Avaliação da administração da cepa mutante S2308ΔvirB10 de Brucella abortus em camundongos BALB/c
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMS |
Texto Completo: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1954 |
Resumo: | A brucelose bovina é uma zoonose de importância mundial causada principalmente por Brucella abortus. Estas são bactérias gram-negativas intracelulares facultativas, sendo uma das principais causas de aborto e infertilidade em bovinos, além de causar grandes perdas econômicas ao setor agropecuário e ser de grande risco à saúde pública A vacinação contra brucelose bovina é feita pela administração da cepa lisa atenuada B19 ou cepa rugosa RB51, ambas de Brucella abortus. Porém estas possuem algumas desvantagens, a B19 interfere no diagnóstico sorológico e a RB51 é resistente ao antibiótico rifampicina. Sistemas seguros e eficazes de imunização são necessários para superar essas desvantagens. Em virtude disto, objetivou-se neste estudo avaliar o efeito protetor bem como as alterações anatomohistopatológicas pós-administração da cepa mutante S2308∆virB10 de B. abortus em camundongos BALB/c. Para a avaliação da unidade de proteção (UP) camundongos BALB/c foram inoculados via intraperitoneal com 1x106 UFC com a vacina B19 e a cepa mutante S2308∆virB10 de B. abortus. Após seis semanas foram desafiados com 1x105 UFC com cepa virulenta S2308 de B. abortus. A cepa mutante S2308ΔvirB10 apresentou 0,62 unidade de proteção (p=0,0047) frente ao desafio com a cepa virulenta S2308 quando comparada ao grupo controle, porém sua proteção foi menor do que a vacina B19 (1,66 UP) (0,003). Para as análises anatomohistopatológicas, vinte e um camundongos BALB/c de 6 a 8 semanas de idade foram distribuídos em quatro grupos experimentais os quais foram inoculados com 1x106 UFC, por via intraperitoneal, com as cepas de B abortus B19, S2308∆virB10, S2308 e grupo controle PBS. Os grupos foram formados por seis camundongos cada (os quais foram separados em 2 caixas com 3 animais em cada uma), exceto o grupo inoculado com S2308, que conteve apenas 3 animais. Duas semanas após a inoculação, 3 animais de cada um dos grupos foram eutanasiados para coleta de baço e fígado. Nos animais eutanasiados duas semanas após a inoculação das cepas, observou-se que os inoculados com a cepa mutante S2308∆virB10, apresentaram esplenomegalia leve e apenas focos inflamatórios no fígado, resultados melhores que as demais cepas. Os animais restantes deste grupo, que foram desafiados com a cepa virulenta também apresentaram esplenomegalia leve, porém, apresentaram lesões irreversíveis e mais severas como fibrose no baço e presença de granuloma no fígado, quando comparado aos animais inoculados com a cepa vacinal B19. Estes dados demostram que a cepa mutante S2308∆virB10 induz uma fraca proteção, provavelmente evidenciada pelas lesões irreversíveis causadas no baço e fígado após o desafio com a cepa virulenta. |
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2014-04-29T14:42:39Z2021-09-30T19:57:30Z2014https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1954A brucelose bovina é uma zoonose de importância mundial causada principalmente por Brucella abortus. Estas são bactérias gram-negativas intracelulares facultativas, sendo uma das principais causas de aborto e infertilidade em bovinos, além de causar grandes perdas econômicas ao setor agropecuário e ser de grande risco à saúde pública A vacinação contra brucelose bovina é feita pela administração da cepa lisa atenuada B19 ou cepa rugosa RB51, ambas de Brucella abortus. Porém estas possuem algumas desvantagens, a B19 interfere no diagnóstico sorológico e a RB51 é resistente ao antibiótico rifampicina. Sistemas seguros e eficazes de imunização são necessários para superar essas desvantagens. Em virtude disto, objetivou-se neste estudo avaliar o efeito protetor bem como as alterações anatomohistopatológicas pós-administração da cepa mutante S2308∆virB10 de B. abortus em camundongos BALB/c. Para a avaliação da unidade de proteção (UP) camundongos BALB/c foram inoculados via intraperitoneal com 1x106 UFC com a vacina B19 e a cepa mutante S2308∆virB10 de B. abortus. Após seis semanas foram desafiados com 1x105 UFC com cepa virulenta S2308 de B. abortus. A cepa mutante S2308ΔvirB10 apresentou 0,62 unidade de proteção (p=0,0047) frente ao desafio com a cepa virulenta S2308 quando comparada ao grupo controle, porém sua proteção foi menor do que a vacina B19 (1,66 UP) (0,003). Para as análises anatomohistopatológicas, vinte e um camundongos BALB/c de 6 a 8 semanas de idade foram distribuídos em quatro grupos experimentais os quais foram inoculados com 1x106 UFC, por via intraperitoneal, com as cepas de B abortus B19, S2308∆virB10, S2308 e grupo controle PBS. Os grupos foram formados por seis camundongos cada (os quais foram separados em 2 caixas com 3 animais em cada uma), exceto o grupo inoculado com S2308, que conteve apenas 3 animais. Duas semanas após a inoculação, 3 animais de cada um dos grupos foram eutanasiados para coleta de baço e fígado. Nos animais eutanasiados duas semanas após a inoculação das cepas, observou-se que os inoculados com a cepa mutante S2308∆virB10, apresentaram esplenomegalia leve e apenas focos inflamatórios no fígado, resultados melhores que as demais cepas. Os animais restantes deste grupo, que foram desafiados com a cepa virulenta também apresentaram esplenomegalia leve, porém, apresentaram lesões irreversíveis e mais severas como fibrose no baço e presença de granuloma no fígado, quando comparado aos animais inoculados com a cepa vacinal B19. Estes dados demostram que a cepa mutante S2308∆virB10 induz uma fraca proteção, provavelmente evidenciada pelas lesões irreversíveis causadas no baço e fígado após o desafio com a cepa virulenta.Brucellosis bovine is a zoonosis of global importance caused by Brucella abortus . These bacteria are facultative intracellular gram-negative bacteria , and a major cause of abortion and infertility in cattle besides causing huge economic losses to the agricultural sector and be of great public health risk. Vaccination against bovine brucellosis is made by the administration of attenuated strain B19 smooth or rough strain RB51 , both of Brucella abortus, but these have some drawbacks , B19 interferes in serological diagnosis and RB51 is resistant to the antibiotic rifampicin.Safe and effective immunization systems are needed to overcome these disadvantages . Because of this, this study aimed to evaluate the protective effect as well as changes anatomical histopathological post administration S2308ΔvirB10 mutant strain of B. abortus in BALB / c mice. For the evaluation of the protection unit (PU) BALB / c mice was inoculated intraperitoneally with 1x106 CFU with B19 vaccine and mutant strain of B. abortus S2308ΔvirB10 . After six weeks were challenged with 1x105 CFU with virulent strain of B. abortus S2308. The mutant strain S2308ΔvirB10 presentationUP 0.62 protection unit (p = 0.0047 ) against challenge with the virulent strain S2308 when compared to the controlled group, although its protection was lower to the vaccine S19 (1,66 PU) (0,003). For histopathological anatomical analysis, twenty-one BALB/c mice, with 6 to 8 weeks old were distributed in four experimental groups which were inoculated with 1x106 UFC, intraperitoneally, with strains of B. abortus S19, S2308∆virB10, S2308 and control group PBS. The groups were matched for six mice each (which were separated into 2 boxes with 3 animals each), except the group inoculated with S2308, which contained only 3 animals. Two weeks after inoculation, 3 animals of each group were euthanized were euthanized for spleen and liver collection. In animals euthanized two weeks after inoculation of strain, was observed that animals inoculated with mutant strain S2308ΔvirB10 showed mild splenomegaly and only inflammatory foci in the liver, best results than other strains. The remaining animals in this group, which were challenged with virulent strain, also showed mild splenomegaly, however, showed more severe and irreversible lesions such as fibrosis in the spleen and liver granuloma, when compared to inoculated animals with strain S19. These data demonstrate that mutant strain S2308∆virB10 induces a weak protection, probably evidenced by the irreversible damage caused by the virulent strain, after challenge.porVacinasVaccinesBrucella Abortus - imunologiaBrucella Abortus - immunologyProteçãoProtectionAvaliação da administração da cepa mutante S2308ΔvirB10 de Brucella abortus em camundongos BALB/cEvaluation of administration of mutant strain S2308ΔvirB10 OF Brucella abortus in BALB/cinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisJácomo, Cheyenne Santanainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILCheyenne.pdf.jpgCheyenne.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1236https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1954/4/Cheyenne.pdf.jpg5beeed7caefe67b92b641207e0e01753MD54ORIGINALCheyenne.pdfCheyenne.pdfapplication/pdf1571798https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1954/1/Cheyenne.pdfb1956e526bda21ba25691ab32cdf50deMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1954/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTCheyenne.pdf.txtCheyenne.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1954/3/Cheyenne.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/19542021-09-30 15:57:30.55oai:repositorio.ufms.br:123456789/1954Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:30Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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A brucelose bovina é uma zoonose de importância mundial causada principalmente por Brucella abortus. Estas são bactérias gram-negativas intracelulares facultativas, sendo uma das principais causas de aborto e infertilidade em bovinos, além de causar grandes perdas econômicas ao setor agropecuário e ser de grande risco à saúde pública A vacinação contra brucelose bovina é feita pela administração da cepa lisa atenuada B19 ou cepa rugosa RB51, ambas de Brucella abortus. Porém estas possuem algumas desvantagens, a B19 interfere no diagnóstico sorológico e a RB51 é resistente ao antibiótico rifampicina. Sistemas seguros e eficazes de imunização são necessários para superar essas desvantagens. Em virtude disto, objetivou-se neste estudo avaliar o efeito protetor bem como as alterações anatomohistopatológicas pós-administração da cepa mutante S2308∆virB10 de B. abortus em camundongos BALB/c. Para a avaliação da unidade de proteção (UP) camundongos BALB/c foram inoculados via intraperitoneal com 1x106 UFC com a vacina B19 e a cepa mutante S2308∆virB10 de B. abortus. Após seis semanas foram desafiados com 1x105 UFC com cepa virulenta S2308 de B. abortus. A cepa mutante S2308ΔvirB10 apresentou 0,62 unidade de proteção (p=0,0047) frente ao desafio com a cepa virulenta S2308 quando comparada ao grupo controle, porém sua proteção foi menor do que a vacina B19 (1,66 UP) (0,003). Para as análises anatomohistopatológicas, vinte e um camundongos BALB/c de 6 a 8 semanas de idade foram distribuídos em quatro grupos experimentais os quais foram inoculados com 1x106 UFC, por via intraperitoneal, com as cepas de B abortus B19, S2308∆virB10, S2308 e grupo controle PBS. Os grupos foram formados por seis camundongos cada (os quais foram separados em 2 caixas com 3 animais em cada uma), exceto o grupo inoculado com S2308, que conteve apenas 3 animais. Duas semanas após a inoculação, 3 animais de cada um dos grupos foram eutanasiados para coleta de baço e fígado. Nos animais eutanasiados duas semanas após a inoculação das cepas, observou-se que os inoculados com a cepa mutante S2308∆virB10, apresentaram esplenomegalia leve e apenas focos inflamatórios no fígado, resultados melhores que as demais cepas. Os animais restantes deste grupo, que foram desafiados com a cepa virulenta também apresentaram esplenomegalia leve, porém, apresentaram lesões irreversíveis e mais severas como fibrose no baço e presença de granuloma no fígado, quando comparado aos animais inoculados com a cepa vacinal B19. Estes dados demostram que a cepa mutante S2308∆virB10 induz uma fraca proteção, provavelmente evidenciada pelas lesões irreversíveis causadas no baço e fígado após o desafio com a cepa virulenta. |
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