Abundancia e tamanho das fases larvais de Limnoperna fortunei (DUNKER, 1857) no rio Paraguai e no rio Miranda, MS
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/616 |
Resumo: | Desde sua invas?o na Am?rica do Sul, o mexilh?o dourado se tornou um grande prejuizo para ind?strias hidrel?tricas, locais de tomada de ?gua e embarca??es ao longo dos rios no qual ocorre. O molusco produz larvas durante uma grande parte do ano e isso dificulta ainda mais o seu controle. O presente trabalho apresenta uma an?lise da varia??o mensal na densidade de larvas planctonicas do molusco invasor Limnoperna fortunei, conhecido como mexilh?o dourado, nos rios Paraguai e Miranda. O estudo foi realizado durante 12 meses, entre fevereiro de 2004 e janeiro de 2005. A coleta de amostras do plancton foi acompanhada de an?lises fisicas, quimicas e biol?gicas da ?gua para verificar a influencia das vari?veis ambientais sobre a densidade de larvas. A densidade dos est?gios larvais foi objeto de compara??o entre os locais estudados. Foram observados apenas os est?gios valvados das larvas de Limnoperna fortunei, larva D, v?liger e umbonada. A densidade de larvas variou de 0 a 23.989 larvas.m-3, no rio Paraguai, com o pico de densidade em mar?o de 2004, enquanto que no rio Miranda a varia??o foi de 0 a 7.373 larvas.m-3 e o pico de densidade larvas foi registrado em fevereiro de 2004. Em ambos os rios n?o foram registradas larvas nos meses de maio e junho de 2004. Tanto no rio Paraguai como no rio Miranda, a influencia dos fatores ambientais sobre a densidade de larvas n?o foi demonstrada pelas an?lises estatisticas, embora tenha sido verificada uma tendencia da densidade de larvas aumentar sob temperaturas mais elevadas. A complexidade dos ambientes amostrados em rela??o ?s vari?veis fisico-quimicas torna dificil estabelecer os fatores que influenciam a varia??o da densidade de larvas. Os dados fornecidos neste estudo s?o b?sicos e servir?o para subsidiar medidas de controle adequadas para cada localidade e em outras partes do Brasil, tendo em vista a carencia de estudos sobre o ciclo de vida do molusco na regi?o. |
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2011-10-20T16:11:52Z2021-09-30T19:57:49Z2006https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/616Desde sua invas?o na Am?rica do Sul, o mexilh?o dourado se tornou um grande prejuizo para ind?strias hidrel?tricas, locais de tomada de ?gua e embarca??es ao longo dos rios no qual ocorre. O molusco produz larvas durante uma grande parte do ano e isso dificulta ainda mais o seu controle. O presente trabalho apresenta uma an?lise da varia??o mensal na densidade de larvas planctonicas do molusco invasor Limnoperna fortunei, conhecido como mexilh?o dourado, nos rios Paraguai e Miranda. O estudo foi realizado durante 12 meses, entre fevereiro de 2004 e janeiro de 2005. A coleta de amostras do plancton foi acompanhada de an?lises fisicas, quimicas e biol?gicas da ?gua para verificar a influencia das vari?veis ambientais sobre a densidade de larvas. A densidade dos est?gios larvais foi objeto de compara??o entre os locais estudados. Foram observados apenas os est?gios valvados das larvas de Limnoperna fortunei, larva D, v?liger e umbonada. A densidade de larvas variou de 0 a 23.989 larvas.m-3, no rio Paraguai, com o pico de densidade em mar?o de 2004, enquanto que no rio Miranda a varia??o foi de 0 a 7.373 larvas.m-3 e o pico de densidade larvas foi registrado em fevereiro de 2004. Em ambos os rios n?o foram registradas larvas nos meses de maio e junho de 2004. Tanto no rio Paraguai como no rio Miranda, a influencia dos fatores ambientais sobre a densidade de larvas n?o foi demonstrada pelas an?lises estatisticas, embora tenha sido verificada uma tendencia da densidade de larvas aumentar sob temperaturas mais elevadas. A complexidade dos ambientes amostrados em rela??o ?s vari?veis fisico-quimicas torna dificil estabelecer os fatores que influenciam a varia??o da densidade de larvas. Os dados fornecidos neste estudo s?o b?sicos e servir?o para subsidiar medidas de controle adequadas para cada localidade e em outras partes do Brasil, tendo em vista a carencia de estudos sobre o ciclo de vida do molusco na regi?o.Since its invasion of South America, the Golden Mussel has become a major problem for hydroelectric plants, water withdrawal locations, and vessels along the rivers of occurrence. The fact that the mussel produces larvae during the greater part of the year might hamper even more its control. The present study involved an analysis of the monthly variation in the density of the planktonic larvae of the exotic mollusc Limnoperna fortunei, known as the golden mussel in the rivers Paraguay and Miranda. The study was carried out over a period of 12 months, between February 2004 and January 2005. Collection of the plankton samples was accompanied by physical, chemical and biological analyses of the water, to investigate the possible influence of environmental variables on larval density. Abundances of the larval stages were compared between the sampling localities. Only the valved stages, namely the D, veliger and umbonate forms, of the larva were observed. Larval density varied between 0 and 23.989 individuals.m-3 in the Paraguay River, with a peak in March of 2004, while in the Miranda River, abundances varied between 0 and 7.373 individuals.m-3 with a peak in February of 2004. In neither river were larvae encountered during the months of May and June. Significant correlations were not found between environmental variables and larval density in both rivers. The data presented in this study are basic and should assist in the development of adequate methods of control, in view of the lack of studies on the life cycle of the mollusc in the region.porPerna (Organismo)MexilhãoEcologia AnimalInvasão BiológicaAbundancia e tamanho das fases larvais de Limnoperna fortunei (DUNKER, 1857) no rio Paraguai e no rio Miranda, MSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisRoche, Kennedy FrancisEilers, Vivianneinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILVivianne Eilers.pdf.jpgVivianne Eilers.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1378https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/616/4/Vivianne%20Eilers.pdf.jpg2cd804dfcaa6c5ac413141fbb5a6cf31MD54TEXTVivianne Eilers.pdf.txtVivianne Eilers.pdf.txtExtracted texttext/plain68789https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/616/3/Vivianne%20Eilers.pdf.txtb7bf4e23a51373b7bb5efb7fb86c62d2MD53ORIGINALVivianne Eilers.pdfVivianne Eilers.pdfapplication/pdf1575968https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/616/1/Vivianne%20Eilers.pdfb7e85664e6b3592a5ce98412bfc12688MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/616/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/6162021-09-30 15:57:49.543oai:repositorio.ufms.br:123456789/616Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:49Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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