continuado desses produtos tem selecionado populações de helmintos resistentes aos anti-helmínticos, fenômeno relatado no mundo todo. Este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de parasitos gastrintestinais e diagnosticar a situação da resistência anti-helmíntica em ovinos no Estado de Mato Grosso do Sul. Foram realizados testes de redução na contagem de ovos por grama de fezes (OPG) em rebanhos de dezesseis propriedades rurais; as sete formulações utilizadas continham as seguintes bases farmacológicas: Albendazol, Ivermectina, Levamisole, Triclorfon, Moxidectina, Closantel e uma contendo as três primeiras associadas. As espécies identificadas nas necropsias, em ovinos adultos, foram: Haemonchus contortus, Trichostrongylus colubriformis, Cooperia curticei, C. punctata, C. pectinata e Oesophagostomum columbianum; em ordem de prevalência. As formulações contendo Albendazol e Ivermectina não apresentaram eficácia na redução de OPG nos rebanhos testados, com médias de redução de 0,7 e -19,6%, respectivamente. Closantel apresentou eficácia média de 6,7%; Levamisole, Moxidectina e Triclorfon de 28,7, 26,8 e 65%, respectivamente; a associação das três bases (Albendazol, Ivermectina e Levamisole), uma média de eficácia de 55,8%. As percentagens médias de larvas infectantes recuperadas nas coproculturas, tanto no pré como no pós-tratamento, foram semelhantes; indicando que a resistência às bases testadas está presente em todas as espécies citadas, em maior ou menor intensidade. Os dois gêneros predominantemente resistentes são Haemonchus sp., com 86,9%; seguido por Trichostrongylus sp., com média de 47,5%; Strongyloides sp. 33,6%; Oesophagostomum, sp. 21,4% e Cooperia sp. 19,7%.ABSTRACT - Among the methods of control of gastrointestinal worms in sheep, the use of chemicals is the most common. However, the continued, and indiscriminate, use of these products has selected populations of resistant helminths to anthelmintics, a phenomenon reported in the whole world. This study aimed to identify the species of gastrointestinal parasites and diagnose the status of anthelmintic resistance in sheep in the State of Mato Grosso do Sul Brazil. Feacal egg count reduction tests (FECRT) were performed in flocks of sixteen farms, and the seven formulations used contained the following pharmacological bases: Albendazole, Ivermectin, Levamizol, Trichlorfon, Moxidectin, Closantel and one containing the first three in association. The species identified at necropsy, in adult sheep, were: Haemonchus contortus, Trichostrongylus colubriformis, Cooperia curticei, C. punctata, C. pectinata and Oesophagostomum columbianum, in order of prevalence. The formulations containing Albendazole and Ivermectin did not show efficacy in reducing the EPG in the flocks tested, with average reductions of 0.7 and -19.6%, respectively. Closantel presented an average efficacy of 6.7%; Levamisolee, Moxidectin and Trichlorfon, 28.7, 26.8 and 65% respectively, the combination of three bases (Albendazole, Ivermectin and Levamizol), an average efficacy of 55.8 %. The average percentages of infective larvae recovered in the faecal cultures, pre and post treatment were similar, indicating that resistance to the bases tested is present in all species cited, to a greater or lesser degree. The two genera predominantly resistant are Haemonchus sp., with 86.9%, followed by Trichostrongylus sp., with an average of 47.5%, Strongyloides sp. 33.6%, Oesophagostomum sp. 21.4% and Cooperia sp. 19.7%.porPesquisa Veterinária BrasileiraParasitosHaemonchusControleEstômago de RuminanteHelmintosParasitesControlStomach, RuminantHelminthsResistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do SulAnthelmintic resistance of gastrointestinal nematodes in sheep, Mato Grosso do Sul, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleMoraes, Eurico Antonio SczesnyBianchin, IvoSilva, Karina Ferreira daCatto, João BatistaHoner, Michael RobinPaiva, Fernandoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILAnthelmintic resistance of gastrointestinal nematodes in.pdf.jpgAnthelmintic resistance of gastrointestinal nematodes in.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1749https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1297/4/Anthelmintic%20resistance%20of%20gastrointestinal%20nematodes%20in.pdf.jpgafcbfa21b5384c79cc30b7a8d1ae03a1MD54ORIGINALAnthelmintic resistance of gastrointestinal nematodes in.pdfAnthelmintic resistance of gastrointestinal nematodes in.pdfapplication/pdf114701https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1297/1/Anthelmintic%20resistance%20of%20gastrointestinal%20nematodes%20in.pdf1105b741164f306993322670d24d79c2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1297/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAnthelmintic resistance of gastrointestinal nematodes in.pdf.txtAnthelmintic resistance of gastrointestinal nematodes in.pdf.txtExtracted texttext/plain42514https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1297/3/Anthelmintic%20resistance%20of%20gastrointestinal%20nematodes%20in.pdf.txtbc0298c2763440b02b749cc1a7078058MD53123456789/12972021-09-30 15:56:10.787oai:repositorio.ufms.br:123456789/1297Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:10Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Anthelmintic resistance of gastrointestinal nematodes in sheep, Mato Grosso do Sul, Brazil
title Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul
spellingShingle Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul
Moraes, Eurico Antonio Sczesny
Parasitos
Haemonchus
Controle
Estômago de Ruminante
Helmintos
Parasites
Control
Stomach, Ruminant
Helminths
title_short Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul
title_full Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul
title_fullStr Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul
title_full_unstemmed Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul
title_sort Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul
author Moraes, Eurico Antonio Sczesny
author_facet Moraes, Eurico Antonio Sczesny
Bianchin, Ivo
Silva, Karina Ferreira da
Catto, João Batista
Honer, Michael Robin
Paiva, Fernando
author_role author
author2 Bianchin, Ivo
Silva, Karina Ferreira da
Catto, João Batista
Honer, Michael Robin
Paiva, Fernando
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Moraes, Eurico Antonio Sczesny
Bianchin, Ivo
Silva, Karina Ferreira da
Catto, João Batista
Honer, Michael Robin
Paiva, Fernando
dc.subject.por.fl_str_mv Parasitos
Haemonchus
Controle
Estômago de Ruminante
Helmintos
Parasites
Control
Stomach, Ruminant
Helminths
topic Parasitos
Haemonchus
Controle
Estômago de Ruminante
Helmintos
Parasites
Control
Stomach, Ruminant
Helminths
description Entre os métodos de controle da verminose gastrintestinal em ovinos, a utilização de produtos químicos é o mais empregado. Porém, o uso indiscriminado e continuado desses produtos tem selecionado populações de helmintos resistentes aos anti-helmínticos, fenômeno relatado no mundo todo. Este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de parasitos gastrintestinais e diagnosticar a situação da resistência anti-helmíntica em ovinos no Estado de Mato Grosso do Sul. Foram realizados testes de redução na contagem de ovos por grama de fezes (OPG) em rebanhos de dezesseis propriedades rurais; as sete formulações utilizadas continham as seguintes bases farmacológicas: Albendazol, Ivermectina, Levamisole, Triclorfon, Moxidectina, Closantel e uma contendo as três primeiras associadas. As espécies identificadas nas necropsias, em ovinos adultos, foram: Haemonchus contortus, Trichostrongylus colubriformis, Cooperia curticei, C. punctata, C. pectinata e Oesophagostomum columbianum; em ordem de prevalência. As formulações contendo Albendazol e Ivermectina não apresentaram eficácia na redução de OPG nos rebanhos testados, com médias de redução de 0,7 e -19,6%, respectivamente. Closantel apresentou eficácia média de 6,7%; Levamisole, Moxidectina e Triclorfon de 28,7, 26,8 e 65%, respectivamente; a associação das três bases (Albendazol, Ivermectina e Levamisole), uma média de eficácia de 55,8%. As percentagens médias de larvas infectantes recuperadas nas coproculturas, tanto no pré como no pós-tratamento, foram semelhantes; indicando que a resistência às bases testadas está presente em todas as espécies citadas, em maior ou menor intensidade. Os dois gêneros predominantemente resistentes são Haemonchus sp., com 86,9%; seguido por Trichostrongylus sp., com média de 47,5%; Strongyloides sp. 33,6%; Oesophagostomum, sp. 21,4% e Cooperia sp. 19,7%.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-04-24T13:05:19Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-30T19:56:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SCZESNY-MORAES, Eurico A. et al . Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul. Pesq. Vet. Bras., Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, Mar. 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2010000300007&lng=en&nrm=iso>. access on 24 Apr. 2012.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1297
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2010000300007.
identifier_str_mv SCZESNY-MORAES, Eurico A. et al . Resistência anti-helmíntica de nematóides gastrintestinais em ovinos, Mato Grosso do Sul. Pesq. Vet. Bras., Rio de Janeiro, v. 30, n. 3, Mar. 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2010000300007&lng=en&nrm=iso>. access on 24 Apr. 2012.
url https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1297
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2010000300007.
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Pesquisa Veterinária Brasileira
publisher.none.fl_str_mv Pesquisa Veterinária Brasileira
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMS
instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron:UFMS
instname_str Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron_str UFMS
institution UFMS
reponame_str Repositório Institucional da UFMS
collection Repositório Institucional da UFMS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1297/4/Anthelmintic%20resistance%20of%20gastrointestinal%20nematodes%20in.pdf.jpg
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1297/1/Anthelmintic%20resistance%20of%20gastrointestinal%20nematodes%20in.pdf
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1297/2/license.txt
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1297/3/Anthelmintic%20resistance%20of%20gastrointestinal%20nematodes%20in.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv afcbfa21b5384c79cc30b7a8d1ae03a1
1105b741164f306993322670d24d79c2
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bc0298c2763440b02b749cc1a7078058
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
repository.mail.fl_str_mv ri.prograd@ufms.br
_version_ 1801678542775255040