Compreendendo a influência dos métodos de restauração na diversidade filogenética de arbóreas na Mata Atlântica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/5349 |
Resumo: | When starting a restoration project, some considerations of the area are required aiming more appropriate choices for its recovery. Among the alternatives, the restoration method (active or passive) is a relevant decision and should be made according to the project aims, availability of financial resources, level of resilience, and land use history of the site. The Society for Ecological Restoration International suggests the evaluation of attributes to determine the success of ecological restoration, and diversity is one of these attributes. Amongst several possibilities of diversity types, phylogenetic diversity is a clue of evolutionary history of communities. Hence, our aim was to evaluate which restoration method, active or passive, promotes a greater phylogenetic diversity of tree species in Atlantic Forest restoration areas, considering age, forest cover and soil as factors known to affect the rate of forest recovery. We evaluated tree species from 36 passive restoration areas and 13 active restoration areas present in the State of São Paulo, using phylogenetic diversity as a metric. We compared the phylogenetic diversity between the restoration methods and verified whether phylogenetic diversity was influenced by the restoration method, restoration time, and/or sand percentage by using a PCoA and generalized linear model (GLM). Our study showed that the recovery of the phylogenetic diversity of the community was similar for both restoration strategies, inserted in similar landscape matrices. Hence, restoration sites with passive and active strategies can provide similar valuesof phylogenetic recovery, also favoring the colonization of locally adapted native genotypes, able to build resilient ecosystems. |
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Hence, our aim was to evaluate which restoration method, active or passive, promotes a greater phylogenetic diversity of tree species in Atlantic Forest restoration areas, considering age, forest cover and soil as factors known to affect the rate of forest recovery. We evaluated tree species from 36 passive restoration areas and 13 active restoration areas present in the State of São Paulo, using phylogenetic diversity as a metric. We compared the phylogenetic diversity between the restoration methods and verified whether phylogenetic diversity was influenced by the restoration method, restoration time, and/or sand percentage by using a PCoA and generalized linear model (GLM). Our study showed that the recovery of the phylogenetic diversity of the community was similar for both restoration strategies, inserted in similar landscape matrices. Hence, restoration sites with passive and active strategies can provide similar valuesof phylogenetic recovery, also favoring the colonization of locally adapted native genotypes, able to build resilient ecosystems.Ao iniciar um projeto de restauração, são necessárias algumas avaliações da área para que sejam feitas escolhas mais adequadas à sua recuperação. Dentre as escolhas, o método de restauração (ativa ou passiva) é uma escolha relevante que deve ser usada de acordo com os objetivos do projeto, recursos financeiros, nível de resiliência e histórico de uso da terra do local. A maioria dos métodos de restauração não consideram a diversidade filogenética como um elemento importante. Entretanto, a Society for Ecological Restoration International sugere a avaliação da diversidade como um atributo determinante no sucesso da restauração ecológica. Dentre as várias formas existentes de diversidade, a diversidade filogenética é um indicativo da história evolutiva das comunidades. Assim, nosso objetivo foi avaliar qual método de restauração, ativo ou passivo, promove uma maior diversidade filogenética de espécies arbóreas em áreas de restauração da Mata Atlântica. Para isso, consideramos idade, cobertura florestal e solo por serem fatores conhecidos por afetarem a taxa de recuperação florestal. Avaliamos espécies arbóreas de 36 áreas de restauração passiva e 13 áreas de restauração ativas presentes no Estado de São Paulo, utilizando a diversidade filogenética como métrica. Comparamos a diversidade filogenética entre os métodos de restauração e verificamos se a diversidade filogenética era influenciada pelo método de restauração, tempo de restauração e/ou porcentagem de areia utilizando uma PCoA e modelo linear generalizado (GLM). Nosso estudo mostra que a recuperação da diversidade filogenética da comunidade foi semelhante para ambas as estratégias de restauração, inseridas em matrizes de paisagem similares. Assim, áreas em restauração com estratégias passivas e ativas podem proporcionar valores similares de recuperação filogenética favorecendo também a colonização de genótipos nativos adaptados localmente, aptos a construir ecossistemas resilientes. Palavras-chave: Ecologia da restauração, Floresta Estacional Semidecidual, floresta tropical, filogenia, Recuperação de diversidadeFundação Universidade Federal de Mato Grosso do SulUFMSBrasildiversity recoveryphylogenyRestoration EcologySeasonal semi-deciduous foresttropical forestCompreendendo a influência dos métodos de restauração na diversidade filogenética de arbóreas na Mata Atlânticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisLeticia Couto Garcia RibeiroRENATA DIAS SILVAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSORIGINALdissertação_mestrado_renata dias silva (3).pdfdissertação_mestrado_renata dias silva (3).pdfapplication/pdf1027665https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/5349/-1/disserta%c3%a7%c3%a3o_mestrado_renata%20dias%20silva%20%283%29.pdf5f2ff21ab9d7791debbc73bed7374ea2MD5-1123456789/53492022-11-10 07:53:48.038oai:repositorio.ufms.br:123456789/5349Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242022-11-10T11:53:48Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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