Cultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Serejo, Mayara Leite
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2218
Resumo: A busca por energias alternativas como os bicombustíveis cresce a cada ano e tem atraído atenção de muitas grupos de pesquisa, ganhando destaque a produção de microalgas para obtenção de biodiesel ou biogás. A utilização de resíduos para o cultivo de microalgas pode ser uma alternativa vantajosa, visto que alguns efluentes contêm quantidades de nutrientes necessários ao crescimento das microalgas. Nesta pesquisa foram estudadas as condições ideais de cultivo de microalgas utilizando a vinhaça anaerobiamente digerida como meio de cultivo para servir de base para a operação de um fotobiorreator (FBR) de 40 litros. Para isso foram realizados tanto testes em laboratório como testes com o FBR disposto ao ar livre Nos testes em laboratório, em FBRs de 250 mL, em condições controladas (4000 lux; 16/8 horas claro/escuro e meio de cultivo BBM), foi obtida taxa de crescimento máximo de 1,93 d-1 utilizando vinhaça digerida com concentração de 48 % (v/v), admitindo-se crescimento exponencial. Os resultados demonstraram também que o pH, nas faixas analisadas (6,0 a 7,5), não influenciou no cultivo desse consórcio microalgal, ao contrário da temperatura, onde a ideal é em torno de 30 °C. Já no FBR, em meio BBM puro, a taxa máxima de crescimento microalgal (μmax) obtida foi de 0,30 d-1 para fluxo em batelada com trocador de calor e película de controle solar, e 0,19 d-1 para fluxo contínuo com vazão de 5 L.d-1, sem trocador de calor mas com película solar, sendo que esses dispositivos foram colocados para controlar a temperatura do FBR. O consórcio microalgal era composto de Chlorella sp. (97%), Desmodesmus sp. (2%) e Scenedesmus sp. (1%). Assim, a utilização da vinhaça digerida anaerobiamente como meio de cultivo mostra-se como uma forma eficiente de produzir grandes quantidades de microalgas.
id UFMS_e020e6f6302ec2fc900f06dacdd63034
oai_identifier_str oai:repositorio.ufms.br:123456789/2218
network_acronym_str UFMS
network_name_str Repositório Institucional da UFMS
repository_id_str 2124
spelling 2015-04-29T13:26:49Z2021-09-30T19:55:20Z2012https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2218A busca por energias alternativas como os bicombustíveis cresce a cada ano e tem atraído atenção de muitas grupos de pesquisa, ganhando destaque a produção de microalgas para obtenção de biodiesel ou biogás. A utilização de resíduos para o cultivo de microalgas pode ser uma alternativa vantajosa, visto que alguns efluentes contêm quantidades de nutrientes necessários ao crescimento das microalgas. Nesta pesquisa foram estudadas as condições ideais de cultivo de microalgas utilizando a vinhaça anaerobiamente digerida como meio de cultivo para servir de base para a operação de um fotobiorreator (FBR) de 40 litros. Para isso foram realizados tanto testes em laboratório como testes com o FBR disposto ao ar livre Nos testes em laboratório, em FBRs de 250 mL, em condições controladas (4000 lux; 16/8 horas claro/escuro e meio de cultivo BBM), foi obtida taxa de crescimento máximo de 1,93 d-1 utilizando vinhaça digerida com concentração de 48 % (v/v), admitindo-se crescimento exponencial. Os resultados demonstraram também que o pH, nas faixas analisadas (6,0 a 7,5), não influenciou no cultivo desse consórcio microalgal, ao contrário da temperatura, onde a ideal é em torno de 30 °C. Já no FBR, em meio BBM puro, a taxa máxima de crescimento microalgal (μmax) obtida foi de 0,30 d-1 para fluxo em batelada com trocador de calor e película de controle solar, e 0,19 d-1 para fluxo contínuo com vazão de 5 L.d-1, sem trocador de calor mas com película solar, sendo que esses dispositivos foram colocados para controlar a temperatura do FBR. O consórcio microalgal era composto de Chlorella sp. (97%), Desmodesmus sp. (2%) e Scenedesmus sp. (1%). Assim, a utilização da vinhaça digerida anaerobiamente como meio de cultivo mostra-se como uma forma eficiente de produzir grandes quantidades de microalgas.ABSTRACT - The interest for alternative energy sources, like biofuels, grows every year and has become the subject of many current research projects, highlighting the production of microalgae to produce biodiesel or biogas. The use of residues for the cultivation of microalgae can be an attractive alternative because some effluents contain appreciable quantities of nutrients required for the growth of microalgae. In this research project we studied the optimal conditions for cultivation of microalgae using anaerobically digested vinasse as culture medium to serve as a base for the operation of a photobiorreator (PBR) of 40 liters, by means of both laboratory tests and tests with a FBR mounted outdoors. In laboratory tests, in PBRs of 250 mL under controlled conditions (4000 lux, 16/8 hours light/dark and BBM culture medium) a maximum growth rate of 1.93 d-1 was obtained, assuming exponential growth, using digested vinasse with a concentration of 48% (v/v). The results also demonstrated that the pH in the range examined (6.0 to 7.5), does not influence the cultivation of microalgal consortium, unlike the temperature, which should ideally be around 30 °C. In the PBR, in pure BBM medium, the maximum rate of microalgal growth (μmax) obtained was 0.30 d-1, with the reactor operating in batch, and equipped with a heat exchanger and solar control film, whilst a growth rate of 0.19 d-1 was obtained for continuous flow of 5 L.d-1, without a heat exchanger but with solar film; devices used for controlling the temperature of the PBR. The consortium of microalgae was composed of Chlorella sp. (97%), Desmodesmus sp. (2%) and Scenedesmus sp. (1%). Thus, the use of anaerobically digested vinasse as culture medium is shown as an efficient way to produce large quantities of microalgae.porDigestão AnaeróbiaAlga - cultura e meios de culturaBiocombustíveisResíduos IndustriaisAlgaeBiomass EnergyFactory and Trade WasteCultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamenteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisBoncz, Marc ÁrpádRoche, Kennedy FrancisSerejo, Mayara Leiteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILMayara Leite Serejo.pdf.jpgMayara Leite Serejo.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1277https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2218/4/Mayara%20Leite%20Serejo.pdf.jpg641ac85e9aae266b5c90a7c39238224cMD54ORIGINALMayara Leite Serejo.pdfMayara Leite Serejo.pdfapplication/pdf1131645https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2218/1/Mayara%20Leite%20Serejo.pdf8088055667a59cb36c7d4569826d4ec8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2218/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTMayara Leite Serejo.pdf.txtMayara Leite Serejo.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2218/3/Mayara%20Leite%20Serejo.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/22182021-09-30 15:55:20.827oai:repositorio.ufms.br:123456789/2218Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:55:20Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Cultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamente
title Cultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamente
spellingShingle Cultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamente
Serejo, Mayara Leite
Digestão Anaeróbia
Alga - cultura e meios de cultura
Biocombustíveis
Resíduos Industriais
Algae
Biomass Energy
Factory and Trade Waste
title_short Cultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamente
title_full Cultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamente
title_fullStr Cultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamente
title_full_unstemmed Cultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamente
title_sort Cultivo de microalgas com vinhaça digerida anaerobiamente
author Serejo, Mayara Leite
author_facet Serejo, Mayara Leite
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Boncz, Marc Árpád
Roche, Kennedy Francis
dc.contributor.author.fl_str_mv Serejo, Mayara Leite
contributor_str_mv Boncz, Marc Árpád
Roche, Kennedy Francis
dc.subject.por.fl_str_mv Digestão Anaeróbia
Alga - cultura e meios de cultura
Biocombustíveis
Resíduos Industriais
Algae
Biomass Energy
Factory and Trade Waste
topic Digestão Anaeróbia
Alga - cultura e meios de cultura
Biocombustíveis
Resíduos Industriais
Algae
Biomass Energy
Factory and Trade Waste
description A busca por energias alternativas como os bicombustíveis cresce a cada ano e tem atraído atenção de muitas grupos de pesquisa, ganhando destaque a produção de microalgas para obtenção de biodiesel ou biogás. A utilização de resíduos para o cultivo de microalgas pode ser uma alternativa vantajosa, visto que alguns efluentes contêm quantidades de nutrientes necessários ao crescimento das microalgas. Nesta pesquisa foram estudadas as condições ideais de cultivo de microalgas utilizando a vinhaça anaerobiamente digerida como meio de cultivo para servir de base para a operação de um fotobiorreator (FBR) de 40 litros. Para isso foram realizados tanto testes em laboratório como testes com o FBR disposto ao ar livre Nos testes em laboratório, em FBRs de 250 mL, em condições controladas (4000 lux; 16/8 horas claro/escuro e meio de cultivo BBM), foi obtida taxa de crescimento máximo de 1,93 d-1 utilizando vinhaça digerida com concentração de 48 % (v/v), admitindo-se crescimento exponencial. Os resultados demonstraram também que o pH, nas faixas analisadas (6,0 a 7,5), não influenciou no cultivo desse consórcio microalgal, ao contrário da temperatura, onde a ideal é em torno de 30 °C. Já no FBR, em meio BBM puro, a taxa máxima de crescimento microalgal (μmax) obtida foi de 0,30 d-1 para fluxo em batelada com trocador de calor e película de controle solar, e 0,19 d-1 para fluxo contínuo com vazão de 5 L.d-1, sem trocador de calor mas com película solar, sendo que esses dispositivos foram colocados para controlar a temperatura do FBR. O consórcio microalgal era composto de Chlorella sp. (97%), Desmodesmus sp. (2%) e Scenedesmus sp. (1%). Assim, a utilização da vinhaça digerida anaerobiamente como meio de cultivo mostra-se como uma forma eficiente de produzir grandes quantidades de microalgas.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-29T13:26:49Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-30T19:55:20Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2218
url https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2218
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMS
instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron:UFMS
instname_str Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
instacron_str UFMS
institution UFMS
reponame_str Repositório Institucional da UFMS
collection Repositório Institucional da UFMS
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2218/4/Mayara%20Leite%20Serejo.pdf.jpg
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2218/1/Mayara%20Leite%20Serejo.pdf
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2218/2/license.txt
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2218/3/Mayara%20Leite%20Serejo.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 641ac85e9aae266b5c90a7c39238224c
8088055667a59cb36c7d4569826d4ec8
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
repository.mail.fl_str_mv ri.prograd@ufms.br
_version_ 1807552809749446656