Influence of a protocol of Pilates exercises on the contractility of the pelvic floor muscles of non-institutionalized elderly persons

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Ligia Muniz de
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Pegorare, Ana Beatriz Gomes de Souza, Christofoletti, Gustavo, Barbosa, Suzi Rosa Miziara
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMS
Texto Completo: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/4916
https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.160191
Resumo: Objetivo: verificar a influência de um protocolo de exercícios do método Pilates na funcionalidade e contratilidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres idosas, em Campo Grande, MS, Brasil. Método: Dez mulheres (idade mediana de 63,4±4,5 anos) com pouca ou nenhuma disfunção do assoalho pélvico foram submetidas a 24 sessões de exercícios do método Pilates com duração de 1 hora, por 12 semanas. A pressão da musculatura do assoalho pélvico (MAP) foi avaliada por um perineômetro (cmH20) e a contratilidade pelo esquema PERFECT. Os dados foram descritos em mediana ± intervalo interquartil, e análise inferencial foi realizada pelo teste pareado de Wilcoxon, sob um nível de significância de 5%. Resultados: Diante do tratamento proposto, o grau de contração voluntária da MAP das participantes passou de 79,0±83,5 para 90,0±82,0 cmH20, com diferença estatisticamente significativa na comparação pareada (p=0,012). No esquema PERFECT houve aumento do tempo de sustentação das contrações (de 5,0±0,1 para 7,0±4,7 segundos) e do número de repetições rápidas (de 7,0±4,5 para 8,0±4,7), com diferença estatisticamente significativa para ambas as variáveis (p=0,017 e p=0,008 respectivamente). Conclusão: Os resultados apontam que o método Pilates incrementou a contratilidade e a pressão da MAP em mulheres idosas com pouca ou nenhuma disfunção da MAP. Faz-se necessário estudos posteriores para determinar se o Pilates pode tratar mulheres com disfunções graves do assoalho pélvico.
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Resultados: Diante do tratamento proposto, o grau de contração voluntária da MAP das participantes passou de 79,0±83,5 para 90,0±82,0 cmH20, com diferença estatisticamente significativa na comparação pareada (p=0,012). No esquema PERFECT houve aumento do tempo de sustentação das contrações (de 5,0±0,1 para 7,0±4,7 segundos) e do número de repetições rápidas (de 7,0±4,5 para 8,0±4,7), com diferença estatisticamente significativa para ambas as variáveis (p=0,017 e p=0,008 respectivamente). Conclusão: Os resultados apontam que o método Pilates incrementou a contratilidade e a pressão da MAP em mulheres idosas com pouca ou nenhuma disfunção da MAP. Faz-se necessário estudos posteriores para determinar se o Pilates pode tratar mulheres com disfunções graves do assoalho pélvico.Objective: To investigate the influence of a protocol of Pilates exercises on the functionality and contractility of the pelvic floor muscles (PFM) of older women living in the city of Campo Grande, Mato Grosso, Brazil. Method: Ten women (median age of 63.4±4.5 years) with little or no pelvic floor dysfunction were subjected to 24 sessions of Pilates exercises lasting one hour each, for 12 weeks. The pressure of the pelvic floor muscles (PFM) was assessed using a perineometer (cmH20) and contractility was assessed with the PERFECT scheme. Data were described as median ± interquartile range and inferential analysis was performed using the Wilcoxon paired test, with a significance level of 5%. Results: In view of the proposed treatment, the degree of voluntary contraction of the PFM of the participants increased from 79.0±83.5 to 90.0±82.0 cmH20, with a statistically significant difference in paired comparison (p=0.012). According to the PERFECT scheme, there was an increase in contraction time (from 5.0±0.1 to 7.0±4.7 seconds) and in the number of fast repetitions (from 7.0±4.5 to 8.0±4.7), with a statistically significant difference for both variables (p=0.017 and p=0.008, respectively). Conclusion: The results indicate that the Pilates method increased the contractility and pressure of the PFM of elderly women with little or no PFM impairment. Further studies are required to determine whether the Pilates method is an effective method for the treatment of women with severe pelvic floor dysfunction.engRevista Brasileira de Geriatria e Gerontologia20Attribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFisioterapia e Terapia OcupacionalAgedExercise Movement TechniquesPhysical Therapy ModalitiesInfluence of a protocol of Pilates exercises on the contractility of the pelvic floor muscles of non-institutionalized elderly personsInfluência de um protocolo de exercícios do método Pilates na contratilidade da musculatura do assoalho pélvico de idosas não institucionalizadasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article204484492Souza, Ligia Muniz dePegorare, Ana Beatriz Gomes de SouzaChristofoletti, GustavoBarbosa, Suzi Rosa MiziaraBrasilreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82031https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4916/3/license.txt9671aa5ac42cb06edaf75013367dfe04MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4916/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52ORIGINALRevista Brasileira de Geriatria e Gerontologia.pdfRevista Brasileira de Geriatria e Gerontologia.pdfArticleapplication/pdf199278https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/4916/1/Revista%20Brasileira%20de%20Geriatria%20e%20Gerontologia.pdf18bca57d538db033ff2880778ca1b693MD51123456789/49162022-07-10 04:07:56.567oai:repositorio.ufms.br:123456789/4916TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTyBFWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnZpYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8ocykgYXV0b3IoZXMpIG91IHByb3ByaWV0w6FyaW8gZG8gZGlyZWl0byBhdXRvcmFsKSBjb25jZWRlIMOgIEZ1bmRhw6fDo28gVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgTWF0byBHcm9zc28gZG8gU3VsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIHN1YSBzdWJtaXNzw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIGVtIHRvZG8gbyBtdW5kbyBlbSBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIEZ1bmRhw6fDo28gVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgTWF0byBHcm9zc28gZG8gU3VsIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFkdXppciBvIHN1Ym1pc3PDo28gYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIEZ1bmRhw6fDo28gVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgTWF0byBHcm9zc28gZG8gU3VsIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBlbnZpbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFja3VwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VibWlzc8OjbyDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSByZXByZXNlbnRhIHF1ZSBhIHN1YSBzdWJtaXNzw6NvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIG5vIG1lbGhvciBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBxdWFscXVlciB1bSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuCgpTZSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGNvbnRpdmVyIG1hdGVyaWFsIHBhcmEgbyBxdWFsIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcHJvcHJpZXTDoXJpbyBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBGdW5kYcOnw6NvIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIE1hdG8gR3Jvc3NvIGRvIFN1bCBvcyBkaXJlaXRvcyBleGlnaWRvcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3Mgw6kgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBkZW50cm8gZG8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTRSBBIFNVQk1JU1PDg08gRVNUSVZFUiBCQVNFQURBIEVNIFRSQUJBTEhPIFFVRSBGT0kgUEFUUk9DSU5BRE8gT1UgQVBPSUFETyBQT1IgVU1BIEFHw4pOQ0lBIE9VIE9SR0FOSVpBw4fDg08gUVVFIE7Dg08gQSBGVU5EQcOHw4NPIFVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERFIE1BVE8gR1JPU1NPIERPIFNVTCwgVk9Dw4ogUkVQUkVTRU5UQSBRVUUgVEVNIENVTVBSSURPIFFVQUxRVUVSIERJUkVJVE8gREUgUkVWSVPDg08gT1UgT1VUUkFTIE9CUklHQcOHw5VFUyBSRVFVRVJJREFTIFBPUiBUQUlTIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgRnVuZGHDp8OjbyBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBNYXRvIEdyb3NzbyBkbyBTdWwgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIHNldSAocykgbm9tZSAocykgY29tbyBhdXRvciAoZXMpIG91IHByb3ByaWV0w6FyaW8gKHMpIGRhIHN1Ym1pc3PDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBuZW5odW1hIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhIG7Do28gc2VyIGNvbW8gcGVybWl0aWRvIHBvciBlc3RlIGxpY2Vuw6dhLCBwYXJhIG8gc2V1IGVudmlvLgoKRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242022-07-10T08:07:56Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false
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