Coinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Júlio Menta de
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2910
Resumo: Papilomavírus humano (HPV) é considerado o agente etiológico da infecção sexualmente transmissível mais frequente e está diretamente relacionado com o câncer cervical. Somente a infecção viral não é suficiente para a progressão neoplásica, outros fatores associados podem influenciar nesse mecanismo, tais como, a infecção por mais de um tipo viral e coinfecções por outros micro-organismos. Dentre os agentes infecciosos que podem associar-se ao HPV, destacam-se as bactérias G. vaginalis e C. trachomatis que podem favorecer a infecção e a persistência desse vírus. Entretanto, a detecção simultânea desses micro-organismos não é rotineira e poderia ser facilitada pela obtenção de uma única amostra autocoletada. O objetivo deste estudo foi detectar a coinfecção por HPV e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras de cérvice uterina, obtidas por autocoleta e coleta clínica e avaliar a eficiência do método de autocoleta na detecção destes micro-organismos. Foram analisadas amostras de 91 pacientes que se submeteram a duas intervenções para obtenção de células da endocérvice e canal vaginal para detecção de DNA de HPV. Tais amostras foram divididas em dois grupos, sendo 46 pacientes positivas para DNA de HPV em pelo menos um dos métodos de coleta e 45 pacientes negativas em ambos os métodos de coleta. A detecção do DNA de C. trachomatis e G. vaginalis foi avaliada por PCR multiplex. A frequência de DNA de G. vaginalis foi maior entre as amostras HPV positivas (78,4%), ocorrendo associação estatística entre a presença de DNA destes micro-organismos em ambos os métodos de coleta avaliados. Não foi possível avaliar a associação entre a infecção por HPV e a presença de DNA de C. trachomatis devido à baixa positividade encontrada para esta bactéria. Porém, todas as pacientes positivas para DNA de C. trachomatis também foram positivas para DNA de HPV e de G. vaginalis. Houve associação entre a presença de tipos virais de baixo risco oncogênico (LR-HPV) e DNA de G. vaginalis nas amostras obtidas por coleta clínica. Enquanto que, em relação aos tipos de alto risco oncogênico (HR-HPV) observou-se associação quanto à presença de DNA de G. vaginalis entre as amostras obtidas por autocoleta.
id UFMS_d3c99565c25bf276c15d3c7f0c59fc51
oai_identifier_str oai:repositorio.ufms.br:123456789/2910
network_acronym_str UFMS
network_name_str Repositório Institucional da UFMS
repository_id_str 2124
spelling 2016-09-20T00:04:26Z2021-09-30T19:55:37Z2015https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2910Papilomavírus humano (HPV) é considerado o agente etiológico da infecção sexualmente transmissível mais frequente e está diretamente relacionado com o câncer cervical. Somente a infecção viral não é suficiente para a progressão neoplásica, outros fatores associados podem influenciar nesse mecanismo, tais como, a infecção por mais de um tipo viral e coinfecções por outros micro-organismos. Dentre os agentes infecciosos que podem associar-se ao HPV, destacam-se as bactérias G. vaginalis e C. trachomatis que podem favorecer a infecção e a persistência desse vírus. Entretanto, a detecção simultânea desses micro-organismos não é rotineira e poderia ser facilitada pela obtenção de uma única amostra autocoletada. O objetivo deste estudo foi detectar a coinfecção por HPV e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras de cérvice uterina, obtidas por autocoleta e coleta clínica e avaliar a eficiência do método de autocoleta na detecção destes micro-organismos. Foram analisadas amostras de 91 pacientes que se submeteram a duas intervenções para obtenção de células da endocérvice e canal vaginal para detecção de DNA de HPV. Tais amostras foram divididas em dois grupos, sendo 46 pacientes positivas para DNA de HPV em pelo menos um dos métodos de coleta e 45 pacientes negativas em ambos os métodos de coleta. A detecção do DNA de C. trachomatis e G. vaginalis foi avaliada por PCR multiplex. A frequência de DNA de G. vaginalis foi maior entre as amostras HPV positivas (78,4%), ocorrendo associação estatística entre a presença de DNA destes micro-organismos em ambos os métodos de coleta avaliados. Não foi possível avaliar a associação entre a infecção por HPV e a presença de DNA de C. trachomatis devido à baixa positividade encontrada para esta bactéria. Porém, todas as pacientes positivas para DNA de C. trachomatis também foram positivas para DNA de HPV e de G. vaginalis. Houve associação entre a presença de tipos virais de baixo risco oncogênico (LR-HPV) e DNA de G. vaginalis nas amostras obtidas por coleta clínica. Enquanto que, em relação aos tipos de alto risco oncogênico (HR-HPV) observou-se associação quanto à presença de DNA de G. vaginalis entre as amostras obtidas por autocoleta.ABSTRACT - The Human papillomavirus (HPV) is considered the most common etiologic agent of sexually transmitted infection and is directly related to cervical cancer. Only the viral infection isn’t sufficient for neoplastic progression, other associated factors can influence, such as infection by more than one viral type and confections with other microorganisms. Among the microorganism that can be associated with HPV, we highlight G. vaginalis and C. trachomatis bacteria, which can promote infection and virus persistence. However, the simultaneous detection of these microorganisms is not routinely and could be facilitated by obtaining a single self-collected sample. The aim of this study was detected confections with HPV and Chlamydia trachomatis or Gardnerella vaginalis in samples of uterine cervix, obtained by self and clinician‐collection. Were analyzed samples from 91 patients who were submitted to two interventions to obtain endocervical and vaginal cells for HPV DNA detection. These samples were divided into two groups, 46 patients positive for HPV DNA in at least one of the methods of collection and 45 patients negative in both collection methods. The detection of C. trachomatis and G. vaginalis DNA was evaluated by multiplex PCR. The frequency of G. vaginalis DNA was higher among HPV-positive samples (78.4%) with statistical association between the presences of DNA in both collection methods evaluated. It was not possible to evaluate the association between HPV infection and the presence of C. trachomatis DNA due to low positivity found for this bacterium. However, all patients positive for C. trachomatis DNA were also positive for HPV and G. vaginalis DNA. There was an association between the presence of low oncogenic risk types (LR-HPV) and G. vaginalis DNA from samples obtained by clinician‐collection. While in the types of high-risk oncogenic (HR-HPV), was observed an association with the presence of G. vaginalis DNA from self-collection samples.porPapillomaviridaeCoinfecçãoInfecções por ChlamydiaChlamydia trachomatisVaginose BacterianaInfecções por Bactérias Gram-PositivasGardnerella vaginalisCoinfectionChlamydia InfectionsVaginosis, BacterialGram-Positive Bacterial InfectionsCoinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisTozetti, Inês AparecidaAlmeida, Júlio Menta deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILJúlio Menta de Almeida.pdf.jpgJúlio Menta de Almeida.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1126https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2910/4/J%c3%balio%20Menta%20de%20Almeida.pdf.jpga4c3ee4023bdfbc48b50afc2b5d3d45bMD54ORIGINALJúlio Menta de Almeida.pdfJúlio Menta de Almeida.pdfapplication/pdf1262369https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2910/1/J%c3%balio%20Menta%20de%20Almeida.pdf94ca3d6a4dfb7a2227243ddaefc94d32MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2910/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTJúlio Menta de Almeida.pdf.txtJúlio Menta de Almeida.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2910/3/J%c3%balio%20Menta%20de%20Almeida.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/29102021-09-30 15:55:37.24oai:repositorio.ufms.br:123456789/2910Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:55:37Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Coinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica
title Coinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica
spellingShingle Coinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica
Almeida, Júlio Menta de
Papillomaviridae
Coinfecção
Infecções por Chlamydia
Chlamydia trachomatis
Vaginose Bacteriana
Infecções por Bactérias Gram-Positivas
Gardnerella vaginalis
Coinfection
Chlamydia Infections
Vaginosis, Bacterial
Gram-Positive Bacterial Infections
title_short Coinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica
title_full Coinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica
title_fullStr Coinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica
title_full_unstemmed Coinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica
title_sort Coinfecção por papilomavírus humano e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras obtidas por autocoleta e coleta clínica
author Almeida, Júlio Menta de
author_facet Almeida, Júlio Menta de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Tozetti, Inês Aparecida
dc.contributor.author.fl_str_mv Almeida, Júlio Menta de
contributor_str_mv Tozetti, Inês Aparecida
dc.subject.por.fl_str_mv Papillomaviridae
Coinfecção
Infecções por Chlamydia
Chlamydia trachomatis
Vaginose Bacteriana
Infecções por Bactérias Gram-Positivas
Gardnerella vaginalis
Coinfection
Chlamydia Infections
Vaginosis, Bacterial
Gram-Positive Bacterial Infections
topic Papillomaviridae
Coinfecção
Infecções por Chlamydia
Chlamydia trachomatis
Vaginose Bacteriana
Infecções por Bactérias Gram-Positivas
Gardnerella vaginalis
Coinfection
Chlamydia Infections
Vaginosis, Bacterial
Gram-Positive Bacterial Infections
description Papilomavírus humano (HPV) é considerado o agente etiológico da infecção sexualmente transmissível mais frequente e está diretamente relacionado com o câncer cervical. Somente a infecção viral não é suficiente para a progressão neoplásica, outros fatores associados podem influenciar nesse mecanismo, tais como, a infecção por mais de um tipo viral e coinfecções por outros micro-organismos. Dentre os agentes infecciosos que podem associar-se ao HPV, destacam-se as bactérias G. vaginalis e C. trachomatis que podem favorecer a infecção e a persistência desse vírus. Entretanto, a detecção simultânea desses micro-organismos não é rotineira e poderia ser facilitada pela obtenção de uma única amostra autocoletada. O objetivo deste estudo foi detectar a coinfecção por HPV e Chlamydia trachomatis ou Gardnerella vaginalis em amostras de cérvice uterina, obtidas por autocoleta e coleta clínica e avaliar a eficiência do método de autocoleta na detecção destes micro-organismos. Foram analisadas amostras de 91 pacientes que se submeteram a duas intervenções para obtenção de células da endocérvice e canal vaginal para detecção de DNA de HPV. Tais amostras foram divididas em dois grupos, sendo 46 pacientes positivas para DNA de HPV em pelo menos um dos métodos de coleta e 45 pacientes negativas em ambos os métodos de coleta. A detecção do DNA de C. trachomatis e G. vaginalis foi avaliada por PCR multiplex. A frequência de DNA de G. vaginalis foi maior entre as amostras HPV positivas (78,4%), ocorrendo associação estatística entre a presença de DNA destes micro-organismos em ambos os métodos de coleta avaliados. Não foi possível avaliar a associação entre a infecção por HPV e a presença de DNA de C. trachomatis devido à baixa positividade encontrada para esta bactéria. Porém, todas as pacientes positivas para DNA de C. trachomatis também foram positivas para DNA de HPV e de G. vaginalis. Houve associação entre a presença de tipos virais de baixo risco oncogênico (LR-HPV) e DNA de G. vaginalis nas amostras obtidas por coleta clínica. Enquanto que, em relação aos tipos de alto risco oncogênico (HR-HPV) observou-se associação quanto à presença de DNA de G. vaginalis entre as amostras obtidas por autocoleta.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-09-20T00:04:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-30T19:55:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2910
url https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2910
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMS
instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron:UFMS
instname_str Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron_str UFMS
institution UFMS
reponame_str Repositório Institucional da UFMS
collection Repositório Institucional da UFMS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2910/4/J%c3%balio%20Menta%20de%20Almeida.pdf.jpg
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2910/1/J%c3%balio%20Menta%20de%20Almeida.pdf
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2910/2/license.txt
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2910/3/J%c3%balio%20Menta%20de%20Almeida.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv a4c3ee4023bdfbc48b50afc2b5d3d45b
94ca3d6a4dfb7a2227243ddaefc94d32
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
repository.mail.fl_str_mv ri.prograd@ufms.br
_version_ 1801678520979554304